Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
HU rev ; 30(2/3): 35-39, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613176

RESUMO

O manejo das vias aéreas é um tema interessante e bastante importante na Medicina. A necessidade de ofertar adeguada fração inspirada de oxigênio (FIO) ao paciente crítico em poucos segundos representa a mais estressante emergência médica, com qual se pode deparar. Durante a formação médica, pouco se ensina sobre esse tema. Médicos recém- formados muitas vezes são inaptos para ventilar um paciente e , sequer, dominam os conceitos básicos de intubação traqueal. Os pacientes devem ser inicialmente ventilados. Uma ventilação adequadamente realizada mantém adequada FIO, até que se estabeleça a intubação traqueal ou a passagem de uma máscara laringea e, até mesmo, um Combitude. Já pacientes de ventilação impossivel devem ter, em menos de três minutos, uma via aérea garantida, caso contrário evoluirão certamente a parada cardiaca hipoxêmica. A complexidade xlinica que representa a abordagem rápida e adeguada das vias aéreas associada à inabilidade de muitos médicos de unidades de emergência faz desse tema um assunto de grande relevância.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Tratamento de Emergência , Respiração Artificial , Reanimação Cardiopulmonar , Respiração Artificial/métodos
2.
HU rev ; 26(2/3): 250-252, maio-dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-321240

RESUMO

O presente estudo, tem por finalidade avaliar o uso da morfina em doses de 4 e 5 mg, associada à bupivacaína 125 mg com adrenalina 1/200000, administrada por via peridural, com objetivo de controlar o quadro álgico pós-operatório em cesariana. O estudo foi realizado em 90 pacientes, ASA I e II, submetidas a cesarianas eletivas, sob anestesia peridural com bupivacaína (125 mg a 0,5 por cento com adrenalina 1/200000) e morfina. As pacientes foram divididas em três grupos: A (Controle), B (Morfina 4 mg) e C (Morfina 5 mg). No pós-operatório, as pacientes foram observadas por um per[iodo de 48 horas, avaliando-se a necessidade de anlgésicos (momento em que os mesmos eram solicitados após a anestesia) e a presen;a de efeitos colaterais como: náuseas, vômitos, prurido, e depressäo respiratória (FR<10 incursöes por minuto(IRM)). A necessidade de analgésicos mostrou diferenças significativas (p<0,05) entre o grupo controle e os grupos B e C. Em relaçäo a efeitos colaterais, chama atençäo a menor incidência de prurido nas pacientes do grupo C. Näo ocorreu depressäo respiratória. Os autores concluem que 4 mg de morfina por via peridural mostram-se eficazes para analgesia pós-operatória em cesarianas. No entanto, como a técnica foi ineficaz no controle da dor em 100 por cento das pacientes, sugere-se que a associaçäo com outros métodos analgésicos possa ser mais eficiente.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Analgesia Obstétrica , Anestesia Epidural , Cesárea , Morfina , Período Pós-Operatório
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA