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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 41: e2022016, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431376

RESUMO

Abstract Objective: To describe the health-related quality of life (QOL) in children with cerebral palsy (CP) associated with congenital Zika infection. Methods: Cross-sectional study of a consecutive series of children, followed in a referral multicentric rehabilitation network in Brazil. We invited the caregivers to respond to the Brazilian version of the Caregiver Priorities & Child Health Index of Life with Disabilities (CPCHILDTM) questionnaire. Statistical analysis was performed with the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 26.0™. We used absolute and relative frequencies for categorical variables and mean and standard deviation for continuous variables. Results: The sample consisted of 193 children, at mean age of 50.3±7.6 months. We observed a predominance of children with cerebral palsy (CP) with Gross Motor Function Classification System (GMFCS) level V (93.7%). Epilepsy (88.4%) was the most common comorbidity. CPCHILDTM mean scores were activities of daily living (ADL)/personal care 43.2±12.6; positioning, transferring and mobility 33.7±16.5; comfort and emotions 84.4±15.2; communication and social interaction (CoSI) 48.2±24.3; health 70.9±17.1; and overall quality of life (OQOL) 72.1±17.1. Total score was 54.8±11.3. Conclusions: Among children with cerebral palsy (CP) related to congenital Zika syndrome, the quality of life (QOL) scores were very similar to other populations with cerebral palsy (CP). The activities of positioning, transferring and mobility had the greatest impact on health-related quality of life (QOL). Rehabilitation strategies and public policies should prioritize aspects related to mobility for this population.


RESUMO Objetivo: Descrever a qualidade de vida relacionada à saúde em crianças com paralisia cerebral associada à infecção congênita pelo zika. Métodos: Estudo transversal de série consecutiva de casos de crianças acompanhadas em uma rede multicêntrica de reabilitação no Brasil. Convidamos o(s) cuidador(es) a responder à versão brasileira do Caregiver Priorities & Child Health Index of Life with Disabilities (CPCHILDTM). A análise estatística foi realizada com o pacote estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 26.0™. Para variáveis categóricas, foram utilizadas frequências absolutas e relativas e, para variáveis contínuas, média e desvio padrão. Resultados: Cento e noventa e três crianças, com idade média de 50,3±7,6 meses, foram incluídas. Observou-se predomínio de crianças com paralisia cerebral Gross Motor Function Classification System (GMFCS) nível V (93,7%). Epilepsia (88,4%) foi a comorbidade mais comum. As pontuações médias do CPCHILDTM foram: atividades de vida diária/cuidados pessoais 43,2±12,6; posicionamento, transferência e mobilidade 33,7±16,5; conforto e emoções 84,4±15,2; comunicação e interação social 48,2±24,3; saúde 70,9±17,1; e qualidade de vida geral 72,1±17,1. A pontuação total foi 54,8±11,3. Conclusões: Entre as crianças com paralisia cerebral relacionada à síndrome do zika congênita, as atividades de posicionamento, transferência e mobilidade tiveram maior impacto na qualidade de vida relacionada à saúde, semelhantemente a outras etiologias de paralisia cerebral. As estratégias de reabilitação e as políticas públicas devem priorizar os aspectos relacionados à mobilidade dessa população.

2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 10(1): 13-7, jan.-mar. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273522

RESUMO

Estudaraqm-se 134 trabalhos finais de pós-graduaçäo (entre dissertaçöes e teses com resultados numéricos), defendidos e aprovados na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no período de 1995 a 1998, com o objetivo de verificar a frequência da utilizaçäo de metodologia visando à determinaçäo do tamanho da amostra a ser estudada. Vinte e sete (20,15 por cento) apresentavam-no. Relataram o cálculo 6,67 por cento (2/30) dos trabalhos experimentais e 24,04 por cento (25/104) observacionais. Nenhum estudo com animais o indicou. Verificou-se maior proporçäo de dimensionamento de amostras nos trabalhos com orientaçöes estatísticas (p=0,024; IC 95 por cento para razäo de chances = [1,13; 7,97]). Houve fraca relaçäo da presença desse cálculo com a titulaçäo, Mestrado/Doutorado, (p=0,087). Apenas 13 trabalhos (48,15 por cento) apresentaram descriçäo completa do procedimento. Em conclusäo, percebe-se valorizaçäo incipiente em relaçäo à determinaçäo do tamanho de amostra, sugerindo desconhecimento ou negligência da metodologia e das repercussöes de sua inadequaçäo. Torna-se necessário investimento em formaçäo de pesquisadores e desenvolvimento de modelos de avaliaçäo dos aspectos estatísticos dos trabalhos desenvolvidos.


Assuntos
Humanos , Projetos de Pesquisa , Tamanho da Amostra , Educação de Pós-Graduação em Medicina , Estatística/métodos , Brasil , Estudos Retrospectivos , Faculdades de Medicina/normas
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