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1.
Ciênc. rural ; 31(2): 291-298, mar.-abr. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-301450

RESUMO

O trabalho foi desenvolvido em duas fases. A primeira constou de aplicaçäo de resina acrílica autopolimerizável sobre dentes de cäes experimentais, sem condicionamento ácido do esmalte dental; a gengiva foi analisada histologicamente nos períodos de um, três, sete, 14, 21 e 30 dias. A segunda fase foi conduzida em 20 cäes e 10 gatos com fraturas do sistema estomatognático, atendidos no Ambulatório Central da FMVZ/USP. Nessa segunda fase, clínica, foi aplicado condicionamento ácido do esmalte. A resina era usada nas fraturas rostrais às raízes distais do primeiro molar inferior e do quarto pré-molar superior, bem como na separaçäo da sínfise mentoniana. Os resultados da primeira fase mostraram que mesmo sem o condicionamento ácido houve aderência da resina acrílica sobre os dentes, embora houvesse necessidade de maior volume do material, o que provocou ulceraçöes dos tecidos moles da boca. Essa fase também evidenciou, à sondagem, que o epitélio de aderência sulcular permaneceu aderido, além de gengivite, ulceraçäo da gengiva, língua e mucosa alveolar. A análise histológica revelou predominantemente ulceraçäo dos tecidos em contato com a resina. Na segunda fase, todos os animais evidenciaram consolidaçäo óssea das fraturas, além de gengivite e ulceraçäo. Lesöes periodontais foram encontradas em dois animais dos quais a resina foi removida tardiamente, com quatro e 12 meses após a aplicaçäo, respectivamente. Em ambas as fases, os animais adaptaram-se bem à resina sobre os dentes.


Assuntos
Animais , Cães/lesões , Gatos , Fraturas Mandibulares , Maxila , Resinas Acrílicas/análise , Resinas Acrílicas/toxicidade
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