Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(11): 512-515, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-764634

RESUMO

PURPOSE: To assess the chemotactic activity and phagocytic response of neutrophilic polymorphonuclear leukocytes among women in the first five days postpartum.METHODS: A prospective, cross-sectional clinical-laboratory study was conducted. Data of 31 postpartum women during the first five days after vaginal delivery were compared with those of 24 healthy non-pregnant non-postpartum women matched for age. The inclusion criteria were postpartum, clinically and obstetrically healthy women; vaginal delivery, singleton pregnancy carried to term; non-hypertensive, hyperglycemic, allergic, malnourished or with autoimmune or neoplastic diseases; not having received vaccines or blood products in the last three months. The Control Group was chosen according to the same inclusion criteria but involving non-pregnant non-postpartum women. The chemotactic activity of neutrophilic polymorphonuclear leukocytes was assessed by determining the distance from directed migration to bacterial lipopolysaccharide, in three Boyden chamber assays. The phagocytic response was identified by assessing the Zymosan particles' ingestion in three assays carried out in Leighton tubes. The Student's t-test was used in the statistical analysis, adopting a 5% level of significance.RESULTS: The chemotactic activity of neutrophilic polymorphonuclear leukocytes from postpartum women in the presence of homologous (73.2±6.9) and autologous (78.6±13.9) sera showed a significant increase compared to the values observed in the Control Group (64.1±4.1 and 66.6±5.4). Both chemotactic response and phagocytosis ingestion phase of neutrophilic polymorphonuclear leukocytes were significantly increased (p<0.05) in postpartum women compared to healthy non-pregnant and non-postpartum women.CONCLUSION: There was an increase in the chemotactic activity and phagocytic response of neutrophilic polymorphonuclear leukocytes during the first five days after vaginal delivery in women.


OBJETIVO: Avaliar a atividade quimiotática e a resposta fagocitária dos leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos entre puérperas nos cinco primeiros dias após o parto.MÉTODOS: Um estudo clínico-laboratorial prospectivo e transversal foi realizado. Dados de 31 puérperas nos cinco primeiros dias após o parto vaginal foram comparados aos de 24 mulheres saudáveis não gestantes e não puérperas, por meio da idade. Os critérios de inclusão foram puérperas clínica e obstetricamente saudáveis; parto vaginal; gestação de feto único a termo; não hipertensas, hiperglicêmicas, alérgicas ou desnutridas ou portadoras de doenças autoimunes ou neoplasias; sem terem recebido vacinas ou hemoderivados nos últimos três meses. O Grupo Controle foi selecionado utilizando-se os mesmos critérios, mas com mulheres não gestantes e não puérperas. A atividade quimiotática por leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos foi avaliada determinando-se a distância da migração dirigida ao lipopolissacarídeo bacteriano em três ensaios utilizando-se câmaras de Boyden. A resposta fagocitária foi identificada por meio da ingestão de partículas de zymosan em três ensaios, que foram realizados em tubos de Leighton. Na análise estatística, empregou-se o teste tde Student, adotando-se o nível de significância de 5%.RESULTADOS: A atividade quimiotática dos leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos de mulheres no pós-parto, na presença de soro homólogo (73,2±6,9) e autólogo (78,6±13,9), mostrou diferença significante quando comparada aos valores observados no Grupo Controle (64,1±4,1 e 66,6±5,4). A resposta quimiotática e a etapa de ingestão da fagocitose por leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos apresentaram acréscimos expressivos (p<0,05) em puérperas ao compararem-se aos valores de mulheres saudáveis não gestantes e não puérperas.CONCLUSÃO: Houve um aumento da atividade quimiotática e da resposta fagocitária por leucócitos polimorfonucleares neutrofílicos nos primeiros cinco dias após parto vaginal nas mulheres.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Neutrófilos/fisiologia , Período Pós-Parto/sangue , Quimiotaxia de Leucócito , Estudos Transversais , Fagocitose , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(4): 175-180, abr. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-457804

RESUMO

OBJETIVO: a ruptura prematura de membranas (RPM) tem sido motivo para muitas indagações, dentre as quais os mecanismos imunes envolvidos. Diante da escassez de estudos relacionados ao tema, este trabalho teve como objetivo avaliar os valores séricos de imunoglobulina A (IgA), imnoglobulina G (IgG), imunoglobulina M (IgM), C3 e C4 em gestantes com RPM. MÉTODOS: neste estudo transversal, foram incluídas 36 mulheres grávidas, com idade gestacional entre 23 e 37 semanas. Deste total, 15 mulheres tiveram diagnóstico laboratorial e clínico de RPM. Foram excluídas as pacientes com início do trabalho de parto, sinais clínicos de infecção ou disfunções clínicas com repercussão sistêmica. Concentrações séricas de IgA, IgM e IgG, C3 e C4 foram avaliadas nas pacientes com (grupo de estudo) e sem RPM (grupo controle). A correlação entre as dosagens, o número de partos e o tempo de ruptura foi determinada pelo coeficiente de correlação de Spearman (valor de r). RESULTADOS: os níveis séricos de IgA (média±DP) foram significativamente mais altos nas pacientes do grupo controle do que nas pacientes do grupo de estudo (271,0±107,0 versus 202,9±66,1, respectivamente; p=0,024). Não houve diferença estatística quando os níveis de IgM, IgG, C3 e C4 foram comparados entre os grupos. Não foi notada associação significativa entre o número de partos e as dosagens de IgA, IgM, IgG, C3 e C4 (r entre -0,009 e 0,027; p>0,05). O tempo de ruptura médio das pacientes do grupo de estudo foi de 19,1 horas (uma a 72 horas), sem nenhuma associação com as dosagens séricas avaliadas. CONCLUSÕES: mulheres grávidas com RPM apresentam níveis de IgA significativamente mais baixos do que as pacientes grávidas normais. A variável "número de partos" não atua como um fator de confusão na análise comparativa das dosagens obtidas em pacientes com ou sem RPM, assim como também não houve associação entre o tempo de ruptura e as dosagens séricas de imunoglobulinas e complementos.


