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1.
Psicol. reflex. crit ; 18(1): 1-6, jan.-abr. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414263

RESUMO

Sessenta estudantes universitários (30 homens e 30 mulheres), de João Pessoa, e 60 estudantes de Porto Alegre, igualmente distribuídos, foram comparados a uma amostra semelhante da Noruega - 120 estudantes universitários (60 homens e 60 mulheres). Exceto por uma aparente diferença na orientação cultural entre as mulheres brasileiras, comparações através do teste de moralidade de justiça de Gibbs, do teste ECI da ética do cuidado, do inventário de papéis sexuais de Bem, e do teste de orientação cultural de Triandis mostraram que todas as diferenças foram entre a amostra da Noruega e as amostras do Brasil como um bloco. Os brasileiros estabeleceram uma diferenciação em relação aos papéis sexuais que não foi feita pelos noruegueses, e obtiveram escores mais altos na orientação cultural para o coletivismo. Os noruegueses mostraram mais altos escores no ECI, o que pode ser decorrente de um viés cultural no teste. Não houve diferenças, entre o Brasil e a Noruega, nem na orientação cultural para o individualismo, nem no teste de Gibbs. De uma forma geral, os homens obtiveram escores mais altos na medida do individualismo total e as mulheres no coletivismo vertical. As mulheres de João Pessoa obtiveram escores mais hedonísticos e individualistas do que as mulheres de Porto Alegre, que obtiveram escores mais tradicionais.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Comparação Transcultural , Características Culturais , Universidades , Identidade de Gênero , Moral , Estudantes
2.
Estud. psicol. (Natal) ; 5(1): 49-70, jan.-jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281550

RESUMO

O presente estudo focaliza respostas de crianças sobre como parar o sentimento de tristeza e raiva, o que implica explorar estratégias de alteraçöes de humor, i.e., pensamentos sobre como regular as emoçöes. Foi perguntado a crianças brasileiras e norueguesas de 5, 7 e 9 anos de idade como a tristeza e a raiva podiam cessar em 4 diferentes contextos para cada emoçäo. Os resultados mostram que as estratégias de regulaçäo das emoçöes (RE) variavam em funçäo do contexto e da idade; que as crianças brasileiras usaram mais a interaçäo social e as crianças norueguesas recorreram mais às estratégias cognitivas para raiva, mas näo para tristeza. Näo foi observada uma diferença clara na estratégia de RE para tristeza e raiva


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Criança , Emoções Manifestas , Emoções
3.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 48(3): 80-95, jul.-set. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199479

RESUMO

Verifica os conceitos das crianças sobre as estratégias para o controle das emoçöes de felicidade, raiva, medo/ansiedade e tristeza. Aplica a metodologia do Deseign e instrumento, na qual a variável dependente é a estratégia de controle para lidar com as emoçöes, medida por escores atribuídos às respostas das questöes do controle. As variáveis independentes säo idade, sexo, nível socioeconômico (NSE), cultura e tarefa de controle (produzir e parar emoçöes). Utiliza a entrevista individual com 11 questöes sobre cada uma das quatro emoçöes. Os sujeitos säo 315 crianças norueguesas de NSE médio e 102 crianças brasileiras de 12 anos, sendo 52 de NSE médio e 50 de NSE baixo, da cidade do Recife. Analisa os dados através do teste Qui-Quadrado. Os resultados indicam diferenças entre países, denotando que as norueguesas usam mais as categorias que enfocam o comportamento da pessoa em relaçäo a si própria (especialmente na produçäo de emoçöes), enquanto as brasileiras enfocam mais a brincadeira e a interaçäo social. Observa que as categorias cognitivas säo utilizadas nas mesmas freqüências para ambas as amostras, porém as brasileiras enfocam mais a própria emoçäo, enquanto a norueguesas, as técnicas cognitivas. O estudo mostra que é possível diferenciar entre as várias categorias de respostas às questöes sobre o controle da emoçäo, e que crianças de 8 a 12 anos de idade podem conceber uma variedade de estratégias para produzir e parar emoçöes


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Cognição , Emoções , Brasil , Noruega
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