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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 27(5): 185-188, set.-out. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402582

RESUMO

A asma é uma das doenças de maior importância da infância. Comparações internacionais de sua prevalência têm sido inviabilizadas pela diferença dos métodos empregados na sua avaliação. O "International Study of Asthma and Allergies in Childhood" (ISAAC) foi desenvolvido para possibilitar comparações, nacionais e internacionais, de prevalência e gravidade da asma empregando-se um questionário escrito padronizado. Objetivos: Apresentar dados nacionais relativos à prevalência de asma e de sintomas relacionados obtidos aplicando-se o questionário escrito padrão do ISAAC em várias cidades brasileiras (Belém, Recife, Salvador, Brasília, Cuiabá, Itabira, Uberlândia, Montes Claros, Campos Gerais, Duque de Caxias, Seropédica, Ribeirão Preto, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre). Material e Métodos: Os dados foram obtidos por vários investigadores, de acordo com as recomendações do protocolo ISAAC. O estudo avaliou 23.457 escolares, com idades entre seis e sete anos e, 40.111 adolescentes com idades entre 13 e 14 anos. Resultados: A prevalência de "sibilos no último ano" foi significantemente maior do que a de "diagnóstico médico de asma", tanto no grupo de escolares (10,1 per cent e 25,7 per cent respectivamente) quanto no de adolescentes (14,3 per cent e 21,4 per cent, respectivamente). Conclusões: A asma é subdiagnosticada se os pacientes forem identificados apenas pelo diagnóstico médico de asma.


Assuntos
Criança , Adolescente , Asma , Saúde Pública , Brasil , Diagnóstico , Estatística
2.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 21(2): 46-51, mar.-abr. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214524

RESUMO

Objetivo: Estudar as relaçoes entre a saturaçao de O2 por oximetria de pulso (SpO2) em testes de broncoprovocaçao com metacolina e exercício, em crianças asmáticas. Método: 34 crianças asmáticas (seis a 16 anos) foram submetidas a teste de broncoprovocaçao (TBP) com metacolina (M, De Vilbiss 646; 0,025; 0,25; 1,0; 2,5; 10,0 e 25,0 mg/ml) para verificar a concentraçao de M capaz de induzir queda igual ou maior a 20 por cento no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) CP20 VEF1). Outras 21 crianças foram submetidas a desencadeamento com exercício potencializado por inalaçao de ar frio e seco (15 l/minuto) sendo determinada a queda máxima do VEF1. Durante os dois testes, o sensor do oxímetro (Ohmeda) foi fixado no indicador esquerdo e foram registrados os valores de SpO2 imediatamente anteriores aos da medida do VEF1. Resultados: O TBP com M foi positivo em 23/34 crianças. Nao observamos relaçao entre a queda da SpO2 e a concentraçao provocativa, o mesmo ocorrendo com relaçao à porcentagem de variaçao. O teste com exercício provocou queda do VEF1 superior a 20 por cento dos valores basais em 13/21 crianças. Os maiores valores de queda ocorreram aos cinco e dez minutos findos o exercício. Nao observamos correlaçao significante entre o percentual de queda do VEF1 e da SpO2. Conclusoes: Com base em nossos resultados, a medida da SpO2 nao é metodo adequado para monitorar os TBP com M e por exercício em crianças asmáticas.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Lactente , Criança , Adolescente , Asma/diagnóstico , Broncoconstritores , Exercício Físico , Cloreto de Metacolina , Oximetria , Testes de Provocação Brônquica/métodos , Análise de Variância , Espasmo Brônquico , Broncoconstrição
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