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1.
J. vasc. bras ; 22: e20230126, 2023. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528970

RESUMO

Resumo Fístula aorto-esofágica é uma comunicação anormal entre a aorta e o esôfago, causadora de hemorragia digestiva alta potencialmente fatal. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de sucesso na abordagem endovascular aórtica única e tratamento conservador do esôfago em fistula aorto-esofágica. A paciente de 81 anos foi admitida com sinais de hemorragia digestiva alta volumosa e, após realização de exames, diagnosticou-se uma fístula aorto-esofágica. Optado pela realização de tratamento endovascular, sendo bem sucedido, a paciente recebeu alta após nove dias de internação e manteve-se em seguimento ambulatorial até a resolução total do quadro. O diagnóstico precoce é extremamente importante, uma vez que se trata de uma patologia fatal na ausência de tratamento. Espera-se agregar conteúdo pertinente para comunidade científica.


Abstract An aortoesophageal fistula is an abnormal communication between the aorta and the esophagus, causing potentially fatal upper gastrointestinal bleeding. The objective of this article is to report a successful case of treatment with a single aortic endovascular approach and conservative treatment of the esophagus in a case of aortoesophageal fistula. An 81-year-old patient was admitted with signs of massive upper gastrointestinal bleeding and, after tests, an aortoesophageal fistula was diagnosed. Endovascular treatment was chosen and performed successfully. The patient was discharged after 9 days in hospital and remained in outpatient follow-up until the condition completely resolved. Early diagnosis is extremely important, since this is a fatal condition if left untreated. It is hoped that this report contributes content of relevance to the scientific community.

2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(3): 127-131, maio-jun. 2005. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-451031

RESUMO

OBJETIVO: O papel da laparoscopia na redução da taxa de laparotomias não-terapêuticas e da morbidade em pacientes vítimas de trauma abdominal penetrante tem sido amplamente discutido durante os últimos anos. O objetivo do presente estudo é relatar a experiência inicial de um hospital universitário no manejo laparoscópico de pacientes com trauma abdominal penetrante. MÉTODO: Durante um período de três anos, a laparoscopia foi realizada em 37 pacientes vítimas de trauma abdominal penetrante, hemodinamicamente estáveis. Os prontuários médicos foram revisados e os parâmetros analisados foram as indicações do procedimento, lesões associadas, necessidade de conversão, tempo de permanência hospitalar e complicações. RESULTADOS: Houve 18 (48,6 por cento) casos de laparoscopias diagnósticas (LD) positivas e 19 (51,4 por cento) negativas. Dos pacientes com LD positiva, oito (44,4 por cento) foram submetidos à laparotomia exploradora com finalidade terapêutica ou para melhor delineamento da lesão. Houve 10 (55,6 por cento) LD positivas nas quais não foi realizada conversão para cirurgia aberta. Quatro pacientes apresentaram lesões reparáveis laparoscopicamente, sendo realizado hepatorrafia (n=2) e frenorrafia (n=2). Os outros seis pacientes apresentavam lesões isoladas sem sangramento ativo, e a laparotomia não-terapêutica foi evitada. Os pacientes receberam dieta no primeiro dia de pós-operatório e o tempo médio de hospitalização foi de 3,8 dias. CONCLUSÕES: Nossa experiência inicial confirma que a laparoscopia é um bom método de avaliação e tratamento no trauma penetrante. A morbidade relacionada à laparotomias desnecessárias pode ser minimizada quando o procedimento é bem indicado, e o tratamento pode ser realizado com sucesso em casos selecionados.


BACKGROUND: The role of laparoscopy in reducing the rate of non-therapeutic laparotomies and the morbidity in patients sustaining penetrating abdominal trauma has been widely discussed over the last years. The aim of this article is to report the initial experience from a university hospital in the laparoscopic management of penetrating abdominal traumas. METHODS: In a 3-year period, laparoscopy was performed in 37 patients who were hemodynamically stable and sustained penetrating abdominal trauma. Medical records were reviewed and the evaluation was conducted to determine indications for laparoscopy, associated injuries, the need for exploration, lenght of hospital stay and complications. RESULTS: There were 18 (48.6 percent) positive and 19 (51.4 percent) negative diagnostic laparoscopies (DL). In patients with positive DL, 8 (44.4 percent) underwent exploratory laparotomy. In this group, all of them had either therapeutic laparotomy or laparotomy for better lesion identification. There were 10 (55.6 percent) positive DLs, in whom laparotomy was not performed. Four of them had their injuries repaired laparocopically, hepatorraphy (n=2) and diaphragmatic repairs (n=2). The other ones had isolated nonbleeding injuries, and nontherapeutic laparotomy was successfully avoided. Patients were allowed a diet in the first postoperative day and the mean postoperative hospital stay was 3.8 days. CONCLUSION: Our initial experience confirms that laparoscopy is a good method of evaluation and treatment for penetrating trauma. The morbidity from an unnecessary laparotomy may be minimized when the procedure is well indicated, and treatment can be performed successfully in selected cases.

3.
Acta cir. bras ; 15(1): 9-13, jan.-mar. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260509

RESUMO

Muitas substâncias têm sido utilizadas após hepatectomias parciais a fim de conhecer como elas atuam sobre o processo de regeneração hepática. Adequado fluxo sangüíneo parece ter muita importância neste processo. Autores descreveram, após hepatectomias em ratos, elevação dos níveis plasmáticos de histamina. Substâncias inibidoras da histidina-decarboxilase e da histaminase leva a elevação da histamina endógena com vasodilatação sinusoidal e aceleração da regeneração hepática. No presente estudo busca-se conhecer a influência da histamina exógena administrada à ratos parcialmente hepatectomizados. Utilizaram-se 32 ratos Wistar que sofreram hepatectomia de aproximadamente 67 por cento da víscera. Os animais do grupo experimento receberam por via subcutânea 0,5 mg/Kg/dia de histamina e os do grupo controle igual volume de solução salina isotônica. As aferições foram realizadas com 36 horas e 7 dias. A avaliação do peso da víscera não mostrou diferença entre os grupos. O número de figuras de mitose em 10 campos foi maior no grupo experimento com 36 horas (p=0,010). No sétimo dia o número delas era semelhante nos dois grupos. Concluiu-se que a administração de histamina exógena, talvez pela sua vida média curta, aumenta o número de figuras de mitose no início do processo, não interferindo na regeneração ao final de 7 dias.


Assuntos
Animais , Ratos , Feminino , Histamina/farmacologia , Regeneração Hepática , Hepatectomia , Ratos Wistar
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