RESUMO
Objetivo: Analisar os dados em relação à faixa etária, sexo e aplicação clínica do exame na determinação do limiar auditivo eletrofisiológico ou na avaliação das vias auditivas de tronco encefálico de 591 pacientes encaminhados para realizar o teste de audiometria de tronco encefálico no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho no período de maio de 1998 a abril de 1999. Resultados: 52,3 por cento dos pacientes eram do sexo masculino e 47,7 por cento do sexo feminino, sendo que 43,3 por cento eram adultos e 56,7 por cento eram crianças. A idade média dos adultos foi de 49,1 anos e das crianças foi de 5,0 anos. Foram realizados 314 (53,1 por cento) exames para a determinação do limiar auditivo eletrofisiológico, 241 (40,8 por cento) para a avaliação das vias auditivas do tronco encefálico e em 36 (6,1 por cento) casos, ambos procedimentos. Conclusões: a determinação do limiar auditivo eletrofisiológico constitui a principal aplicação clínica da audiometria de tronco encefálico em crianças. Entre os adultos, a avaliação das vias auditivas do tronco encefálico é mais prevalente.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Audiometria de Resposta Evocada , Potenciais Evocados Auditivos do Tronco Encefálico/fisiologia , Distribuição por Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Vias Auditivas , Limiar Auditivo , Estudos Retrospectivos , Distribuição por SexoRESUMO
Os aminoglicosídeos continuam sendo o "padräo-ouro" no tratamento de infecçöes graves por bactérias Gram-negativaas, devido à sua excelente atividade antimicrobiana e baixo custo, apesar de sua reconhecida ototoxicidade. O objetivo deste artigo é fazer uma revisäo da literatura, incluindo o mecanismo de otoxicidade dos aminoglicosídeos. assim como orientar sobre medidas de monitorizaçäo e prevençäo de seus efeitos adversos.