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1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 10(1): 13-7, jan.-mar. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-273522

RESUMO

Estudaraqm-se 134 trabalhos finais de pós-graduaçäo (entre dissertaçöes e teses com resultados numéricos), defendidos e aprovados na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no período de 1995 a 1998, com o objetivo de verificar a frequência da utilizaçäo de metodologia visando à determinaçäo do tamanho da amostra a ser estudada. Vinte e sete (20,15 por cento) apresentavam-no. Relataram o cálculo 6,67 por cento (2/30) dos trabalhos experimentais e 24,04 por cento (25/104) observacionais. Nenhum estudo com animais o indicou. Verificou-se maior proporçäo de dimensionamento de amostras nos trabalhos com orientaçöes estatísticas (p=0,024; IC 95 por cento para razäo de chances = [1,13; 7,97]). Houve fraca relaçäo da presença desse cálculo com a titulaçäo, Mestrado/Doutorado, (p=0,087). Apenas 13 trabalhos (48,15 por cento) apresentaram descriçäo completa do procedimento. Em conclusäo, percebe-se valorizaçäo incipiente em relaçäo à determinaçäo do tamanho de amostra, sugerindo desconhecimento ou negligência da metodologia e das repercussöes de sua inadequaçäo. Torna-se necessário investimento em formaçäo de pesquisadores e desenvolvimento de modelos de avaliaçäo dos aspectos estatísticos dos trabalhos desenvolvidos.


Assuntos
Humanos , Projetos de Pesquisa , Tamanho da Amostra , Educação de Pós-Graduação em Medicina , Estatística/métodos , Brasil , Estudos Retrospectivos , Faculdades de Medicina/normas
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