Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(9): 543-549, out. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331590

RESUMO

Objetivos: comparar a eficácia do sulfato de magnésio e da fenitoína no controle das convulsões em pacientes com eclâmpsia e avaliar os efeitos de sulfato de magnésio e da fenitoína sobre o prognóstico materno e perinatal em pacientes com eclâmpsia. Métodos: estudo prospectivo, randômico e controlado no qual foram analisados, de forma comparativa, os resultados obtidos no tratamento anticonvulsivante da eclâmpsia em 77 mulheres tratadas com sulfato de magnésio ou fenitoína. As drogas que constituíram os dois esquemas terapêuticos foram distribuídas, na proporção de um para um, em caixas numeradas aleatoriamente que apresentavam características semelhantes. À medida que cada paciente era admitida, uma caixa era aberta e o esquema nela contido administrado à paciente. Resultados: observou-se que, no grupo tratado com sulfato de magnésio, 19,5 por cento das pacientes apresentaram recidiva de convulsões, ao passo que no grupo que usou fenitoína, 36,1 por cento manifestaram novas crises (p<0,05). As pacientes que foram tratadas com sulfato de magnésio apresentaram uma maior prevalência de hemorragia pós-parto (14,7 por cento) que as que utilizaram fenitoína (2,7 por cento) (p<0,05). Em relação aos recém-nascidos, 17,0 por cento do grupo de mães tratadas com sulfato de magnésio apresentaram desconforto respiratório, contra 11,8 por cento no grupo que foi tratado com fenitoína (p>0.05). Conclusões: o sulfato de magnésio mostrou-se mais eficaz que a fenitoína no controle e prevenção da recidiva de convulsões em pacientes com eclâmpsia, embora sua utilização esteja associada a maior prevalência materna de hemorragia pós-parto e desconforto respiratório neonatal. A fenitoína apresenta-se como droga alternativa para o tratamento de eclâmpsia nos casos em que houver contra-indicação ao uso do sulfato de magnésio


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Eclampsia , Sulfato de Magnésio , Fenitoína , Hipertensão , Período Pós-Parto , Complicações na Gravidez
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(10): 977-84, nov.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164732

RESUMO

Foram analisados retrospectivamente os prontuários de 28 pacientes atendidas na Maternidade Dona "Evangelina Rosa" e que foram a óbito no período de janeiro de 1990 a dezembro de 1992. Procurou-se avaliar a incidência, os aspectos epidemiológicos e as principais causas dos óbitos ocorridos. As pacientes, em sua maioria, eram casadas (57,00 por cento), encontravam-se na faixa etária entre 20 e 30 anos (57,10 por cento) e eram multíparas (42,80 por cento). A assistência pré-natal esteve presente em apenas 21,43 por cento e ausente em mais de 78,00 por cento dos casos. Por ocasiao da internaçao, as pacientes apresentavam estado geral grave em 71,42 por cento, regular em 14,29 por cento e bom em 14,29 por cento dos casos. Quanto ao tempo transcorrido entre a internaçao e o óbito, observou-se que o mesmo foi menor que 24 horas em 57,14 por cento; entre 24 e 72 horas em 25,00 por cento e maior que 72 horas em 17,86 por cento dos casos. As causas obstétricas diretas foram responsáveis por mais de 70,00 por cento dos óbitos, sendo a hemorragia (35,70 por cento), a eclâmpsia (25,00 por cento) e a septicemia (21,40 por cento) as mais importantes. Os dados obtidos permitem concluir que a maioria dos óbitos decorreu de causas evitáveis, o que torna necessário a adoçao de medidas específicas, tendo em vista a sua prevençao.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Mortalidade Materna , Fatores Etários , Brasil , Causas de Morte , Complicações na Gravidez/mortalidade , Idade Gestacional , Incidência , Paridade , Parto , Admissão do Paciente , Cuidado Pré-Natal , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo
3.
Rev. imagem ; 14(4): 163-5, out.-dez. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-201709

