RESUMO
Estuda a situaçäo epidemiológica da tuberculose infantil no município do Rio de Janeiro. Foram analisadas 560 fichas de notificaçäo do paciente de zero a 14 anos, inscritos no Programa de Controle da Tuberculose do Município, em 1993. Com base nas variáveis: idade, forma clínica da doença, exames complementares, local de atendimento, encontramos pelo menos 96,1 por cento das informaçöes almejadas. Foi possível observar: 1) o percentual relativo casos infância/adultos é semelhante entre Rio de Janeiro (6,6 por cento) e Brasil (6,7 por cento); tais valores säo bem abaixo da valor apregoado pelo Ministério da Saúde; 2) setenta por cento dos casos säo da forma pulmonar; destes, em 50 por cento foi efetuada a baciloscopia, encontrando-se 29 por cento positivos; 38 por cento apresentavam lesöes radiológicas com sinais de cavitaçäo; 3) apenas 24 por cento dos comunicantes foram controlados; 4) os coeficientes de incidência de todas as formas da doença säo muitas vezes superior (chegando a 62,6 vezes para certos coeficientes) em relaçäo ao Brasil; 5) a prevalência de sorologia positiva para HIV é de pelo menos 4,1 por cento.
Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Proteção da Criança , Tuberculose/epidemiologiaRESUMO
Foram estudados dez pacientes com asma brônquica, dos quais 8 eram do sexo feminino e 2 do sexo masculino. As idades variavam de 24 a 45 anos, e nove eram portadores de asma extrínseca. Todos os pacientes apresentavam índice de Tiffeneau menor que 70% e nenhum era tabagista. O estudo foi realizado com doses cumulativas de Brometo de Oxitrópio administrado a intervalos regulares (100, 200, 400 e 700 mcg). O VEF1 e o FEF 25-75 foram utilizados para análise. O platô de ação (período de estabilidade em torno do pico) variou de 30 minutos a 4 horas. Os pacientes foram dividos em dois grupos de acordo com sua responsividade. O grupo I (pacientes responsivos) apresentou melhora do VEF1 e FEF25-75 após a primeira dose (100 mcg) e não houve melhora significativa com as doses subsequentes. Esta dose foi a que apresentou a melhor relação dose-efeito. O grupo II não apresentou melhora significativa com a dose de 100 mcg, e houve até piora dos parâmetros estudados com a administração das doses subsequentes. Durante o estudo houve broncoconstrição evidente neste grupo, provavelmente devido à técnica utilizada. Não hove variação significativa na pressão sanguínea e frequencia cardíaca durante o estudo, e a única queixa (por parte de três pacientes) foi o gosto amargo do medicamento