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1.
Rev. bras. educ. méd ; 33(1): 63-71, jan.-mar. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517397

RESUMO

Conhecer sobre violência de gênero e como manejar os casos é fundamental para o profissional de saúde colaborar na quebra do ciclo de violência. Este estudo teve por objetivo identificar o conhecimento de alunos de Medicina e de médicos residentes acerca dos aspectos epidemiológicos, éticos e legais da violência de gênero, bem como suas habilidades para identificar e manejar casos. Trata-se de um estudo quantitativo, de corte transversal, realizado por meio da aplicação de um questionário. Do total de 156 possíveis respondentes, houve a participação de 104 (66,6 por cento). Destes, 77,8 por cento (81) eram alunos e 22,1 por cento (23) médicos residentes. Notou-se predomínio dos participantes do sexo masculino (61,7 por cento, 58), com idades entre 22 e 24 (66,6 por cento/68). Receberam informação sobre como lidar com pacientes vítimas de violência de gênero 31,0 por cento (32) dos participantes, sendo que 24,0 por cento (25) tiveram aula sobre o tema; 63,1 por cento (65) julgavam-se capazes de ajudar uma mulher em situação de violência, mas apenas 16,8 por cento (17) haviam atendido algum caso na graduação. A maioria (89,1 por cento, 90/101) acreditava que é papel do médico perguntar sobre violência. Do total de 100 participantes, 27 por cento foram considerados com baixo, 27 por cento com médio e 41 por cento com alto conhecimento. Embora a maioria dos participantes conhecesse a definição de violência de gênero, bem como suas variações, com índices de acerto superiores a 74 por cento (77/104), muitos desconheciam a epidemiologia e suas taxas de morbi-mortalidade. Poucos foram identificados com habilidades para manejar casos. Encontrou-se maior conhecimento associado a maior experiência.


Knowledge about gender violence and how to manage actual cases is crucial for health professionals to help break the circle of violence. The current study aimed to identify the levels of knowledge among medical students and residents concerning epidemiological, ethical, and legal aspects of gender violence, as well as their skills in identifying and managing cases. This was a quantitative, cross-sectional study using a questionnaire. From a total of 156 possible respondents, 104 (66.6 percent) participated. Of these, 77.8 percent (81) were medical students and 22.1 percent (23) residents. There was a predominance of male participants (61.7 percent, 58), ranging from 22 to 24 years of age (66.6 percent, 68). About one-third, or 31.0 percent (32) of the participants had received information on how to manage cases of gender violence, while 24.0 percent (25) had received classes on the theme; 63.1 percent (65) felt they were capable of helping a woman who had suffered such violence, but only 16.8 percent (17) had actually dealt with a case during their undergraduate training. The majority (89.1 percent, 90/101) believed that it is the physician's role to inquire about violence. Self-assessed levels of knowledge were as follows: low - 27 percent; medium - 27 percent; and high - 41 percent. Although most respondents were able to define gender violence and its variations, with 74 percent of correct answers (77/104), many were unfamiliar with its epidemiology and morbidity and mortality rates. Few respondents were identified who had the requisite skills to manage cases. Knowledge was directly related to experience.


Assuntos
Humanos , Educação Médica , Saúde de Gênero , Violência contra a Mulher
2.
Arq. bras. cardiol ; 87(5): e172-e175, nov. 2006. ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-452159

RESUMO

A drenagem venosa pulmonar anômala total (DVPAT) é raramente detectada na vida adulta pois quase sempre essa cardiopatia congênita requer tratamento cirúrgico no período neonatal, muitas vezes, em caráter de emergência. Relatamos um paciente que, embora tivesse a anomalia diagnosticada na infância, submeteu-se à correção cirúrgica apenas aos 25 anos de idade, cerca de um ano após o agravamento do quadro clínico.


Total anomalous pulmonary venous drainage (TAPVD) is rarely seen in adults, because this congenital heart disease almost always requires surgical treatment in the neonatal period, often on an emergency basis. We report a patient that, despite being diagnosed during childhood, underwent surgical repair at age 25, about one year after his clinical condition worsened.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Cardiopatias Congênitas/diagnóstico , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Veias Pulmonares/anormalidades , Ecocardiografia , Eletrocardiografia , Veias Pulmonares/cirurgia
3.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 37(1/2): 84-90, jan.-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402733

RESUMO

Em 1999, O Programa Especial de Treinamento da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo realizou um estudo com 326 alunos, do primeiro ao quarto ano, com o objetivo de identificar e descrever as atividades extracurriculares desses alunos. Em 2002, o estudo foi repetido, utilizando-se o mesmo instrumento, aplicado em 360 alunos. Trata-se, portanto, de estudo transversal, cujas variáveis estudadas são: idade, sexo, ano do curso, atividades extracurriculares ligadas à FMRP-USP, motivo da pratica de tais atividades, horas despendidas com elas, grau de satisfação e motivo de satisfação e insatisfação. Do total de entrevistados, 64 por cento são homens e 36 por cento são mulheres. A média da idade é 20,7 anos e apenas 8por cento (29) não estavam engajados em nenhuma atividade extracurricular na época da entrevista. Das atividades mais freqüentadas estão as ligas (73 por cento), os treinos esportivos (53 por cento), os estágios em laboratório de iniciação cientifica (31,5 por cento) e os plantões voluntários (31 por cento). Das atividades não relacionadas à Faculdade, 36 por cento referiram-se ao estudo de uma língua estrangeira e 24,5 por cento, à música ou ao teatro. A maioria gasta, pelo menos, cinco horas semanais com essas atividades. Maior número de atividades foi encontrado, associado ao maior o tempo de permanência do aluno no curso médico (p=0,002), embora a carga horária da grade curricular também aumente com o passar do tempo. Embora não tenham sido encontradas grandes diferenças, ao compararmos os alunos entrevistados em 1999 e 2002, houve aumento significativo de participação em ligas, já que novas foram criadas no período


Assuntos
Adolescente , Adulto , Atividades de Lazer , Participação da Comunidade , Estudantes de Medicina , Educação Médica
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