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1.
Arq. bras. cardiol ; 94(4): e116-e119, abr. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-546708

RESUMO

A avaliação de dor torácica é prática de rotina em serviços de emergência. Embora seja queixa comum e com amplo diagnóstico diferencial. é na suspeita de síndrome coronariana aguda (SCA) que a preocupação é maior. Eletrocardiograma e dosagem de enzimas cardíacas são ferramentas importantes na investigação dos pacientes. mas. quando negativos. podem não identificar algumas doenças. Relatamos o caso de uma paciente com angina. cujos exames iniciais na emergência não apresentavam alterações sugestivas de cardiopatia isquêmica. Doença de conhecimento recente. a síndrome de Wellens consiste em uma variante da angina instável. que. quando não reconhecida. pode acarretar em significativa morbidade e mortalidade.


The assessment of chest pain is a routine in emergency health services. Although this is a common complaint with a broad differential diagnosis. the major concern is the possibility of acute coronary syndrome (ACS). Electrocardiography and cardiac enzyme levels are important tools in the investigation of these patients; however. negative results may actually be overlooking the identification of some conditions. We report the case of a female patient with angina. whose baseline tests in the emergency room were negative for changes suggestive of ischemic heart disease. The Wellens syndrome. a recently described disease. is a variant of unstable angina which. if not identified. may result in significant morbidity and mortality.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Angina Instável/diagnóstico , Estenose Coronária/patologia , Diagnóstico Diferencial
2.
Arq. bras. cardiol ; 58(4): 275-279, abr. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-122193

RESUMO

Objetivo - Mostrar a experiência do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul/Fundaçäo Universitária de Cardiologia, com angioplastia transluminal coronária (ATC), após uso de trombolítico no infarto agudo do miocárdio (IAM). Métodos - De 1984-1989, 193 pacientes foram tratados com estreptoquinase e, destes, 54 foram submetidos à ATC. A idade média foi de 50 anos e a maioria dos pacientes era do sexo masculino. A área predominante do IAM foi a parede anterior. A artéria coronária "culpada" mais freqüente foi a descendente anterior. A indicaçäo para ATC foi lesäo uniarterial com menos de 20 mm de extensäo. Resultados - Obteve-se sucesso imediato em 44 pacientes (81,5%). Dez pacientes foram considerados insucessos sendo seis enviados à cirurgia de revascularizaçäo miocárdica de urgência. O índice de infarto pós ATC na fase hospitalar foi de 5,5%. No seguimento tardio observou-se um índice de reestenose de 11% e reoclusäo de 3,7%, sendo necessária uma nova ATC em 3 pacientes (5,5) e cirurgia de revascularizaçäo em um (1,8%). Conclusäo - Conclui-se que a ATC é um mêtodo seguro e importante na complementaçäo terapêutica pós uso de droga trombolítica com baixa morbidade e mortalidade


Purpose - To presente the Cardiology Institute of Rio Grande do Sul experience with percutaneous coronary angioplasty (PTCA). af ter thrombolitic therapy in acute myocardial infarction (AMI). Methods - Fifty-three patients with transmural AMI in whom early successful intravenous streptokinase recanalization was followed by PTCA. The mean age WAS 50 years, male patients were more frequent, the predominant area of infarct was anterior wall and more frequently the culprit coronary was the left anterior descendent. The main indication of PTCA was uniarterial lesion with less than 20 mm of length. Results - The success comes out in 44 patients (81.5%). Ten patients (18,5%) were considered unsuccessful and were referred to emergency bypass graft surgery. The in-hospital AMI rate after PTCA was 5.5%. In the follow-up the reestenose rate was 11% and reocclusion was 3.7%. New PTCA was necessary in 3 patients (5.5%) and in one, by-pass graft (1,8%). Conclusion - PTCA is an important and secure modality of complementary therapy after thrombolitic therapy with low mortality and mortality


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estreptoquinase/uso terapêutico , Angioplastia com Balão , Infarto do Miocárdio/terapia , Terapia Combinada , Infarto do Miocárdio/tratamento farmacológico
4.
Rev. AMRIGS ; 34(1): 33-7, jan.-mar. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-91088

RESUMO

Os autores apresentam uma revisäo da literatura quanto a correlaçäo clínica dos valores hemodinâmicos obtidos com o cateterismo cardíaco a beira do leito pela técnica de Swan-Ganz e a prevalência de complicaçöes, comparando os dados aos obtidos na sua experiência pessoal. A ocorrência de espasmo venoso pulmonar e o posicionamento do cateter podem falsear a determinaçäo dos resultados hemodinâmicos. Complicaçöes menores do método säo freqüentes, especialmente arritmias transistórias. Complicaçöes maiores podem ocorrer e, embora rara, podem ser até fatais. Concluem ser o procedimento necessário para manejo adequado de pacientes hemodinamicamente instáveis, mas salientam a importância da correta valorizaçäo das informaçöes obtidas e os cuidados na profilaxia das complicaçöes, especialmente em pacientes de risco


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cateterismo de Swan-Ganz , Infarto do Miocárdio/complicações , Monitorização Fisiológica
5.
Arq. bras. cardiol ; 52(6): 315-318, jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-87966

