RESUMO
Apresenta as estimativas de insuficiência da disponibilidade calórica e dos gastos com alimentaçäo das grandes regiöes urbanas do país. Coteja as despesas familiares e as quantidades consumidas de alimentos, nas onze regiöes metropolitanas pesquisadas, com o custo de aquisiçäo das cestas e com as recomendaçöes calóricas mínimas em cada uma delas. Verifica que as famílias de menor renda encontram-se em situaçäo de risco nutricional e que näo há relaçäo direta entre a insuficiência de disponibilidade calórica e a relativa aos gastos alimentares. Observa, em alguns estratos de renda, insuficiência calórica do consumo físico ainda que os gastos superem o custo da cesta normativa. Em algumas regiöes o consumo alimentar exibe comportamento peculiar diante do esperado, onde, famílias com renda mensal até oito salários mínimos apresentam disponibilidades calóricas inferiores às recomendaçöes mínimas. Apresenta hipóteses explicativas para o fato, tais como a emulaçäo do consumo das famílias de maior renda, a existência de redes de proteçäo sociais privadas e a importância do consumo alimentar institucional, seja na escola seja no local de trabalho.
Assuntos
Humanos , Gastos de Capital/tendências , Ingestão de Alimentos , Distúrbios Nutricionais/economia , Brasil , Desnutrição Proteico-Calórica/economia , Necessidade Energética , Dieta , Avaliação Nutricional , Previsões Demográficas , Fatores Socioeconômicos , Área UrbanaRESUMO
Analisa a tributação sobre medicamentos, material médico-hospitalar e próteses/órteses e a carga tributária incidente sobre os gastos familiares e do sistema AIH/SIA/SUS.