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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 10(2): 54-56, maio-ago. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322483

RESUMO

Os papéis facilitadores do estrogênio e protetores do androgênio em relaçäo às desordens auto-imunes já säo conhecidos. O estado de hipogonadismo masculino provocado pela Síndrome de Klinefelter pode favorecer o aparecimento de doenças auto-imunes concomitantes como Lúpus Eritematoso Sistêmico, Esclerose Sistêmica, Polimiosite, Artrite Reumatóide e Tireoidite de Hashimoto. Os autores relatam a rara associaçäo entre Síndrome de Klinefelter e miopatia inflamatória crônica caracterizada como Polimiosite.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Polimiosite , Síndrome de Klinefelter/complicações
2.
Rev. bras. reumatol ; 40(4): 168-174, jul.-ago. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308804

RESUMO

Objetivo: Avaliar a densidade óssea de homens com hanseníase, formas virchowiana e dimorfa, bem como verificar a possível correlação entre densidade óssea e níveis de testosterona e LH. Pacientes e métodos: 51 homens brancos com hanseníase (37 virchowiana e 14 dimorfa), com média de idade de 45,2 anos (27 a 60 anos) e tempo médio de doença de 6,8 anos (2 a 40 anos) foram estudados. Pacientes utilizando drogas ou com qualquer doença que reconhecidamente afete o metabolismo ósseo foram excluídos do estudo. A densidade óssea de coluna e fêmur foi medida utilizando densitômetro de dupla emissão de raios X (lunar-modelo DPX). Cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, testosterona e LH foram medidos em todos os pacientes. Resultados: 41/51 (80 por cento) dos pacientes apresentaram baixa massa óssea (osteopenia/osteoporose); 32/41 (78 por cento) tinham a forma virchowiana e 9/41 (22 por cento) a forma dimorfa, 46 por cento apresentaram menor massa óssea no fêmur, 20 por cento na coluna e 34 por cento nos dois locais. Osteoporose esteve presente em 16/37 (43 por cento) dos pacientes com a forma virchowiana e em apenas um com a forma dimorfa (p=0,03). Níveis baixos de testosterona foram encontrados em 19/51 (37 por cento) dos pacientes. Não houve correlação entre densidade óssea e níveis de testosterona e LH. Conclusões: Pacientes com doenças de Hansen apresentaram baixa massa óssea. Aqueles com forma virchowiana tiveram perda mais acentuada, principalmente em colo de fêmur. Não houve correlação entre densidade óssea e níveis de testosterona e LH


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Hanseníase Dimorfa/fisiopatologia , Hanseníase Virchowiana/fisiopatologia , Hormônio Luteinizante , Testosterona
3.
São Paulo; s.n; 1998. 74 p. tab.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1238585

RESUMO

Introdução: a alta prevalência de insuficiência gonadal em homens com hanseníase, com as formas virchowiana e dimorfa, sugere que a osteoporose pode ser um problema nesses pacientes. Objetivo: avaliar a densidade óssea de homens com hanseníase, formas virchowiana e dimorfa, bem como verificar a possível correlação entre densidade óssea e níveis de LH e testosterona. Pacientes e métodos: 51 homens brancos com hanseníase (37 virchowiana e 14 dimorfa), com média de idade 45,2 anos (27 a 60 anos) e tempo da doença 6,8 anos (2 a 40 anos) foram estudados. Pacientes, utilizando drogas ou com qualquer doença que reconhecidamente afete o metabolismo ósseo, foram excluídos do estudo. A densidade óssea da coluna e fêmur foi medida, utilizando densitômetro de dupla-emissão de raios x (Lunar - modelo DPX). Cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, testosterona e LH foram medidos em todos oa pacientes. Resultados: 41/51 (80 por cento) dos pacientes apresentaram perda de massa óssea (osteopenia/osteoporose); 32/41 (78 por cento) tinham forma virchowiana e 9/41 (22 por cento) a forma dimorfa, 46 por cento apresentaram perda no fêmur, 20 por cento na coluna e 34 por cento nos dois locais. Osteoporose esteve presente em 16/37 (43 por cento) dos pacientes com a forma virchowiana e apenas 1 com a forma dimorfa (p=0,03). Níveis baixos de testosterona foram encontrados em 19/51 (37 por cento) dos pacientes. Não houve correlação entre densidade óssea e níveis de testosterona e LH. Conclusões: a perda de massa óssea foi significativa nos pacientes com hanseníase, pricipalmente nos virchowianos. Baixos níveis de testosterona podem ter contribuído para essa perda, mas, não encontramos correlação significante com a densidade óssea. A etiopatogenia da osteoporose em homens com hanseníase necessita futuras investigações.


Assuntos
Densitometria , Hanseníase Dimorfa , Hanseníase Virchowiana , Osteoporose
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