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1.
Arq. méd. ABC ; 32(1)jan.-jul. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-455473

RESUMO

Introdução: A transmissão vertical é a principal via de infecção pelo HIV em crianças. A maior parte dos casos de transmissão vertical do HIV (cerca de 65%) ocorre durante o trabalho de parto e no parto, e os 35% restantes ocorrem intra-útero e através do aleitamento materno. Atualmente, a taxa de transmissão vertical do HIV, sem qualquer intervenção, é de aproximadamente 20%, porém, diversos estudos publicados na literatura demonstram uma redução para níveis entre zero e 2% com o uso de antiretrovirais durante a gestação e o parto, cesárea eletiva em casos selecionados, uso de AZT xarope para o recém-nascido e contra-indicação do aleitamento materno. Objetivo: Avaliar a assistência ao parto das gestantes do Hospital Municipal Universitário de São Bernardo do Campo (HMUSBC) infectadas pelo HIV. Método: Estudo retrospectivo de 54 gestantes HIV-positivo, admitidas no HMUSBC para assistência ao parto, no período de Janeiro de 1999 a Junho de 2005. Resultados: Dentre as parturientes, 59% tinham idade entre 25 e 34 anos; 72% apresentavam idade gestacional maior ou igual a 38 semanas; 94% fizeram acompanhamento pré-natal; 52% utilizaram Zidovudina (AZT) associado a outros antiretrovirais durante a gestação. Quanto ao parto, 41% foram cesáreas eletivas e 78% receberam AZT intraparto. Para os recém-nascidos, 91% pesavam mais que 2.500 g. De todas as parturientes que fizeram pré-natal (n = 51) 80% recebeu AZT intraparto (p = 0,05) e 95% das parturientes que foram submetidas à cesariana receberam AZT intraparto (p = 0,001). Conclusão: A cesárea eletiva contribui significativamente para a administração de AZT intraparto; a realização do pré-natal favoreceu ao uso de AZT intraparto; de modo geral, o HMUSBC segue as orientações do Ministério da Saúde.


Assuntos
Feminino , Gravidez , Adulto , Humanos , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , HIV , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Assistência Perinatal
2.
Rev. bras. oftalmol ; 59(12): 903-906, dez. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-299339

RESUMO

Objetivo: Apresentar o caso de um jovem de 7 anos com Hamartoma combinado de Epitélio Pigmentar e Retina, um tumor benigno raro cuja história, achados clínicos, diagnósticos diferenciais e estratégias de tratamento são aqui discutidos. Local: Hospital CEMA - São Paulo - SP - Brasil. Método: Relato de um caso. Resultados: A associação das alterações fundoscópicas, angiofluorceinografia e a ultrassonografia confirmaram o diagnóstico da neoplasia. Conclusão: mesmo diante de patologias oculares raras, a simples avaliação de rotina em crianças é de suma importância no diagnóstico precoce e na preservação da saúde visual.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Epitélio Pigmentado Ocular/fisiopatologia , Hamartoma , Diagnóstico Diferencial
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