RESUMO

Foram estudados 300 pacientes submetidos a cateterismo cardíaco direito à beira do leito (CCDBL) pela técnica de Swan-Ganz, visando avaliar a relaçäo das medidas obtidas com a classificaçäo de Killip-Kimball, e determinar a prevalência de complicaçöes. Dos 300 casos, 267 (89%) eram portadores de infarto agudo do miocárdio (IAM), estando 146 em classe II, 36 em classe III e 71 em classe IV. A introduçäo do cateter obteve êxito em 288 casos (96%), conseguindo-se obter a medida da pressäo encravada na artéria pulmonar (PEAP) em 236 (78,7%) doentes. Nos casos de IAM, a medida da PEAP estava abaixo de 18 mmHg em 47,2% dos pacientes em classe II, em 44,1% daqueles em classe III e em 35,3% dos casos em classe IV. Intercorrências ocorreram em 33 pacientes (11%): ruptura do balonete em 12 (4%), arritmias transitórias em 11 (3,7%) e obstruçäo do cateter em 10 (3,3%). Houve complicaçöes em 45 casos (14,7%): infarto pulmonar em 18 (6%), flebite em 15 (5%), arritmia persistente em 10 (3,3%), ruptura da artéria pulmonar e endocardite infecciosa em um caso cada. As médias de idade foram semelhantes nos grupos com e esem complicaçöes, mas o tempo de permanência do cateter foi significativamente maior no grupo com complicaçöes: 3,4 ñ 0,2 vs 2,7 ñ 0,1 dias (p < 0,05). Concluímos que percentagem apreciável de pacientes clinicamente em classes II, III e IV apresentavam PEAP abaixo de 18 mmHg. O tempo de permanência do cateter constituiu-se num importante fator de desencadeamento de complicaçöes...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cateterismo de Swan-Ganz , Pressão Propulsora Pulmonar , Embolia Pulmonar/fisiopatologia , Idoso de 80 Anos ou mais , Cateterismo de Swan-Ganz/efeitos adversos , Estudos Retrospectivos , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Pacientes Internados , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Insuficiência da Valva Mitral/fisiopatologia
6.
Arch. Inst. Cardiol. Méx ; 56(5): 399-402, sept.-oct. 1986. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-46440

RESUMO

De 145 pacientes internados en la Unidad de Terapia Intensiva del Instituto de Cardiología do Rio Grande do Sul/Fundaçäo Universitária de Cardiologia, en 1981, por angina péctoris inestable, fueron estudiados 69 pacientes: grupo I = 23 casos (33.3%) con infradesnivel del segmento ST; grupo II = 13 casos (18.8%) con supradesnivel del ST y grupo III (control) = 33 casos (47.8%) sin alteraciones agudas en el electrocardiograma. El grupo I (71,4%) mostró una mayor incidencia de lesiones de 2-3 vasos coronarianos en relación a los grupos II (53.8%) y III (63.3%) (dato no significativo). El porcentaje de pacientes que presentaron angina incapacitante y/o infarto de miocardio en la evolución, también fue mayor en el grupo I, aunque sin significancia estadística. Hubo 8 decessos (34.8%) en el grupo I; 3 (23.1%) en el grupo II y 4 (12.1%) en el grupo III (x**2 = 4,11, p > 0.05). La probabilidad de sobrevida a los 36 meses fue menor en el grupo I en relación a los grupos II y III: 52.9% Vrs. 75.2% (N.S.) y 89.7% (p < 0.02) respectivamente. Concluimos que que, en el cuadro de angina inestable, la presencia de alteraciones agudas en el ECG especialmente del tipo infradesnivel del segmento ST, se constituye en un marcador de pacientes de mayor riesgo


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Angina Pectoris/complicações , Infarto do Miocárdio/etiologia , Eletrocardiografia , Seguimentos , Risco
7.
Arq. bras. cardiol ; 47(2): 83-86, ago. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38698

RESUMO

Foram estudados 145 pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul/Fundaçäo Universitária de Cardiologia, em 1981, com diagnóstico de angina de peito instável, excluindo-se 5 casos (3,4%) que evoluíram a infarto agudo do miocárdio nas primeiras 72 horas do início dos sintomas. Dos 140 restantes, 86 (61,4%) eram masculinos e 54 (38,6%) femininos, com idades de 33 a 82 anos (média = 59,7; DP = 11,8 anos). Alteraçöes agudas no eletrocardiograma em repouso (ECG) foram observadas em 68 pacientes, os quais apresentaram um predomínio de lesöes severas em 2 e 3 vasos coronários: 70,3 vs. 63,3% (NS) e uma mortalidade significativamente maior: 22,1 vs. 7,7% (p < 0,05). A presença de lesäo subendocárdica ou de isquemia subepicárdica indicou uma predominância de lesöes de 2 e 3 vasos: 75,5 vs. 24,5% (p < 0,001), enquanto a lesäo subepicárdica associou-se a uma maior incidência de lesöes de 1 vaso ou de coronárias normais: 54,5 vs. 45,5% (NS). O tratamento intensivo foi ineficaz em 23 pacientes (16,4%), tendo sido significativamente maior a mortalidade nesse grupo: 46,7 vs. 11,9% (p < 0,01). Concluímos que a presença de alteraçöes agudas no ECG e a má resposta à terapêutica intensiva em pacientes com angina instável, associam-se a risco mais elevado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Eletrocardiografia , Angina Instável , Prognóstico , Idoso de 80 Anos ou mais , Angina Instável/mortalidade , Angina Instável/terapia
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