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1.
Rev. méd. Paraná ; 52(3/4): 8-10, jul.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-181189

RESUMO

O transplante hepático é considerado a única forma de tratamento da falência hepática crônica e uma das mais eficientes para a insuficiência hepática aguda. Foram revisados os atestados de óbitos na regiäo metropolitana de Curitiba durante os anos de 1990 a 1994, sendo os dados fornecidos pelo Centro de Epidemilogia e Divisäo de Estatísticas da Secretaria de Saúde do Paraná. Foram considerados os dados de sexo, idade e causa de óbito, seguindo a Classificaçäo Internacional de Doenças (CID). O total de óbitos registrados foi de 13408, 13845, 12899, 13550, 13292, para os anos de 90, 91, 92, 93, e 94 respectivamente. As doenças hepáticas foram causa de óbito em 283 pacientes (2,11 por cento do total) no ano de 1990. 264 (2,05 por cento) em 91, 328 (2,54 por cento) em 92, 303 (2,23 por cento) no ano de 93 e 328 (2,46 por cento) em 1994. A cirrose foi causa de óbito em 266 pacientes em 90 (1,98 por cento do total), 239 (1,72 por cento) em 91, 261 (2,02 por cento) em 92, 229 (1,69 por cento) em 93, e 260 (1,95 por cento) em 94, sendo que a maioria dos pacientes se encontram na faixa etária de 30 anos a 65 anos. Podemos observar que vários óbitos por doença hepática poderiam ser tratados com transplante de fígado, para o qual, a existência e implementaçäo de um centro especializado estäo plenamente justificadas, pois estima-se a necessidade de um transplante a cada 25000 habitantes na regiäo metropolitana de Curitiba


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Falência Hepática Aguda , Hepatopatias , Cirrose Hepática , Transplante de Fígado
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