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Intervalo de ano
1.
Estud. psicol. (Natal) ; 9(2): 227-237, maio-ago. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404931

RESUMO

Esta pesquisa identificou as práticas educativas parentais, com ênfase em castigos e punições corporais, por meio do relato de estudantes. Responderam a um questionário com 61 questões, 472 crianças e adolescentes de ambos os sexos e com idade entre oito e 16 anos. A maioria dos participantes relatou que já recebera punições corporais (88,1 por cento) e castigos (64,8 por cento). Sobre punições corporais, 86,1 por cento apanharam da mãe e 58,6 por cento apanharam do pai; 36,9 por cento dos participantes relataram que já ficaram machucados. A maioria dos participantes apanhou nas nádegas (64,7 por cento), e os punidores utilizaram mais freqüentemente as próprias mãos (62,3 por cento), embora cinto (43,0 por cento) e chinelo (42,3 por cento) também tenham servido para punir. A avaliação que os participantes fizeram sobre os métodos disciplinares revelou uma contradição: 75,2 por cento concordaram que, quando fazem coisas erradas, as crianças devem apanhar, mas somente 34,5 por cento afirmaram que utilizarão punições corporais em seus filhos, e um número considerável (27,1 por cento) afirmou estar em dúvida. As implicações do uso da punição corporal foram discutidas.


Assuntos
Educação Infantil/psicologia , Relações Pais-Filho , Psicologia da Criança/estatística & dados numéricos , Punição/psicologia
2.
Psicol. reflex. crit ; 17(3): 323-331, 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393461

RESUMO

A fim de explorar os estilos parentais entre famílias brasileiras, 239 crianças (de 9 a 12 anos, de duas escolas municipais de Curitiba) e seus respectivos pais responderam a duas escalas de responsividade e exigência parental. Estas escalas, que categorizam quatro estilos parentais, foram adaptadas de adolescentes para crianças e apresentaram índices de consistência interna adequados (alpha entre 0,58 e 0,76). Os pais foram classificados como: 45,4 por cento negligentes, 32,8 por cento autoritativos, 11,8 por cento permissivos e 10,1 por cento autoritários. Embora os pais tenham se percebido como mais responsivos e exigentes do que seus filhos perceberam, a correlação entre as respostas dadas pelas crianças e por seus pais foi significativa e positiva. Além disso, a percepção das crianças, de suas mães, foi correlacionada com a percepção delas de seus pais. As diferenças de percepção dos estilos parentais foram discutidas e as pesquisadoras chamam a atenção para o número muito alto de famílias negligentes observado.


Assuntos
Humanos , Criança , Masculino , Feminino , Autoritarismo , Comportamento Infantil/psicologia , Relações Pais-Filho , Permissividade
3.
Psicol. esc. educ ; 7(2): 161-170, jul.-dez. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-405847

RESUMO

O questionário de estilo de atribuição para crianças (CASQ) é amplamente usado para medir o otimismo de crianças americanas. Pesquisadores têm mostrado a importância de estudar o otimismo para prevenir doenças mentais e físicas. Este trabalho explorou a validade do CASQ para crianças brasileiras. Após a tradução e adaptações, 410 estudantes (9 a 12 anos) de quatro escolas de Curitiba responderam ao CASQ; 280 delas também completaram duas escalas de responsividade e exigência parental, para a classificação dos estilos parentais - autoritativo, autoritário, indulgente, negligente. As análises revelaram que a versão brasileira apresentou baixa confiabilidade de consistência interna, mas demonstrou validade na comparação com as duas escalas de responsividade e exigência parental, pois pais autoritativos foram associados a maiores escores de otimismo, e pais negligentes o foram com menores escores de otimismo. Mais estudos sobre este questionário são necessários, e ele deve ser usado cautelosamente em outras amostras


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Emoções , Psicometria , Inquéritos e Questionários , Reprodutibilidade dos Testes
4.
Psico USF ; 8(1): 71-79, jan.-jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-401435

RESUMO

Esta pesquisa investigou se o otimismo da criança está relacionado ao estilo parental. Os dados provêm de 280 alunos (entre 9 e 12 anos), de duas escolas públicas de Curitiba. Os pais foram classificados em um dos quatro estilos parentais (autoritativo, autoritário, indulgente e negligente), de acordo com o escore que seus filhos lhes deram nas duas escalas de responsividade e exigência parental. O otimismo das crianças foi acessado pelo Questionário de Estilo de Atribuição para Crianças. Testes estatísticos (Anova e Correlação) mostraram que pais autoritativos foram associados a maiores escores de otimismo e a menores escores de passividade, enquanto pais negligentes foram associados a menores escores de otimismo e a maiores escores de passividade. Esses resultados mostram que os pais possuem papel importante no processo de aprendizado do otimismo da criança, e sugere que crianças educadas por pais autoritativos estão melhor preparadas para enfrentar as adversidades de forma otimista


Assuntos
Humanos , Criança , Masculino , Feminino , Autoritarismo , Criança , Comportamento Infantil , Relações Pais-Filho , Psicologia da Criança
5.
Psico USF ; 7(2): 163-173, jul.-dez. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360595

RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivo descrever o perfil das famílias envolvidas nas denúncias feitas ao programa SOS Criança de Curitiba entre os anos de 1995 e 2000. As pesquisadoras examinaram o conteúdo de 400 documentos, que continham o registro de crianças e adolescentes (entre 0 e 18 anos) vítimas de maus-tratos. A análise das denúncias comprovadas revelou que os vizinhos denunciaram mais frequentemente 64,9 por cento. As denúncias envolveram 51 por cento de casos de agressão física, 34,4 por cento de negligência intrafamiliar, 7,3 por cento de abandono e 7,3 por cento de abuso sexual. Das vítimas, 48,5 por cento eram de sexo feminino e 51,5 por cento do sexo masculino. Dos agressores, 54,1 por cento eram mães, 15,3 por cento eram pais e 14,4 por cento eram pais e mães. Os maus-tratos são um desrespeito contra as crianças e ferem seus direitos. Conclui-se que a situação é de urgência, necessitando mais estudos científicos e medidas sociais mais eficazes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Maus-Tratos Infantis , Abuso Sexual na Infância , Violência Doméstica/psicologia
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