PURPOSE: the premature rupture of membranes (PROM) has been a reason for many investigations, amongst which the involved immune mechanisms. Ahead of the scarcity of studies related to the subject, this work had as objective to evaluate the serum values of IgA, IgG, IgM, C3 and C4 in pregnant women with pre-term PROM. METHODS: in this transversal study, 36 pregnant women had been enclosed, with gestational age between 23 and 37 weeks. Of this total, 15 women had had laboratorial and clinical diagnosis of PROM. Patients with beginning of the childbirth work, clinical signals of infection, clinical dysfunction with systemic repercussion had been excluded. Serum concentrations of immunoglobulin (IgA), immunoglobulin M (IgM) and immunoglobulin G (IgG), C3 and C4 had been evaluated in the patients with (study group) and without PROM (control group). Correlation among dosages; number of childbirths and time of rupture was determined by Spearman coefficient correlation (r value). RESULTS: serum levels of IgA (average±SD) had been significantly higher in the patients of the control group (271.0±107.0 versus 202.9±66.1; respectively, control and study group; p=0.024). There was no statistical difference when the levels of IgM, IgG, C3 and C4 had been compared between two groups. Significant association was not noticed between the number of childbirths and the IgA, IgM, IgG, C3 and C4 dosages (Spearman; r between -0,009 and 0,027; p>0,05). The average time of rupture of study group patients was of 19.1 hours (one - 72 hours), without association with the evaluated serum dosages. CONCLUSIONS: pregnant women with PROM show levels of IgA significantly lower than normal pregnant patients. The variable "number of childbirths" does not act as a factor of confusion in the comparative analysis of the dosages obtained in patients with or without PROM, as well as also it did not have association between the time of rupture and the immunoglobulin and complements...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Corioamnionite , Membranas Extraembrionárias , Ruptura Prematura de Membranas Fetais , Recém-Nascido Prematuro , Imunoglobulinas/análise
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(8): 619-624, set. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-389373

RESUMO

OBJETIVO: analisar a relação do sistema imunológico com a pré-eclâmpsia, comparando-se populações e subpopulações de linfócitos em gestantes saudáveis e com pré-eclâmpsia. MÉTODOS: foram estudadas 40 gestantes, sendo 20 saudáveis e 20 com doença hipertensiva específica da gestação. Amostras de sangue periférico foram obtidas de todas as gestantes e realizou-se quantificação de populações e subpopulações de linfócitos (CD4+, CD8+, relação CD4+/CD8+, CD3+ e CD19+). A análise estatística foi realizada pelo teste de Mann-Whitney. RESULTADOS: os resultados encontrados foram: contagem de linfócitos menores nas pré-eclâmpticas (grupo de estudo 2295,10ñ1328,16, grupo controle 3892,80ñ1430,85, p<0,05), assim como de CD4+ (grupo de estudo 1188,80ñ625,61, grupo controle 1742,25ñ628,40, p<0,05), CD8+ (grupo de estudo 774,00ñ371,31, grupo controle 1175,70ñ517,72, p<0,05), CD3+ (grupo de estudo 1958,65ñ983,78, grupo controle 2916,95ñ1117,88, p<0,05). Os demais testes não apresentaram diferenças estatisticamente significantes nos dois grupos. CONCLUSÕES: conclui-se que há diminuição no número de linfócitos, CD4+, CD8+ e CD3+ na pré-eclâmpsia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Pré-Eclâmpsia
5.
J. bras. ginecol ; 104(1/2): 3-5, jan.-fev. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166714

RESUMO

O teste de Kleihaüer-Beike, apesar de ser pouco usado atualmente, tende a apresentar grande valor na profilaxia da isoimunizaçåo materna. Principalmente nos casos em que ocorre hemorragia feto-materna maciça, onde a dose preestabelecida de 30 mg de imunoglobulina anti-Rh, para impedir a isoimunizaçåo, pode ser insuficiente. Este trabalho visa esclarecer a importância do teste a vantagem de sua realizaçåo levando em conta a realizaçåo custo/benefício, sendo um método simples e pouco dispendioso, evita gastos maiores com as possíveis complicaçöes da isoimunizaçåo. Destarte, nossa proposiçåo foi revisar e atualizar na literatura tal metodologia, com o desiderato de minuir custos em eventuais situaçöes onde se torna impositiva a realizaçåo deste


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Isoimunização Rh/prevenção & controle , Testes Imunológicos de Gravidez/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA