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2.
Arq. bras. cardiol ; 64(4): 323-330, Abr. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319684

RESUMO

PURPOSE--To present initial experience on radiofrequency (RF) ablation of atrial flutter (AFL) guided by anatomic and electrophysiologic parameters. METHODS--Eight patients (six males), mean-age of 42 +/- 17.5 years with chronic type I AFL (mean cycle length of 251 +/- 14.3 msec, range 240 to 280 msec) were undergone to RF catheter ablation applied between inferior vena cava (IVC) and tricuspid annulus (TA). Two had persistent and two the paroxysmal form. Two had surgical corrected congenital heart disease (atrial septal defect in 2 and ventricular septal defect in 1). Four had systolic dysfunction and 2, an atrial tachycardia associated with the AFL. RESULTS--Areas of slow conduction represented by fractionated potentials were recorded between IVC and TA in all patients. RF ablation was successful in 8/8 patients (100). The mean number of RF applications was 9.2 +/- 6.2 (4-24). The successful ablation site was located in the isthmus between IVC and TA in seven patients and in the lateral wall in the patient with ASD. Successful sites had an early atrial activation preceding the atrial electrogram (range from -65 to -82 ms). In one patient the RF energy was successfully delivered between the atriotomy scar (AS) and IVC. After three months follow-up six remained free of recurrent AFL. One pt had type 1 AFL recurrence and one with ASD had a type II AFL. The Type II AFL was successfully ablated between AS and IVC. CONCLUSION--Fractionated potentials were commonly observed between IVC and T; AFL ablation can be guided by anatomic landmarks or electrophysiologic parameters; electrograms recorded at successful sites were early and never fractionated; the long-term evaluation must be analyzed prospectively.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Flutter Atrial , Ablação por Cateter/métodos , Recidiva , Flutter Atrial , Veia Cava Inferior , Eletrocardiografia , Sistema de Condução Cardíaco , Reoperação , Valva Tricúspide/cirurgia
3.
Rev. SOCERJ ; 7(2): 70-7, abr.-jun. 1994. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165710

RESUMO

Problema: Vias anômalas com período refratário anterógrado curto, representar um risco de morte súbita em pacientes portadores de Síndrome de Wolff-Parkinson-White. Métodos: De um total de 120 pacientes (pts) portadores de uma conexäo anômala (CA) atrioventricular, 42 pts foram submetidos a ablaçäo com radiofrequência. Desse total, quatro pts do sexo masculino (Grupo 1) com idade média de 37 +/_ 8,6 (27-50) anos que evoluíram para parada cardio-respiratória (PCR) após episódio de fibrilaçäo atrial A) com respostas ventricular rápida foram comparados com 31 pts portadores de vias anômalas manifestas (Grupo 2). Os episódios de PCR ocorreram por administraçäo indevida de verapamil venoso ou betabloqueador oral durante as crises de FA. Após recuperaçäo do quadro de PCR os pts foram submetidos a estudo eletrofisiológico e concominante ablaçäo via cateter com radiofrequência. Foram comparadas também os pacientes do grupo 1 com os pacientes do grupo 2 apresentaram crise de FA porém sem PCR (Grupo 3). Reutados: Todos os pacientes apresentaram pelo menos um episódio de FA durante o procedimento e necessitam cardioversäo elétrica. A médida da capacidade de conduçäo da CA avaliada pelo menor intervalo RR durante FA induzida no grupo(1) de PCR variou de 185 +/_ 25 ms (n=4) contra 253 +/_ 55 ms (n=31) no grupo 2 (p=0,018). A média do menor intervalo RR no grupo 1 variou de 185 +/_ 25 ms contra 212 +/_ 26 ms (n=9) no grupo 3 (p=0,058). Três pacientes com PCR apresentam uma localizaçäo da via anômala em pardepostero-lateral esquerda e um em parede anterolateral esquerda. A ablaçäo foi realizada em ritmo sinusal em pacientes e durante FA em 1 (4 episódios de FA durante a ablaçäo). Durante o FA o parâmetro utilizado para omapeamento foi a presença do eletrograma "V" mais precoce. Os pacientes do G1 encontram-se assintomáticos após um acompanhamento médio de 10,5 meses. Conclusäo: 1-Pacientes portadores de síndrome de WPW e FA com período refratário efetivo curto devem ser encaminhados precocemente para ablaäo.2-Todo paciente com WPW deve ser comunicado da contra-indicaçäo do uso de drogas de açäo exclusivamente no nó. AV. 3-A ablaçäo pode serf realizada durante FA baseando-se na presença da depolarizaçäo "V" endocavitária mais precose em relaçào ao complexo "QRS" do ECG de superfície.


Assuntos
Fibrilação Atrial , Ablação por Cateter , Síndrome de Wolff-Parkinson-White
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