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1.
Radiol. bras ; 56(3): 131-136, May-June 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1449040

RESUMO

Abstract Objective: To characterize the location of tibial edema related to meniscal degeneration with a flap displaced into the meniscotibial recess (osteomeniscal impingement) on magnetic resonance imaging (MRI). Materials and Methods: We evaluated 40 MRI examinations of patients submitted to surgery due to inferior displacement of a meniscal flap tear into the meniscotibial recess and peripheral bone edema. Tibial edema was quantified in the coronal and axial planes. Results: On coronal MRI sequences, edema started in the tibial periphery and extended for a mean of 5.6 ± 1.4 mm, or 7.4 ± 2.1% of the tibial plateau. In the craniocaudal direction, the mean extension was 8.8 ± 2.9 mm. The mean ratio between the extent of craniocaudal and mediolateral edema was 1.6 ± 0.6. In the axial plane, the edema started in the medial periphery and extended for a mean of 6.2 ± 2.0 mm, or 8.2 ± 2.9% of the tibial plateau. In the anteroposterior measurement, the mean start and end of the edema was 21.4 ± 5.4 mm and 35.7 ± 5.7 mm, respectively, or 43.4 ± 10.2% and 72.8 ± 11.1% of the tibial plateau. Conclusion: Apparently, tibial edema resulting from osteomeniscal impingement always starts in the periphery of the meniscus. In the coronal plane, it appears to be more extensive in the craniocaudal direction than in the mediolateral direction. In the axial plane, we found it to extend, on average, approximately 6.2 mm in the mediolateral direction and to be most commonly located from the center to the posterior region of the medial tibial plateau.


Resumo Objetivo: Caracterizar a localização do edema ósseo tibial relacionado a lesão meniscal degenerativa com fragmento deslocado no recesso meniscotibial (impacto osteomeniscal) por meio de ressonância magnética (RM). Materiais e Métodos: Quarenta RMs de pacientes submetidos a cirurgia por fragmento deslocado do menisco medial no recesso meniscotibial e edema ósseo periférico foram avaliadas. Edema ósseo tibial foi quantificado nos planos coronal e axial. Resultados: No plano coronal, o edema iniciou-se na periferia tibial e estendeu-se por 5,6 ± 1,4 mm, ou 7,4 ± 2,1% do platô. Na direção craniocaudal, o edema estendeu-se em média 8,8 ± 2,9 mm. A média entre a extensão do edema craniocaudal e mediolateral foi 1,6 ± 0,6. No plano axial, o edema iniciou-se na periferia medial e estendeu-se por 6,2 ± 2,0 mm, ou 8,2 ± 2,9% da medida da tíbia. Na medida anteroposterior, o edema iniciou-se em 21,4 ± 5,4 mm e terminou em 35,7 ± 5,7 mm ou iniciou-se em 43,4 ± 10,2% e terminou em 72,8 ± 11,1% do platô tibial. Conclusão: O edema ósseo tibial relacionado aos casos de impacto osteomeniscal sempre se inicia na periferia do menisco. Ele é mais extenso na direção craniocaudal do que mediolateral no plano coronal. No plano axial, ele estende-se por 6,2 mm de medial a lateral e é mais frequentemente localizado no centro da região posterior do platô medial.

2.
Acta ortop. bras ; 26(3): 183-186, May-June 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-949748

RESUMO

ABSTRACT Objectives Several cases of bilateral diffuse pigmented villonodular synovitis (PVNS) or tenosynovial giant cell tumor have been described in the literature. Nevertheless, some presentations are rare and differential diagnoses are necessary. Methods The purpose of this study was to perform a systematic review of the literature related to PVNS and to report a rare supra-patellar bilateral and focal presentation. We performed a systematic data review in the Pubmed Clinical Queries database using MeSH and keywords related to PVNS and tenosynovial giant cell tumor. Results Two cases of bilateral and local PVNS had been previously described, but neither was localized in the supra-patellar compartment. To our knowledge, this case report is the first to describe supra-patellar bilateral and localized PVNS of the knee. This case involves a 28 -year-old woman with bilateral localized PVNS of the supra-patellar recess of the knee. MRI showed a low-signal intensity nodule in T1- and T2-weighted images. These were associated with hemosiderin pigmentation. Conclusion The most important finding of the case reported is related to rarity and location. Histopathology analysis confirmed a rare case of hemosiderin pigmentation in the capsular nodule with internal non-pigmented villous content. Lipoma arborescens in the supra-patellar form must be ruled out as a differential diagnosis since it occurs in the same site. Level of Evidence IV; Case series.


RESUMO Objetivos Diversos casos de sinovite vilonodular pigmentada difusa bilateral (SVNP) ou tumor de células gigantes tenossinoviais foram descritos na literatura. Entretanto, algumas apresentações são raras e o diagnóstico diferencial é necessário. Métodos O objetivo do estudo foi realizar uma revisão da literatura relacionada à SVNP e relatar uma apresentação de forma bilateral e localizada rara na região supra-patelar. Foi realizada uma revisão dos bancos de dados do Pubmed Clinical Queries, MeSH e unitermos relacionados com SVNP e tumor de células gigantes tenossinoviais. Resultados Dois casos de SVNP bilateral e local foram descritos anteriormente. No entanto, nenhum deles foi localizado no compartimento supra-patelar. Até onde sabemos, este relato é o primeiro caso descrito de SVNP bilateral localizada supra-patelar. Apresentamos uma mulher de 28 anos com SVNP bilateral no recesso supra-patelar do joelho. A RM mostrou baixo sinal dos nódulos nas imagens ponderadas em T1 e T2, associados ao pigmento hemossiderina. Conclusão O achado mais importante está relacionado à raridade e localização. A histopatologia confirmou um caso raro de pigmento de hemossiderina no nódulo da cápsula com conteúdo viloso não pigmentado internamente. O diagnóstico diferencial com lipoma arborescens na forma supra-patelar é necessário devido à localização comum. Nível de Evidência IV; Série de casos.

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