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Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;80(5): 505-509, May 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383874

RESUMO

RESUMO Antecedentes: Programas de exercícios físicos são recomendados para pacientes com esclerose múltipla. No entanto, são limitados os estudos que envolvem o treinamento aquático de força para a melhoria das capacidades funcionais. Objetivo: Investigar o efeito de um programa de treinamento aquático de força nas capacidades funcionais e nos níveis de força e fadiga de pessoas diagnosticadas com esclerose múltipla. Métodos: Foram selecionados 29 voluntários com esclerose múltipla. Todos os participantes realizaram uma bateria de testes, incluindo os de capacidades funcionais, nível de força e níveis de fadiga em dois momentos distintos: pré-intervenção e pós-intervenção. O programa de treinamento de força foi realizado durante 12 semanas. Foram utilizados exercícios de força localizados, com controle específico de carga de trabalho, que variou entre 50 e 90% do máximo, de acordo com a semana de treinamento. Para a análise estatística, optou-se por utilizar o teste t de Student na comparação ente os momentos pré- e pós-intervenção. Resultados: Os resultados demonstraram melhora significativa em todas as variáveis investigadas: teste de 6 min de caminhada (p=0,00); força mão dominante (p=0,02); força mão não dominante (p=0,00); levantar (p=0,00); sentar e levantar-se (p=0,00); subir 15 degraus (p=0,00); descer 15 degraus (p=0,00); calçar meias (p=0,00); gravidade da fadiga (p=0,01); impacto da fadiga (p=0,01). Conclusão: O treinamento aquático de força foi eficiente para melhorar as capacidades funcionais relacionadas à qualidade de vida de pacientes com esclerose múltipla.


ABSTRACT Background: Physical exercise programs are recommended for patients with multiple sclerosis (MS). However, studies involving aquatic strength training to improve functional capacity in MS are limited. Objective: To investigate the effectiveness of an aquatic strength-training program in improving physical function, strength, and fatigue levels in individuals with (MS). Methods: Twenty-nine patients with MS were enrolled in the study. All participants underwent a battery of tests to measure physical function, strength and fatigue levels at two time points: before and after the 12-week intervention. The training program included strength exercises with clearly defined load and percentage of repetitions based on the patient's maximal performance. Statistical analyses were carried out using the Student's T test for comparison between pre- and post-intervention measures. Results: All test results were improved significantly after the intervention: 6-minute walk time (p=0.00), dominant hand grip strength (p=0.02), non-dominant hand grip strength (p=0.00), getting up (p=0.00), sitting and getting up (p=0.00), walking up 15 steps (p=0.00), walking down 15 steps (p=0.00), putting on socks (p=0.00), severity of fatigue (p=0.01), and impact of fatigue (p=0.01). Conclusion: The aquatic strength-training program was effective in increasing physical capacities of patients with MS.

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