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2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(6): 519-524, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-355395

RESUMO

OBJETIVOS: Estudar a exposiçäo aguda a derivados imidazolínicos em crianças com idade inferior a 15 anos, atendidas no período de janeiro de 1994 a dezembro de 1999. MÉTODOS: Neste estudo retrospectivo foram avaliadas 72 crianças com idades entre dois meses e 13 anos, mediana de dois anos (25 por cento a 75 por cento; um a três anos), expostas a nafazolina (n = 48), fenoxazolina (n = 18), oximetazolina (n = 5) e tetrizolina (n = 1); por via oral (n = 46), nasal (n = 24) ou desconhecida (n = 2). RESULTADOS: No total, 57 crianças desenvolveram manifestações clínicas: sonolência (n = 34), sudorese (n = 20), palidez (n = 17), hipotermia (n = 16), bradicardia (n = 13), extremidades frias (n = 9), agitaçäo (n = 7), taquicardia (n = 6), vômitos (n = 34), respiraçäo irregular e apnéia (n = 5), miose/midríase (n = 4), sendo a nafazolina (n = 47), a fenoxazolina (n = 5) e a oximetazolina (n = 4) os princípios ativos mais envolvidos. O início das manifestações clínicas foi rápido, iniciando-se, em 32/57 crianças, até duas horas após a exposiçäo. Somente medidas de suporte foram empregadas, com uma criança necessitando de ventilaçäo mecânica após exposiçäo à nafazolina. Na maioria dos pacientes, o quadro clínico remitiu até 24 horas após a exposiçäo (n = 39/57). Näo houve evoluçäo letal. Pacientes expostos à nafazolina (n = 47/48) apresentaram maior freqüência de manifestações clínicas de intoxicaçäo em comparaçäo com aqueles expostos à fenoxazolina (n = 5/18) (p < 0,001). Comparando-se a freqüência de pacientes que desenvolveram manifestações clínicas de acordo com a via de exposiçäo (oral, n = 34/46; nasal, n = 21/24), näo foi encontrada uma diferença estatisticamente significante (p = 0,31). CONCLUSÕES: Na maioria dos casos de exposiçäo a derivados imidazolínicos, principalmente à nafazolina e em crianças com menos de três anos de idade, ocorreu, independentemente da via (oral ou nasal), o aparecimento precoce de manifestações clínicas de intoxicaçäo, destacando-se as depressöes neurológica, cardiovascular e respiratória, que regrediram até 24 horas após a exposiçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Imidazóis/intoxicação , Descongestionantes Nasais/intoxicação , Doenças Cardiovasculares/induzido quimicamente , Sistema Cardiovascular/efeitos dos fármacos , Nafazolina/intoxicação , Doenças do Sistema Nervoso/induzido quimicamente , Oximetazolina/intoxicação , Estudos Retrospectivos , Respiração/efeitos dos fármacos
3.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 36(5): 451-7, set.-out. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154320

RESUMO

Foram estudadas 24 criancas, com idade entre 2 a 14 anos, de 1989 a 1993, vitimas de acidentes oficidicos, submetidas a pre-tratamento com antagonistas H1 (dextroclorfeniramina) e H2 (cimetidine ou ranitidina) da histamina e hidrocortisona, com objetivo de avaliar a frequencia e o tipo de reacoes precoces (RP) ao antiveneno (AV). Em nenhum paciente havia antecedente de atopia ou uso previo de algum tipo de antiveneno ou antitoxina heterologa. Das 24 criancas 15 receberam AV botropico (RP em 5), 7 AV crotalico (RP em 5), 1 AV crotalico e AV botropico-crotalico e 1 AV elapidico (RP). Como forma observadas RP graves em 3 criancas, as 3 classificadas cmo acidente crotalico grave. A analise dos resultados sugere que o pre-tratamento realizado nao ofereceu uma protecao segura quanto ao aparecimento de RP.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Antivenenos/uso terapêutico , Mordeduras de Serpentes/terapia , Antagonistas dos Receptores Histamínicos/uso terapêutico , Histamina/uso terapêutico , Hidrocortisona/uso terapêutico
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