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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 22(3): 73-78, maio-jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356295

RESUMO

Introdução e Objetivos: Apesar dos avanços recentes, o tratamento de pacientes com hemorragia digestiva por varizes esofagogástricas continua desafiador: A escleroterapia endoscópica constitui um dos métodos mais eficazes na terapêutica desses pacientes. O presente estudo, conduzido em um hospital de pronto-socorro, objetivou analisar a eficácia da escleroterapia endoscópica no controle da hemorragia varicosa aguda e sua correlação com a função hepática. Pacientes e método:Foram estudados, prospectivamente, 424 pacientes consecutivos admitidos no período de janeiro/1998 a junho/2001, com hemorragia digestiva alta proveniente de varizes esofagogástricas. Após a estabilização clínica inicial, todos os pacientes foram submetidos a endoscopia digestiva alta e a escleroterapia de urgência para tratamento das varizes sangrantes. Avaliou-se o controle do sangramento agudo em 48 horas, o ressangramento em até seis semanas e a mortalidade intra-hospitalar: Nos 176 pacientes portadores de cirrose hepática atribuída ao alcoolismo crônico, verificou-se a correlação entre o sucesso do tratamento endoscópico e o grau de disfunção hepática baseado no escore de Child-Pugh. Resultados: As etiologias mais frequentes da hipertensão portal foram cirrose hepática etanólica (48,3 por cento) e esquitossomose(36,6 por cento). O controle do sangramento agudo foi obtido através da escleroterapia em 88 por cento dos pacientes com varizes esofagianas ou juncionais sangrantes. Ressangramento ocorreu em 19,9 por cento dos casos. Ocorreram 74 óbitos(mortalidade de 18,5 por cento), sendo que 46 pacientas(62,2 por cento) faleceram por hemorragia não controlada e 28(37,8por cento), apesar da interrupção do sangramento. Os pacientes com cirrose hepática etanólica Child-Pugh C apresentaram índices mais baixos de controle da hemorragia aguda(73 por cento)e mortalidade mais elevada(52,7por cento) quando comparados com os cirróticos Child-Pugh A(97,7por cento, 4,4por cento) e B(94,7por cento, 10,5por cento),(p<0,05). Conclusão: A escleroterapia endoscópica apresenta índices elevados de controle de hemorragia varicosa aguda. Entretanto, pacientes portadores de cirrose etanólica, a insuficiência hepática avançada afeta negativamente a eficácia da escleroterapia e se associa a elevada mortalidade. Outras opções terapêuticas, tais como injeção de cianoacrilato ou Tips, devem ser consideradas para esse subgrupo de pacientes, porém são necessários estudos comparativos para definir esta questão.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Endoscopia do Sistema Digestório , Hemorragia Gastrointestinal , Cirrose Hepática Alcoólica , Esquistossomose , Escleroterapia , Varizes Esofágicas e Gástricas/terapia , Hipertensão Portal , Estudos Prospectivos
2.
Rev. bras. enferm ; 46(3/4): 343-51, jul.-dez. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-143762

RESUMO

Buscando amenizar os inconvenientes que os pacientes submetidos a Prótese Total de Quadril enfrentam no pós-operatório, as autoras vêm apresentar um aparelho idealizado e elaborado por elas, para auxiliar na manutençäo do paciente em decúbito lateral, sem que isso concorra em risco de luxaçäo da prótese. Este aparelho foi denominado Abdutor Lateral, sendo uma nova alternativa para melhoria da assistência de enfermagem e consequente recuperaçäo mais segura e confortável aos pacientes submetidos a Prótese Total de Quadril. As autoras descrevem sua forma estrutural, divulgam sua finalidade e demonstram sua forma de uso.


Assuntos
Aparelhos Ortopédicos , Cuidados Pós-Operatórios/enfermagem , Prótese de Quadril/instrumentação , Cuidados Pós-Operatórios/instrumentação
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