Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1435329

RESUMO

Introducción: el SARS-CoV-2 causa daño multiorgánico, con predilección al epitelio respiratorio. Los estudios de imagen en tórax han sido determinantes en muchas patologías y, durante la reciente pandemia, no fue excepción. En el seguimiento con tomografía de tórax post COVID-19 en varias series, se ha observado persistencia de lesiones al egreso y a lo largo de varios meses. El objetivo del trabajo fue describir los hallazgos tomográficos en pacientes con seguimiento hasta un año post egreso hospitalario por COVID-19 moderado-grave. Material y métodos: estudio retrospectivo, observacional, de pacientes hospitalizados por COVID-19 moderado-grave de marzo 2020 a marzo 2022 en el hospital del ISSSTE, Chiapas-México; con prueba RT-PCR SARS-CoV-2 positiva, TC de hospitalización y de seguimiento posterior al egreso (0-4 meses; 4-8 meses; 8-12 meses). Se utilizó la terminología de la sociedad Fleischner. Además, se evaluó la extensión por lóbulo afectado (>75%, 75-50%, 50-25%, <25%). Resultados: Se estudiaron 27 pacientes, 74% hombres, edad promedio 56 años. El patrón tomográfico predominante al ingreso fue el mixto con 56% y extensión pulmonar >75%; vidrio despulido 30% y 11% consolidación. Al cuarto y octavo mes el patrón mixto fue el más frecuente, al doceavo mes persistía en el 33% de los pacientes y en el 30% de los casos la tomografía fue normal. Conforme pasaron los meses, la extensión del daño fue limitándose. Conclusión: el seguimiento con tomografía en COVID-19 moderado-grave es indiscutible. Permite identificar con precisión el patrón tomográfico en los diferentes momentos de la enfermedad, optimizar el tratamiento y disminuir las secuelas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Pneumonia/diagnóstico por imagem , Tomografia , SARS-CoV-2 , COVID-19/diagnóstico por imagem , Assistência ao Convalescente , Diagnóstico , México
2.
J. bras. nefrol ; 40(4): 339-343, Out.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984578

RESUMO

ABSTRACT Introduction: preeclampsia can be associated with future renal disease. Objectives: To measure changes in renal function overtime in patients with preeclampsia. Methods: urine and serum samples from eleven patients with preeclampsia and eight patients with a normal pregnancy were obtained during pregnancy, postpartum, and 3 years after delivery. Urine podocalyxin, protein, and serum creatinine were measured. Results: after 3 years, there were no significant differences in urinary podocalyxin in patients with or without preeclampsia: 4.34 ng/mg [2.69, 8.99] vs. 7.66 ng/mg [2.35, 13], p = 0.77. The same applied to urinary protein excretion: 81.5 mg/g [60.6, 105.5] vs. 43.2 mg/g [20.9, 139.3] p = 0.23. Serum creatinine was 0.86 mg/dL [0.7, 0.9] vs. 0.8 mg/dL [0.68, 1] p = 0.74 in those with and without preeclampsia. In normal patients, urinary podocalyxin decreased from 54.4 ng/mg [34.2, 76.9] during pregnancy to 7.66 ng/mg [2.35, 13] three years after pregnancy, p = 0.01. Proteinuria decreased from 123.5 mg/g [65.9, 194.8] to 43.2 mg/g [20.9, 139.3], p = 0.12. In preeclampsia patients, urinary podocalyxin decreased from 97.5 ng/mg [64.9, 318.4] during pregnancy to 37.1 ng/mg within one week post-partum [21.3, 100.4] p = 0.05 and 4.34 ng/mg [2.69, 8.99] three years after, p = 0.003. Proteinuria was 757.2 mg/g [268.4, 5031.7] during pregnancy vs. 757.2 mg/g [288.2, 2917] postpartum, p = 0.09 vs. 81.5 mg/g [60.6, 105.5] three years later, p = 0.01. Two patients still had proteinuria after 3 years. Conclusions: in preeclampsia patients, postpartum urinary podocalyxin decreased before proteinuria. After three years, serum creatinine, urinary podocalyxin, and protein tended to normalize, although some patients still had proteinuria.


RESUMO Introdução: a pré-eclâmpsia pode estar associada à doença renal no futuro. Objetivos: medir mudanças na função renal ao longo do tempo em pacientes com pré-eclâmpsia. Métodos: amostras de urina e soro de onze pacientes com pré-eclâmpsia e oito pacientes com gravidez normal foram obtidas durante a gravidez, pós-parto e 3 anos após o parto. Medimos podocalixina na urina, proteína e creatinina sérica. Resultados: após 3 anos, não houve diferenças significativas na podocalixina urinária em pacientes com ou sem pré-eclâmpsia: 4,34 ng/mg [2,69, 8,99] versus 7,66 ng/mg [2,35, 13], p = 0,77. O mesmo se aplicou à excreção urinária de proteínas: 81,5 mg/g [60,6, 105,5] vs. 43,2 mg/g [20,9, 139,3] p = 0,23. A creatinina sérica foi de 0,86 mg/dL [0,7, 0,9] vs. 0,8 mg/dL [0,68, 1] p = 0,74 naqueles com e sem pré-eclâmpsia. Em pacientes normais, a podocalixina urinária diminuiu de 54,4 ng/mg [34,2, 76,9] durante a gestação para 7,66 ng/mg [2,35, 13] três anos após a gravidez, p = 0,01. A proteinúria diminuiu de 123,5 mg/g [65,9, 194,8] para 43,2 mg/g [20,9, 139,3], p = 0,12. Em pacientes com pré-eclâmpsia, a podocalixina urinária diminuiu de 97,5 ng/mg [64,9, 318,4] durante a gravidez para 37,1 ng/mg em uma semana de pós-parto [21,3, 100,4] p = 0,05 e 4,34 ng/mg [2,69, 8,99] três anos depois, p = 0,003. A proteinúria foi de 757,2 mg/g [268.4, 5031.7] durante a gravidez vs. 757,2 mg/g [288.2, 2917] pós-parto, p = 0.09 vs. 81.5 mg/g [60.6, 105.5] três anos depois, p = 0.01. Dois pacientes ainda apresentavam proteinúria após 3 anos. Conclusões: em pacientes com pré-eclâmpsia, a podocalixina urinária pós-parto diminuiu antes da proteinúria. Após três anos, a creatinina sérica, a podocalixina urinária e a proteína tenderam a se normalizar, embora alguns pacientes ainda tivessem proteinúria.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pré-Eclâmpsia/fisiopatologia , Podócitos/patologia , Rim/fisiopatologia , Rim/patologia , Pré-Eclâmpsia/urina , Pré-Eclâmpsia/sangue , Sialoglicoproteínas/urina , Sialoglicoproteínas/sangue , Fatores de Tempo , Gravidez , Biomarcadores/urina , Biomarcadores/sangue , Estudos Prospectivos , Seguimentos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA