Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(2): 126-135, abr.-jun. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1339917

RESUMO

ABSTRACT Although patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) benefit in many ways after participating in pulmonary rehabilitation programs, high dropout rates are still observed among participants. This study aims to analyze the adherence rate and perceived satisfaction in individuals with chronic obstructive pulmonary disease who underwent high-intensity physical training on land (LG) and in water (WG). This study is an additional analysis from a randomized controlled trial. In total, 36 subjects (51%) completed the intervention. All participants underwent six months of high-intensity endurance and strength training. Adherence was assessed by the proportion of patients who completed the training program. Perceived satisfaction was evaluated using a questionnaire composed of structured and semi-structured questions. The interviews were recorded, transcribed, and analyzed according to the criteria of our thematic analysis. The Shapiro-Wilk test was used to assess data normality, and dropout rates were compared using the chi-square test. Statistical significance was set at 5%. Regarding adherence, 59% of WG participants and 44% of LG participants completed the program, with no difference between the groups (p>0.05). Individuals from both groups were equally satisfied after six months of physical training (<90%); the therapist-patient relationship and treatment effectiveness being important factors for this perception. Qualitative analysis also showed that WG participants reported a more prominent improvement in their respiratory symptoms, leisure, sensation of pain, and sleep. In conclusion, patients with COPD were satisfied after six months of high-intensity physical training in water and on land, noting that water exercising promoted additional benefits compared to land exercising. There seems to be no superiority to any of the regimens (water or land) regarding the adherence to the training programs.


RESUMO Embora os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) se beneficiem de muitas maneiras de programas de reabilitação pulmonar, ainda são observadas altas taxas de desistência entre os participantes. O objetivo deste estudo foi analisar a taxa de adesão e a percepção de satisfação de indivíduos com DPOC que realizaram treinamento físico de alta intensidade em solo (GS) e água (GA). Foram realizadas análises adicionais de um ensaio clínico randomizado. 36 indivíduos (51%) completaram a intervenção. Todos os participantes foram submetidos a seis meses de treinamento de força e resistência de alta intensidade. A adesão foi avaliada pela proporção de pacientes que completaram o programa de treinamento e a satisfação foi avaliada por meio de um questionário composto por questões estruturadas e semiestruturadas. As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas de acordo com o critério de análise de conteúdo. Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk para avaliar a normalidade dos dados e o teste qui-quadrado para a comparação da taxa de aderência. Foi adotado p<0,05 como significância estatística. Em relação à adesão, 59% dos participantes do GA e 44% do GS completaram o programa, sem diferença entre os grupos (p>0,05). Os indivíduos de ambos os grupos estavam igualmente satisfeitos após seis meses de treinamento físico (<90%), sendo a relação terapeuta-paciente e a eficácia no tratamento fatores importantes para essa percepção. A análise qualitativa também mostrou que os participantes do GA relataram benefícios mais proeminentes em relação aos sintomas respiratórios, ao lazer, a sensação de dor e ao sono. Portanto, os pacientes com DPOC se mostraram satisfeitos após seis meses de treinamento e perceberam que o exercício na água promoveu mais benefícios do que em solo. Em relação à adesão aos programas de treinamento não pareceu haver superioridade de nenhum dos regimes (água ou solo).


RESUMEN Aunque los programas de rehabilitación pulmonar ayudan a los pacientes con enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC), todavía se observan altas tasas de abandono de los participantes en estos programas. El objetivo de este estudio fue evaluar la tasa de adherencia y la percepción de satisfacción de las personas con EPOC que realizaron entrenamiento físico de alta intensidad en suelo (GS) y en agua (GA). Se realizaron análisis adicionales de un ensayo clínico aleatorizado. 36 participantes (51%) completaron la intervención. Todos se sometieron a seis meses de entrenamiento de fuerza y resistencia de alta intensidad. La adherencia se evaluó por la proporción de pacientes que completaron el programa de entrenamiento, y la satisfacción se evaluó mediante un cuestionario con preguntas estructuradas y semiestructuradas. Las entrevistas fueron grabadas, después transcritas y analizadas según el criterio de análisis de contenido. Para evaluar la normalidad de los datos, se utilizó el test de Shapiro-Wilk, y para comparar la tasa de adherencia se aplicó la prueba de chi-cuadrado. El nivel de significación estadística fue de p<0,05. En cuanto a la adherencia, el 59% de los participantes del GA y el 44% del GS completaron el programa, sin diferencia entre grupos (p>0,05). Ambos grupos estaban igualmente satisfechos después de seis meses de entrenamiento físico (<90%), por lo que la relación terapeuta-paciente y la eficacia del tratamiento fueron los factores importantes de esta percepción. El análisis cualitativo también apuntó que los participantes de GA informaron más beneficios con respecto a los síntomas respiratorios, el ocio, la sensación de dolor y el sueño. Por lo tanto, los pacientes con EPOC estaban satisfechos después de seis meses de entrenamiento y se dieron cuenta de que el ejercicio en el agua les brindaba más beneficios que el ejercicio en el suelo. En cuanto a la adherencia al carácter de los programas de entrenamiento (si agua o suelo), no pareció haber superioridad en ninguno de ellos.

2.
J. bras. pneumol ; 45(1): e20170347, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-984615

RESUMO

ABSTRACT Dysfunctional breathing (DB) is a respiratory condition characterized by irregular breathing patterns that occur either in the absence of concurrent diseases or secondary to cardiopulmonary diseases. Although the primary symptom is often dyspnea or "air hunger", DB is also associated with nonrespiratory symptoms such as dizziness and palpitations. DB has been identified across all ages. Its prevalence among adults in primary care in the United Kingdom is approximately 9.5%. In addition, among individuals with asthma, a positive diagnosis of DB is found in a third of women and a fifth of men. Although DB has been investigated for decades, it remains poorly understood because of a paucity of high-quality clinical trials and validated outcome measures specific to this population. Accordingly, DB is often underdiagnosed or misdiagnosed, given the similarity of its associated symptoms (dyspnea, tachycardia, and dizziness) to those of other common cardiopulmonary diseases such as COPD and asthma. The high rates of misdiagnosis of DB suggest that health care professionals do not fully understand this condition and may therefore fail to provide patients with an appropriate treatment. Given the multifarious, psychophysiological nature of DB, a holistic, multidimensional assessment would seem the most appropriate way to enhance understanding and diagnostic accuracy. The present narrative review was developed as a means of summarizing the available evidence about DB, as well as improving understanding of the condition by researchers and practitioners.


RESUMO A disfunção respiratória (DR) é um quadro respiratório caracterizado por padrões respiratórios irregulares que ocorrem na ausência de doenças concomitantes ou secundariamente a doenças cardiopulmonares. Embora o principal sintoma seja frequentemente dispneia ou "fome por ar", a DR também está associada a sintomas não respiratórios, como vertigem e palpitações. A DR pode ser identificada em todas as idades. Sua prevalência entre adultos na atenção primária no Reino Unido é de aproximadamente 9,5%. Além disso, entre indivíduos com asma, um diagnóstico positivo de DR é encontrado em um terço das mulheres e um quinto dos homens. Embora a DR tenha sido investigada por décadas, ela permanece pouco compreendida devido a uma escassez de ensaios clínicos de alta qualidade e de variáveis de desfecho validadas especificamente para essa população. Assim, a DR é frequentemente subdiagnosticada ou diagnosticada incorretamente, devido à similaridade de seus sintomas associados (dispneia, taquicardia e vertigem) aos de outras doenças cardiopulmonares comuns, como DPOC e asma. As altas taxas de diagnóstico incorreto de DR sugerem que os profissionais de saúde não entendam completamente esse quadro e possam, portanto, não fornecer aos pacientes um tratamento adequado. Dada à natureza multifatorial e psicofisiológica da DR, uma avaliação holística e multidimensional parece ser a maneira mais apropriada de melhorar a compreensão e a precisão do diagnóstico. A presente revisão foi desenvolvida como um meio de resumir as evidências disponíveis sobre DB, bem como de melhorar a compreensão do quadro por pesquisadores e profissionais.


Assuntos
Humanos , Transtornos Respiratórios/fisiopatologia , Transtornos Respiratórios/líquido cefalorraquidiano , Transtornos Respiratórios/psicologia , Músculos Respiratórios/fisiopatologia , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Coração/fisiopatologia , Hiperventilação/fisiopatologia , Pulmão/fisiopatologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA