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1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 104(2): 383-388, Mar. 2009. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-533533

RESUMO

Untreated acute toxoplasmosis among pregnant women can lead to serious sequelae among newborns, including neurological impairment and blindness. In Brazil, the risk of congenital toxoplasmosis (CTox) has not been fully evaluated. Our aim was to evaluate trends in acute toxoplasmosis prevalence from 1998-2005, the incidence of CTox and the rate of mother-to-child transmission (MTCT). A cross-sectional study was undertaken to dentify patients who fit the criteria for acute toxoplasmosis during pregnancy. Exposed newborns were included in a historical cohort, with a median follow-up time of 11 months, to establish definite diagnosis of CTox. Diagnoses for acute infection in pregnancy and CTox were based on European Research Network on Congenital Toxoplasmosis criteria. In 41,112 pregnant women, the prevalence of acute toxoplasmosis was 4.8/1,000 women. The birth prevalence of CTox was 0.6/1,000 newborns [95 percent confidence interval (CI): 0.4-0.9]. During the follow-up study, 12 additional cases were detected, increasing the CTox rate to 0.9/1,000 newborns (95 percent CI: 0.6-1.3). Among the 200 newborns exposed to Toxoplasma gondii,there were 37 babies presenting diagnostic criteria of CTox, leading to an MTCT rate of 18.5 percent (95 percent CI: 13.4-24.6 percent). The additional cases identified during follow-up reinforce the need for serological monitoring during the first year of life, even in the absence of evidence of congenital infection at birth.


Assuntos
Animais , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas/estatística & dados numéricos , Complicações Parasitárias na Gravidez/epidemiologia , Toxoplasmose/epidemiologia , Doença Aguda , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Hospitais Públicos , Incidência , Prevalência , Complicações Parasitárias na Gravidez/diagnóstico , Toxoplasmose Congênita/diagnóstico , Toxoplasmose Congênita/epidemiologia , Toxoplasmose Congênita/transmissão , Toxoplasmose/diagnóstico , Toxoplasmose/transmissão
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(1): 69-74, jan.-fev. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-336710

RESUMO

Objetivos: medir a prevalência de soropositividade para toxoplasmose em gestantes e avaliar associações de ocorrência da soropositividade com idade, cor, procedência e escolaridade maternas.Métodos: estudo transversal, incluindo 1.261 gestantes atendidas na maternidade do Hospital Nossa Senhora da Conceição de Porto Alegre (RS), e que realizaram teste sorológico para toxoplasmose durante a gestação, ou no momento do parto, foi conduzidoentre julho a outubro e dezembro de 2000. Foram investigadas as variáveis idade, cor, procedência, escolaridade e sorologia para toxoplasmose (IgG e IgM), utilizando o método enzimático por micropartícula quantitativo (MEIA). Resultados: a prevalência de soropositividade para toxoplasmose nas gestantes estudadas foi de 59,8 por cento (IC95 por cento : 57 ,0 por cento -62,5 por cento). Houve aumento na proporção de soropositividade com aumento da idade da mãe (p=O,O 12); já maior nível de escolaridade foi fator de proteção para toxoplasmose (p<0,001). A hipótese de que a proporção de gestantes soropositivas aumentaria conforme a maior distância de sua procedência da capital não se confirmou (p=0,750). Não se observou diferença quanto à cor (p=0,228). Na análise multivariada, a idade materna continuou mostrando associação linear com o aumento da soropositividade, mesmo após ajuste para escolaridade, procedência e cor.Conclusão: a prevalência de soropositividade em gestantes na população estudada é elevada e justifica a adoção de medidas preventivas primárias e secundárias, até que posteriores estudos forneçam maior evidência quanto à racionalização no emprego de técnicas diagnósticas e terapêuticas em toxoplasmose


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anticorpos , Toxoplasmose
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