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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(3): 741-750, Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-890534

RESUMO

Abstract The aim was to evaluate the prevalence of alcohol consumption, binge drinking and their association with social capital and socioeconomic factors among Brazilian adolescents students. A cross-sectional study was carried out with a randomly selected representative sample of 936 adolescents aged 15 to 19 years. Information on alcohol consumption, social capital and socioeconomic status was collected using the Alcohol Use Disorders Identification Test, the Integrated Questionnaire for the Measurement of Social Capital and Social Vulnerability Index, respectively. The prevalence of alcohol consumption was 50.3% and binge drinking 36% the last year. Adolescents who reported believing that people in their community could help solve a collective problem (with the water supply) and those classified as having high social vulnerability had lower likelihood of binge drinking (PR = 0.776 [95%CI:0.620 to 0.971] and PR = 0.660 [95%CI:0.542 to 0.803], respectively). The prevalence of alcohol consumption and binge drinking the last year is high among participants. Those with higher socioeconomic status as well as lower perceptions of community capital social are more likely to display binge-drinking behavior.


Resumo O objetivo foi avaliar prevalência do consumo de bebida alcoólica e associação com o capital social e fatores socioeconômicos em estudantes adolescentes. Estudo transversal realizado com amostra representativa aleatória de 936 adolescentes de 15 a 19 anos. Informações sobre o consumo de álcool no último ano, capital social e condição socioeconômica foram levantadas utilizando-se o Teste de Triagem para Abordar Problemas Relacionados com Álcool (AUDIT), Questionário Integrado para Medir Capital Social e Índice de Vulnerabilidade Social, respectivamente. Prevalência de consumo de bebida alcoólica foi de 50,3% e consumo abusivo de álcool 36,0%, no último ano. Os adolescentes que relataram acreditar que as pessoas em sua comunidade possam ajudar a resolver problemas coletivos (como o abastecimento de água) e os classificados como pertencentes ao grupo de alta vulnerabilidade social apresentaram menor probabilidade de consumo abusivo de álcool (RP = [IC95%:0,620-0,971] 0,776 e PR = [IC95%:0,542-,803] 0,660). As prevalências de consumo de bebidas alcoólicas e consumo abusivo de álcool no último ano foram altas. Adolescentes com melhor condição socioeconômica e menor percepção do capital social foram mais propensos a apresentar um comportamento de consumo abusivo de bebidas alcoólicas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Estudantes/estatística & dados numéricos , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Consumo Excessivo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Capital Social , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(5): 1415-1424, maio 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-747183

RESUMO

Aim: To determine the prevalence of tobacco use and its association with types of friendship networks, socioeconomic status and gender among Brazilian adolescents. Methods: A cross-sectional study was carried out with a representative sample of 905 students aged 15 to 19 years. Information on social networks and tobacco use was collected by the self-administered questionnaire 'Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test" and the question "What is your most important group of close friends?'. Socioeconomic status was assessed using an area-based social vulnerability index and type of school. Multinomial logistic regression analysis was employed to test associations between tobacco use and the independent variables. Results: The overall prevalence of tobacco use was 18.9%. Female adolescents had 3.80-fold greater odds of reporting weekly to daily tobacco use compared to male adolescents. Participants who reported that their most important groups of close friends were from church had a lower risk of reporting weekly to daily tobacco use in comparison to those who reported that their best friends were from school. Conclusions: The prevalence of tobacco use was high and was associated with school-based (as compared to church-based) friendship networks, female gender and higher area-level socioeconomic status. .


Objetivo: Determinar a prevalência do uso do tabaco e sua associação com tipos de amigos, condições socioeconômicas e gênero entre adolescentes brasileiros. Métodos: Um estudo transversal foi conduzido com uma amostra representativa de 905 estudantes de 15 a 19 anos. Informações sobre as redes sociais e o uso do tabaco foram coletadas através do "Questionário para triagem do uso de álcool, tabaco e outras substâncias", e a questão "Qual é o seu grupo de amigos mais importante?". As condições socioeconômicas foram avaliadas através do Índice de vulnerabilidade social e do tipo de escola. Regressão logística multinomial foi utilizada para testar as associações entre o uso do tabaco e as variáveis independentes. Resultados: A prevalência do uso do tabaco foi de 18.9%. Meninas apresentaram 3.80 vezes mais chances de usarem tabaco na frequência semanalmente a diariamente comparado aos meninos. Os participantes que responderam ser o grupo de amigos da igreja o mais importante tiveram um risco menor de usarem tabaco com maior frequência em comparação aos adolescentes que consideraram o grupo de amigos da escola. Conclusões: A prevalência do uso de tabaco foi alta na amostra estudada e foi associada a rede de amigos da escola (em comparação aos amigos da igreja), gênero feminino e melhores condições socioeconômicas. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Agentes Comunitários de Saúde/organização & administração , /terapia , Pobreza , Projetos de Pesquisa , Autocuidado/métodos , Pressão Sanguínea , Aconselhamento , Serviços de Saúde , Hemoglobinas Glicadas , Lipídeos/sangue , Qualidade de Vida , Autoeficácia , Fatores Socioeconômicos
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