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1.
Arq. bras. oftalmol ; 79(5): 299-302, Sept.-Oct. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-827964

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To compare the effect of 20% sulfur hexafluoride (SF6) with that of air on graft detachment rates for intraocular tamponade in Descemet membrane endothelial keratoplasty (DMEK). Methods: Forty-two eyes of patients who underwent DMEK by a single surgeon (A.S.J.) at Wilmer Eye Institute between January 2012 and 2014 were identified; 21 received air for intraocular tamponade and the next consecutive 21 received SF6. The main outcome measure was the graft detachment rate; univariate and multivariate analyses were performed. Results: The graft detachment rate was 67% in the air group and 19% in the SF6 group (p<0.05). No complete graft detachments occurred, and all partial detachments underwent intervention with injection of intraocular air. The percentages of eyes with 20/25 or better vision were not different between the groups (67% vs. 71%). Univariate analysis showed significantly higher detachment rates with air tamponade (OR, 8.50; p<0.005) and larger donor graft size (OR, 14.96; p<0.05). Multivariate analysis with gas but not graft size included showed that gas was an independent statistically significant predictor of outcome (OR, 6.65; p<0.05). When graft size was included as a covariate, gas was no longer a statistically significant predictor of detachment but maintained OR of 7.81 (p=0.063) similar to the results of univariate and multivariate analyses without graft size. Conclusion: In comparison with air, graft detachment rates for intraocular tamponade in DMEK were significantly reduced by 20% SF6.


RESUMO Objetivo: Comparar as taxas de descolamento do botão endotelial com o uso de gás hexafluoreto de enxofre a 20% (SF6) em relação ao ar para o tamponamento intraocular na ceratoplastia endotelial da membrana de Descemet (DMEK). Métodos: Quarenta e dois olhos foram operados com a técnica de DMEK por um único cirurgião (A.S.J.) no Wilmer Eye Institute entre janeiro de 2012 a 2014. Os primeiros 21 olhos receberam ar para o tamponamento intraocular após o enxerto do botão endotelial e os 21 olhos seguintes receberam SF6. O desfecho primário medido foi a taxa de descolamento do botão endotelial por análise univariada e multivariada. Resultados: A taxa de descolamento do botão endotelial foi de 67% no grupo que recebeu ar vs 19% no grupo que recebeu SF6 (p<0,05). Não houve nenhum descolamento total de botão e todos os parciais foram tratados com injeção de ar intraocular. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos em relação a AV de 20/25 ou melhor (67% vs 71%). A análise univariada demonstrou maior taxa de descolamento com o tamponamento por ar intraocular (OR 8,50, p<0,005) e com botões doadores maiores (OR 14,96, p<0,05). Na análise multivariada, incluindo gás, mas não o tamanho do botão doador, o tipo de gás usado permaneceu sendo um fator preditivo independente e estatisticamente significativo para o desfecho primário, com OR de 6,65 (p<0,05). Porém, quando o tamanho do botão doador foi incluso como covariável, o gás perdeu a sua significância como preditor de descolamento, mantendo o OR de 7,81 (p=0,063), semelhante as análises univariada e multivariada excluindo o tamanho do botão doador. Conclusão: O uso de gás hexafluoreto de enxofre a 20% (SF6) para o tamponamento intraocular reduz a taxa de descolamento do botão endotelial quando comparado ao uso de ar no DMEK.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Hexafluoreto de Enxofre/administração & dosagem , Endotélio Corneano/transplante , Lâmina Limitante Posterior/cirurgia , Ar , Ceratoplastia Endotelial com Remoção da Lâmina Limitante Posterior/métodos , Tamponamento Interno/métodos , Período Pós-Operatório , Fatores de Tempo , Acuidade Visual/fisiologia , Análise Multivariada , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Rejeição de Enxerto , Sobrevivência de Enxerto , Pressão Intraocular
2.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 31: 245-252, 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-595346

RESUMO

A síndrome do olho seco é uma entidade muito comum na pratica medica e, por apresentar uma sintomalogia muito inespecífica, compartilhada por diversas outras doenças oculares, costuma ser subdiagnosticada. Atualmente, o termo olho seco é definido como “uma doença multifatorial do sistema lacrimal caracterizada por sintomas de desconforto, distúrbios visuais, com potencial dano à superfície ocular. É acompanhado de alteração de alterações na osmolaridade do filme lacrimal e inflamação da superfície ocular”.


Assuntos
Síndromes do Olho Seco/diagnóstico , Síndromes do Olho Seco/etnologia , Síndromes do Olho Seco/terapia
3.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 31: 60-67, 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-595370

RESUMO

Neste artigo de revisão discorremos sobre aspectos norteadores de uma doença relativamente freqüente das patologias oculares. Apresentamos aspectos essenciais sobre as teorias fisiopatológicas, aspectos clínicos, diagnósticos. Porem, nossos foco é apresentar uma atualização em relação ao tratamento, que tem evoluído muito nos últimos anos.


Assuntos
Transplante de Córnea , Ceratocone , Oftalmopatias/diagnóstico , Oftalmopatias/terapia
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