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Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 16(1): 7-20, jan.-mar. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-522874

RESUMO

Os estabelecimentos assistenciais de saúde vêm sofrendo mudanças ao longo do tempo em função de novas tecnologias, políticas e práticas de saúde. O papel do ambiente para o processo de restabelecimento dos pacientes tem sido uma questão crescente em estudos realizados por médicos, enfermeiros, psicólogos e arquitetos. As novas pesquisas mostram que as transformações no ambiente físico e social de atendimento em saúde podem influenciar positivamente os resultados médicos. Assim, o objetivo deste trabalho é discutir a relação entre saúde, doença e o espaço hospitalar, expondo pontos considerados marcantes para o entendimento dos novos rumos da arquitetura de tais estabelecimentos. Foram identificados aspectos relacionados à criação de programas e políticas de saúde que valorizam a participação dos usuários no processo terapêutico e à organização do espaço físico com o propósito de oferecer ao paciente possibilidade de autonomia, controle da interação social, apoio social e acesso à natureza. Acreditase que o conhecimento desses aspectos irá auxiliar futuras análises a respeito dos alcances do conceito de humanização no Brasil e irá possibilitar a elaboração de critérios/recomendações para projetos arquitetônicos.


The healthcare environments have suffered changes throughout time, due to new technologies, health politics and practices. The role of the environment on the process of patients? recovery has been an uprising issue in studies for doctors, nurses, psychologists and architects. New researches show that changes in the facility?s physical and social environment can positively influence medical outcomes. Thus, this article aims to discuss the relationship between health, disease and hospital environment, showing important aspects for understanding new ways of healthcare architecture. We found aspects related to development of health programs and politics that value the person in therapeutic process and physical organization of the space to offer patients the possibility of autonomy, social relationship control, social support and contact withNature. It is believed that understanding these components helps the posterior analysis of reach and concept of humanization in Brazil, and will enable the elaboration of criteria/recommendations for architecture projects.

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