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1.
Fisioter. Bras ; 17(1): f: 46-I: 49, jan.-fev. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-876481

RESUMO

Objetivo: Analisar a qualidade de vida associada a perda urinária em mulheres que praticam jump. Método: A amostra foi composta por 59 mulheres, praticantes de jump há pelo menos 3 meses, com idade entre 20 e 40 anos. Resultados: A média de idade das participantes foi de 29 (± 5,7) anos. O período médio de prática do jump ficou em torno de cinco meses com frequência semanal de três vezes. Houve uma prevalência de 66,1% de incontinência urinária nas mulheres estudadas. Na correlação da qualidade de vida mensurada pelos domínios do King's Health Questionnaire (KHQ) com a variável tempo de prática de jump, pode-se observar que houve associação positiva e significativa, pois quanto maior o tempo de prática, pior a percepção geral de saúde (r = 0,340; p < 0,05), maiores as limitações nos desempenhos de tarefas (r = 0,368; p < 0,05) e maior limitação física (r = 0,328; p < 0,05). Através da análise de correlação, também foi possível detectar que a prática de jump por mais de 3 meses, por mulheres que apresentam IU, influencia negativamente na qualidade de vida em relação as que praticavam até 3 meses. Conclusão: Foi identificada elevada prevalência de IU entre mulheres praticantes de jump, no entanto este fator não influenciou negativamente na qualidade de vida entre as mulheres avaliadas. (AU)


Aim: To analyze the quality of life related to urinary loss in women who practice Jump. Method: The sample was composed by 59 women, Jump practicing for at least 3 months, 20 to 40 years old. Results: The average age of the participants was 29 (± 5.7) years old. The average period of jump practice was about five months three times a week. There was a prevalence of 66.1% of urinary incontinence in the studied women. In the correlation of quality of life, measured by the King's Health Questionnaire (KHQ), with the variable period of jump practice, we can observe that there was a significant and positive association, because the more time spent on practicing, worse self-perceptions of general health (r = 0.340; p < 0.05), more limitations in tasks performance (r = 0.368; p < 0.05) and more physical limitations (r = 0.328; p < 0.05). Also, using correlation analysis, became possible to detect that the jump practice for more than 3 months, by incontinent women, may negatively affect their quality of life in relation to those who practice up to 3 months. Conclusion: It has been identified a high prevalence of UI among women who practice jump, however this factor did not influence negatively in the quality of life among the evaluated women. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Exercício Físico , Especialidade de Fisioterapia , Incontinência Urinária , Humanos , Qualidade de Vida , Mulheres
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