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Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(2): 251-253, mar.-abr. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338746

RESUMO

Introduçäo: Otospongiose ou otosclerose é uma moléstia heredo-degenerativa da cápsula labiríntica relativamente comum e que ocorre principalmente em mulheres entre 20 e 30 anos de idade. Nas últimas décadas a estapedotomia tem sido uma técnica preferida por muitos cirurgiöes para o tratamento da otosclerose. Assim, esse trabalho analisa os resultados de 59 estapedotomias realizadas no Hospital Paulista de Otorrinolaringologia nos últimos 7 anos. Forma de estudo: Clínico randomizado. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo de 59 pacientes com otosclerose, submetidos a estapedotomia por um mesmo cirurgiäo, e com seguimento clínico e audiométrico. Resultados: Melhora auditiva comprovada pelo fechamento do gap na audiometria em 53 pacientes (90 por cento). Complicaçöes ocorridas säo relacionadas por ordem decrescente de freqüência: deslocamento da prótese (7 por cento), alteraçöes no paladar (7 por cento), paralisia facial (3 por cento), vertigem (3 por cento), extrusäo total da prótese (1,5 por cento), tinnitus persistente (1,5 por cento), perfuraçäo da membrana timpânica (1,5 por cento). Conclusäo: A estapedotomia vem se mostrando uma boa opçäo terapêutica, já que, em geral, apresenta baixa morbidade e altas taxas de sucesso, proporcionando melhor qualidade de vida para os portadores de otosclerose

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