Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 6(2): 667-708, jul.-dic. 2008.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-559127

RESUMO

Una revisión de la literatura etnográfica sobre los pueblos indios de México entre los años cincuentas y noventas del siglo pasado permite observar que el tema de los jóvenes y las jóvenes indígenas no ha sido central en la investigación antropológica. Los últimos años registran cambios en la cantidad y calidad de los estudios, cuyos resultados revelan la emergencia de algo que puede denominarse período juvenil entre la población étnica que habita tanto en los pueblos como en las ciudades contemporáneos. El estado del arte indaga la especificidad de la juventud que se está formando en los grupos étnicos rurales y en las denominadas etnias del desplazamiento -en sus condiciones sociales de emergencia y en las percepciones sociales indias sobre este segmento etario- desde el paradigma del agenciamiento juvenil, esto es, dando cuenta de las vidas de los jóvenes y de las jóvenes como experiencias de participación en la transición del ciclo de vida, más que como zonas de exclusión. Las dos primeras partes exponen críticamente los enfoques conceptuales usados por la literatura clásica para invisibilizar al sujeto joven al interior de etnias que se conceptúan homogéneas, y por la literatura reciente para visibilizarlo en los procesos de cambio e inconsistencia interna, los conflictos y contradicciones y su movilidad contemporánea. Las dos últimas profundizan en la particularidad de lo juvenil indígena rural y lo juvenil indígena migrante en la ciudad, marcando los avances y las tendencias teóricas en desarrollo.


Uma revisão da literatura etnográfica sobre os povos indígenas do México entre os anos cinqüentas e noventas do século passado permite observar que o tema dos jovens e das jovens indígenas não tem sido de caráter central na pesquisa antropológica. Nos últimos anos se registram mudanças na quantidade e na qualidade dos estudos, cujos resultados revelam a emergência de algo que pode se chamar período juvenil entre a população étnica que mora tanto nos povoamentos como nas cidades contemporâneas. O estado da arte indaga sobre a especificidade da juventude em processo de formação nos grupos étnicos rurais e nas denominadas etnias do deslocamento– nas suas condições sociais de emergência e nas suas percepções sociais índias sobre este segmento etário – desde o paradigma do conceito sociocultural juvenil, isto é, dando conta das vidas dos jovens e das jovens como experiências de participação na transição do ciclo de vida, mas que como zonas de exclusão. As duas primeiras partes expõem criticamente as aproximações conceptuais usadas pela literatura clássica para tornar invisível o sujeito jovem no interior das etnias consideradas homogêneas, e pela literatura recente para tornar visível o sujeito nos processos de mudança e inconsistência interna, os conflitos e as contradições, como também a sua mobilidade contemporânea. As duas últimas condições aprofundam na particularidade do juvenil indígena rural e do juvenil indígena migrante na cidade, marcando os avanços e as tendências teóricas no desenvolvimento.


A review of the ethnographic literature about indigenous peoples in Mexico between the fifties and nineties of the 20th Century allows the observation that the topic of indigenous youths has not been central in anthropological research. The last few years indicate significant changes in the quantity and quality of those studies, whose results reveal the emergency of something that could be called “a youth period” among the ethnic populations that inhabit the villages and cities of today. The state of the art looks for specifics of those youths that are being formed in rural ethnic groups and in the so-called “displacement ethnic groups” –in their social conditions of emergency and in the social perception of Indians in this age segment– from the paradigm of youth agency, that is, rendering accounts of lives of youths as experiencing their participation in the life-cycle transitions, rather than as exclusion zones. The two initial parts critically present the usual conceptual approaches used (1) by the classical literature, to make the young subject invisible among those ethnic groups that are conceptualized as homogeneous, and (2) by the recent literature that attempts to make them visible in the processes of change and internal inconsistency, in the conflicts and contradictions, and in its contemporary mobility. The last two parts attempt to look in depth at the particularities of being a rural indigenous youth, and a migrant indigenous youth, signaling the advances and the theoretical trends that are now developing.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Cultura , Povos Indígenas , México
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA