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Rev. Col. Bras. Cir ; 26(2): 97-101, mar.-abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-271043

RESUMO

Com o objetivo de analisar, na amostra, fatores que influenciaram a morbidade pós-operatória após trauma hepático penetrante, realizou-se um estudo prospectivo com 61 pacientes submetidos a cirurgia por trauma hepático penetrante no Hospital de Pronto Socorro (HPS) durante 12 meses. Foram excluídos os óbitos ocorridos nas primeiras 24 horas após o trauma. As seguintes variáveis foram estudadas: idade, mecanismo de trauma, choque, grau de lesão hepática, lesões intra-abdominais associadas, técnica cirúrgica e drenagem peri-hepática. Utilizou-se um modelo de regressão logística múltipla para avaliar a correlação entre esses fatores e a ocorrência de complicações pós-operatórias. A média de idade foi de 26 ñ 3,49 anos, variando entre 17 e 63 anos. Trauma por arma de fogo ocorreu em 34 casos (55,7 por cento) e por arma branca em 27 (44,3 por cento). O choque esteve presente em 37 casos (60,7 por cento). As lesões hepáticas de grau II e III (42,6 por cento e 41 por cento) foram as mais comuns, e as lesões intra-abdominais associadas mais frequentes foram de estômago (18 casos - 29,5 por cento) e cólon (nove casos - 14,7 por cento). O ATI médio foi 20,5 ñ 17. As complicações pós-operatórias mais comuns foram broncopneumonia (dez casos - 25 por cento) e abscesso intra-abdominal (seis casos - 9,8 por cento). Houve dois óbitos na série. Foram fatores preditivos de complicações, nessa amostra, o choque, os ferimentos por projetis de arma de fogo e a complexidade da cirurgia hepática


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Traumatismos Abdominais/complicações , Fígado/lesões , Complicações Pós-Operatórias , Ferimentos Penetrantes/complicações
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