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1.
Rev. paul. med ; 103(2): 54-66, mar.-abr. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1326

RESUMO

Foram revistas 80 biópsias referentes às chamadas "lesöes brancas da vulva", obedecendo-se aos critérios histológicos preconizados pela Sociedade Internacional para o Estudo da Patologia Vulvar, com a finalidade de observar os achados histológicos mais freqüentes e uniformizar a terminologia utilizada. Depuradas 11 biópsias que näo se enquadraram nos critérios estabelecidos para o diagnóstico de distrofia vulvar, restaram 69 correspondentes a 53 pacientes que haviam sido submetidas a uma ou mais biópsias vulvares no decorrer da evoluçäo da lesäo. Das 53 pacientes, 29 (54,7%) eram portadoras de distrofia hiperplásica, sendo 7 com atipias celulares de grau leve e 2 de grau moderado. O LEA esteve presente em 22 casos (41,5%) e a distrofia mista em apenas 2 casos (3,7%), sendo ambos sem atipias. Foram analisados os aspectos clínicos e histopatológicos encontrados nestas lesöes, sendo que dos 50,9% dos casos, onde a proservaçäo foi superior a um ano, observamos que a evoluçäo para o carcinoma vulvar ocorreu em duas pacientes (5,7%), sendo que se tratavam de distrofias hiperplásicas, sem atipias em uma delas e com atipia moderada em outra. Conclui-se pela necessidade de estabelecer-se um diagnóstico através da biópsia vulvar e estudo histopatológico preciso, devido à potencialidade maligna destas lesöes, sendo necessário uniformizar a terminologia e promover uma maior integraçäo entre o tocoginecologista e o patologista


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Vulvite/patologia , Doenças da Vulva/patologia , Neoplasias Vulvares/patologia , Seguimentos , Líquen Plano/patologia , Lesões Pré-Cancerosas/patologia , Doenças da Vulva/etiologia , Estrogênios/deficiência , Menstruação
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