RESUMO

Baseados nos estudos realizados por Deichert e col.(1987) e Bonilla-Musoles e col.(1992), os autores comparam a precisäo da histerografia endovaginal (HSEV) com a histerossalpingografia (HSG) em diagnosticar patologias da cavidade uterina e das trompas. Foram estudadas 20 pacientes, previamente submetidas a HSG e posteriormente a HSEV, conforme padronizaçäo estabelecida. Os resultados mostraram concordância entre os achados da HSEV em 15 casos. Nos cinco casos restantes, a HSG sugeriu leiomiomatose em quatro casos e sinéquia em um caso. A HSEV diagnosticou corretamente dois casos de leiomiomatose, um caso de pólipo endometrial e dois casos normais. A análise dos resultados obtidos sugere que a HSEV apresenta maior precisäo no diagnóstico das patologias do endométrio e miométrio. Entretanto, a HSG permanece como método de eleiçäo na investigaçäo da permeabilidade tubária.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Doenças das Tubas Uterinas/diagnóstico , Doenças do Colo do Útero/diagnóstico , Histerossalpingografia , Histeroscopia , Vagina , Infertilidade Feminina/etiologia
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(3): 118-21, maio-jun. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197725

RESUMO

Os autores estudaram 72 partos pélvicos, ocorridos durante o período de janeiro a junho de 1988, na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas de RibeirÒo Preto. A prevalência dessa forma distócica de apresentaçäo foi de 4,85 por cento. Observou-se que, das gestantes submetidas Ó operaçäo cesariana, 43,9 por cento eram primÝparas, configurando a primiparidade como a principal indicaçäo de tal procedimento cirúrgico. A grande maioria das gestantes encontrava-se com idade gestacional igual ou superior a 37 semanas e menor que 42 semanas. Observou-se entre os RN nascidos de parto normal, em 22,5 por cento das vezes, uma maior dificuldade de recuperaçäo após o nascimento. Das complicaçöes neonatais, observou-se que, no período neonatal precoce, a anóxia neonatal situou-se entre a intercorrência mais freqüente, tanto no grupo de RN nascidos de parto normal (48,3 por cento), quanto nos nascidos de parto cesáreo (19,5 por cento).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Apresentação Pélvica , Índice de Apgar , Peso ao Nascer , Brasil/epidemiologia , Idade Gestacional , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(3): 147-50, maio-jun. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197730

RESUMO

Foram analisados retrospectivamente 1484 prontuários de gestantes atendidas na Clínica Obstétrica do HCFMRP-USP, entre janeiro a junho de 1988, detectando-se 123 gestantes cujos fetos apresentaram CIUR. O rastreamento desses conceptos foi feito, utilizando-se a curva de crescimento ponderal fetal, estabelecida por Matheus & Sala (1977). A prevalência dessa intercorrência obstétrica foi de 8,28 por cento. Aproximadamente metade das gestantes näo apresentaram qualquer intercorrência clínica ou obstétrica. Das que apresentaram tais complicaçöes, a amniorrexe prematura esteve presente em 15,44 por cento e a doença hipertensiva em 12,21 por cento das vezes. Sabendo-se dos efeitos adversos do tabagismo sobre o peso fetal, destaca-se que aproximadamente metade das gestantes eram fumantes. A principal complicaçäo nenotal foi a aníxia, que quando associada à prematuridade foi responsável pela elevaçäo nos índices de desconforto respiratório. Torna-se imprescindível no acompanhamento de gestantes de alto risco materno-fetal a possível detecçäo precoce de fetos com déficit de crescimento intra-útero. Só assim, poder-se-ia suprimir ou minimizar os fatores determinantes de tal síndrome, além da avaliaçäo rigorosa de tais conceptos e a resoluçäo da gravidez em momento adequado, com a finalidade precÝpua de reduzir os elevados índices de morbiletalidade fetal, neonatal e infantil.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Retardo do Crescimento Fetal , Incidência , Resultado da Gravidez , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Peso-Estatura
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 14(2): 75-9, mar.-abr. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197751

RESUMO

Um total de 337 gestantes com idade igual ou superior a 35 anos foram estudadas na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto, da Universidade de Säo Paulo, no período de janeiro a dezembro de 1988. Analisou-se, no presente estudo, aspectos relacionados a ocorrência de intercorrências clínico-obstétricas com possível recuperaçäo fetal entre as gestantes com idade avançada. Apesar de discordância existentes na conceituaçäo de gestaçäo com idade avançada, o trabalho sugere que a gravidez a partir dos 35 anos de idade apresenta elevado risco materno-fetal, pelo aumento na incidência de patologias e/ou intercorrências clínicas a partir dessa faixa etária.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Complicações na Gravidez/diagnóstico , Fatores Etários , Resultado da Gravidez
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA