Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. med. esporte ; 24(5): 343-346, Sept.-Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-977830

RESUMO

INTRODUCTION: The literature has shown that a gap is identified regarding the acute effects of blood flow restriction training on aerobic variables. OBJECTIVE: to analyze oxygen consumption (VO2) during and after two resistance training sessions: traditional high intensity and low intensity with blood flow restriction. METHODS: After one-repetition maximum tests, eight male participants (25.7±3 years) completed the two experimental protocols, separated by 72 hours, in a randomized order: a) high intensity training at 80% of 1RM (HIRE) and b) low intensity training at 20% of 1RM combined with blood flow restriction (LIRE + BFR). Three sets of four exercises (bench press, squat, barbell bent-over row and deadlift) were performed. Oxygen consumption and excess post-exercise oxygen consumption were measured. RESULTS: the data showed statistically significant differences between the traditional high intensity training and low intensity training with blood flow restriction, with higher values for traditional training sessions, except for the last five minutes of the excess post-exercise oxygen consumption. Oxygen consumption measured during training was higher (p = 0.001) for the HIRE (20.32 ± 1.46 mL·kg-1·min-1) compared to the LIRE + BFR (15.65 ± 1.14 mL·kg-1·min-1). CONCLUSION: Oxygen uptakes rates during and after the exercise sessions were higher for the high intensity training methodology. However, when taking into account the volume of training provided by both methods, these differences were attenuated. Level of Evidence III - Non-consecutive studies, or studies without consistently applied reference stand.


INTRODUÇÃO: Na literatura, é identificada uma lacuna em relação aos efeitos agudos do treino com restrição de fluxo sanguíneo sobre as variáveis aeróbicas. OBJETIVO: analisar o consumo de oxigênio (VO2) durante e após duas sessões de treino de força: tradicional de alta intensidade e baixa intensidade com restrição do fluxo sanguíneo. MÉTODOS: Após os testes de repetição máxima, oito participantes do sexo masculino (25,7 ± 3 anos) completaram os dois protocolos experimentais, separados por 72 horas, em ordem aleatória: a) treino de alta intensidade, com 80% de 1RM (AI) e b) treino de baixa intensidade a 20% de 1RM combinado com restrição de fluxo sanguíneo (BI + RFS). Três séries de quatro exercícios (supino, agachamento, remada inclinada e levantamento terra) foram realizadas. O consumo de oxigênio e o consumo de oxigênio em excesso pós-exercício foram medidos. RESULTADOS: foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre o treino tradicional de alta intensidade e de baixa intensidade com restrição de fluxo sanguíneo, com valores mais altos para sessões de treinamento tradicionais, exceto nos últimos cinco minutos para a medida de consumo de oxigênio pós-exercício. O VO2 medido durante o treino foi maior (p = 0.001) para a sessão de AI (20.32 ± 1.46 mL·kg-1·min-1) comparada ao treino de BI + RFS (15.65 ± 1.14 mL·kg-1·min-1). CONCLUSÃO: O consumo de oxigênio durante e após as sessões de exercício foram maiores para a metodologia de treinamento de alta intensidade. Contudo, quando se considera o volume dos treinos, estas diferenças foram atenuadas. Nível de Evidência III - Estudos de pacientes não consecutivos; sem padrão de referência "ouro" aplicado uniformemente.


INTRODUCCIÓN: La literatura ha demostrado que se identifica una laguna con respecto a los efectos agudos del entrenamiento de restricción del flujo sanguíneo en las variables aeróbicas. OBJETIVO: analizar el consumo de oxígeno (VO2) durante y después de dos sesiones de entrenamiento de fuerza: tradicional de alta intensidad y baja intensidad con restricción del flujo sanguíneo. MÉTODOS: Después del test de una repetición máxima, ocho participantes masculinos (25,7 ± 3 años) completaron los dos protocolos experimentales, separadas por 72 horas, en orden aleatorio: a) entrenamiento de alta intensidad con 80% de 1RM (AI) y b) entrenamiento de baja intensidad a 20% de 1RM combinado con restricción del flujo sanguíneo (BI + RFS). Tres series de cuatro ejercicios (supino, sentadilla, remo con barra y peso muerto), se realizaron. El consumo de oxígeno y el consumo de oxígeno en el exceso después del ejercicio se midieron. RESULTADOS: se observaron diferencias estadísticamente significativas entre el entrenamiento tradicional de alta intensidad y de baja intensidad con restricción del flujo sanguíneo, con valores más altos para las sesiones de entrenamiento tradicionales, excepto os últimos cinco minutos del consumo de oxígeno en exceso post-ejercicio. El VO2 medido durante el entrenamiento fue mayor para el AI (20.32 ± 1.46 mL·kg-1·min-1) en comparación con el BI + RFS (15.65 ± 1.14 mL·kg-1·min-1). CONCLUSIÓN: El consumo de oxígeno durante y después de las sesiones de ejercicio fueron mayores para la metodología de entrenamiento de alta intensidad. Sin embargo, cuando se considera el volumen de la práctica, se atenuaron estas diferencias. Nivel de Evidencia III - Estudios de pacientes no consecutivos; sin estándar de referencia "oro" aplicado uniformemente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Consumo de Oxigênio/fisiologia , Fluxo Sanguíneo Regional , Força Muscular/fisiologia , Treinamento Resistido/métodos , Análise de Variância , Teste de Esforço/métodos , Frequência Cardíaca
2.
Res. Biomed. Eng. (Online) ; 31(4): 307-312, Oct.-Dec. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-829446

RESUMO

Introduction: Thermography records the skin temperature, which can be influenced by: muscle mass and subcutaneous fat layer. Thus, the aim of this study was to investigate the influence of subcutaneous fat layer in the skin temperature variation rate, during exercise. Methods This is a short-longitudinal study that involved 17 healthy male trained volunteers. Volunteers were divided in two groups. The first called GP1 with nine volunteers (biceps brachii skinfold thickness < 4 mm) and the second called GP2 with eight volunteers (biceps brachii skinfold thickness from 4 to 8 mm). Both groups performed three sets with 16 repetitions of unilateral biceps brachii bi-set exercise with dominant arm (eight repetitions of biceps curls and another eight of biceps hammer curls, with dumbbells), and with load of 70% of 1RM. The rest time between sets was 90s. Results The skin temperature variation rate (variation of temperature / time) was 3.59 × 10-3 ± 1.47 × 10-3 °C/s for GP1 and 0.66 × 10-3 ± 4.83 × 10-3 °C/s for GP2 (p = 0.138) considering all moments. For the period after set 1 until the end of set 3, skin temperature variation rate was 5.11 × 10-3 ± 2.57 × 10-3 °C/s for GP1 and 1.88 × 10-3 ± 3.60 × 10-3 °C/s for GP2 (p = 0.048). Subcutaneous fat layer also influences the skin temperature at resting (p = 0.044). Conclusion Subjects with lower subcutaneous fat layer have a higher skin temperature variation rate during exercise than those with higher subcutaneous fat layer.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 21(5): 350-354, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-764638

RESUMO

ABSTRACTIntroduction:Several studies already reported the response of many biomarkers after strength training, but studies using low cost diagnostic imaging tools are rare.Objective:To evaluate the usage of skin temperature and muscle thickness (MT) to monitor muscle response (until 96 hours after) to high-intensity strength training.Methods:This is a short-term longitudinal study with 13 trained, healthy male volunteers. Volunteers performed five sets of biceps bi-set exercise with their dominant arm with dumbbells, with load of 70% of one-repetition maximum (1RM). The ultrasound (US) and thermal images were acquired before and immediately after the last set, 24, 48, 72 and 96 hours after exercise.Results:The analysis was divided in two stages: acute muscle response (until 24 hours after training) and delayed muscle response (from 24 to 96 hours after training). The elbow flexors thickness showed the peak value immediately after the last set of training. Skin temperature (on elbow flexors) and the elbow flexors thickness grew continuously from 24 to 96 hours after strength training. There is a high correlation (r=0.941, p=0.017) between skin temperature and muscle thickness from the end of exercise until 96 hours after strength training.Conclusions:The US images showed high sensibility for muscle physiological changes on the first 24 hours after exercise. On the other hand, the thermal images had higher sensibility for muscle physiological changes than US images from 24 to 96 hours after training.


RESUMOIntrodução:Vários estudos já relataram a resposta de muitos biomarcadores após treinamento de força, mas os estudos que utilizam ferramentas de diagnóstico por imagem de baixo custo são raros.Objetivo:Avaliar o uso da temperatura da pele e da espessura do músculo (EM) para monitorar a resposta muscular (até 96 horas após) ao treinamento de força de alta intensidade.Métodos:Este é um estudo longitudinal de curta duração com 13 voluntários treinados e saudáveis do sexo masculino. Os voluntários realizaram cinco conjuntos de exercícios bi--set para bíceps com o braço dominante, com halteres, com carga de 70% de uma repetição máxima (1RM). As imagens de ultrassom (US) e térmicas foram obtidas antes e imediatamente após a última série, 24, 48, 72 e 96 horas após o exercício.Resultados:A análise foi dividida em duas etapas: resposta muscular aguda (até 24h após o treino) e resposta muscular tardia (de 24h a 96h após o treino). A espessura dos flexores do cotovelo mostrou o valor de pico imediatamente após o último conjunto de treinamento. A temperatura da pele (nos flexores do cotovelo) e a espessura dos flexores do cotovelo aumentaram continuamente de 24h a 96h após o treinamento de força. Existe uma alta correlação (r = 0,941, p = 0,017) entre a temperatura da pele e a espessura do músculo desde o final do exercício até 96h após o treinamento de força.Conclusões:As imagens de US mostraram alta sensibilidade para alterações fisiológicas no músculo nas primeiras 24 horas após o exercício. Por outro lado, as imagens térmicas apresentaram maior sensibilidade para alterações fisiológicas do que as imagens de US entre 24h e 96h após o treinamento.


RESUMENIntroducción:Varios estudios ya relataron la respuesta de muchos biomarcadores después de entrenamiento de fuerza, pero los estudios que utilizan herramientas de diagnóstico por imagen de bajo costo son raros.Objetivo:Evaluar el uso de la temperatura de la piel y del espesor del músculo (EM) para monitorear la respuesta muscular (hasta de 96 horas después) al entrenamiento de fuerza de alta intensidad.Métodos:Este es un estudio longitudinal de corta duración con 13 voluntarios entrenados y saludables del sexo masculino. Los voluntarios realizaron cinco conjuntos de ejercicios bi-set para bíceps con el brazo dominante, con pesas, con carga de 70% de una repetición máxima (1RM). Las imágenes de ultrasonido (US) y térmicas fueron obtenidas antes e inmediatamente después de la última serie, 24, 48, 72 y 96 horas después del ejercicio.Resultados:El análisis fue dividido en dos etapas: respuesta muscular aguda (hasta 24 horas después del entrenamiento) y respuesta muscular tardía (de 24 a 96 horas después del entrenamiento). El espesor de los flexores del codo mostró el valor de pico inmediatamente después del último conjunto de entrenamiento. La temperatura de la piel (en los flexores del codo) y el espesor de los flexores del codo aumentaron continuamente de 24 a 96 horas después del entrenamiento de fuerza. Existe una alta correlación (r = 0,941, p = 0,017) entre la temperatura de la piel y el espesor del músculo desde el final del ejercicio hasta 96 horas después del entrenamiento de fuerza.Conclusiones:Las imágenes de US mostraron alta sensibilidad para alteraciones fisiológicas en el músculo en las primeras 24 horas después del ejercicio. Por otro lado, las imágenes térmicas presentaron mayor sensibilidad para alteraciones fisiológicas que las imágenes de US entre 24 y 96 horas después del entrenamiento.

4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(6): 669-679, 09/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-732805

RESUMO

The purposes of this study were to characterize the achievement goals and sportsmanlike attitudes in young soccer players and their association with perceived pressure from different significant social agents (parents/family, coaches, teammates and friends). The sample of the study was comprised of 118 young soccer players, aged between 11 and 19 years (M= 14.68, SD= 2.16). Athletes had 5.40 ± 2.39 years of sport experience and 71 (60.2%) of the athletes had competed at a regional level, while 47 (39.8%) had participated in national competitions. Participants completed a socio-demographic survey, the Task and Ego Orientation in Sports Questionnaire and the Sports Values Questionnaire. The statistical analyses involved univariate normality and descriptive, comparative and correlational analyses. Results revealed that task orientation was positively correlated with sportsmanlike attitudes (r= 0.47, p<0.01) and negatively associated with unsportsmanlike attitudes (r= −0.46, p<0.01), whereas ego orientation effects were contrary (sportsmanlike attitudes: r= −0.33, p<0.01 and unsportsmanlike attitudes: r= 0.42, p<0.01). Perceived pressures from all significant social agents were positively and significantly associated with unsportsmanlike attitudes (p<0.05), with perceived pressure from coaches also being associated with higher ego orientation scores and with lower task orientation and sportsmanlike attitudes in young soccer players. In summary, these results indicate the need for coaches and other social agents to promote a competition climate that reinforces self-referenced improvements and the expression of positive social attitudes in sports contexts. .


- Os objetivos do estudo foram caracterizar as orientações motivacionais e as atitudes (anti)desportivas de jovens futebolistas e suas associações com as pressões percebidas de distintos agentes sociais (pais/família, treinadores, colegas de equipa e amigos). A amostra foi constituída por um total de 118 futebolistas masculinos, com idades entre os 11 e os 19 anos (M= 14.68, DP= 2.16). Os atletas tinham 5.40 ± 2.39 anos de experiência federada, sendo que 71 (60.2%) atletas competiam em nível regional e 47 (39.8%) em competições nacionais. Os participantes responderam a um questionário sociodemográfico, ao Questionário de Orientação Motivacional no Desporto e ao Questionário de Valores no Desporto. A análise estatística envolveu procedimentos de normalidade univariada e análise descritiva, comparativa e correlacional. Os resultados indicaram que a orientação para a tarefa correlacionou-se positivamente com as atitudes desportivas (r= 0.47, p<0.01) e negativamente com as atitudes antidesportivas (r= −0.46, p<0.01), enquanto a orientação para o ego exerceu um efeito contrário (atitudes desportivas: r= −0.33, p<0.01 e atitudes antidesportivas: r= 0.42, p<0.01). As pressões percebidas por parte de todos os agentes de socialização associaram-se positiva e significativamente com as atitudes antidesportivas (p<0.05), sendo os treinadores as principais fontes de pressão promotoras de níveis superiores de orientação para o ego e menores níveis de orientação para a tarefa e atitudes desportivas nos atletas. Em suma, estes resultados indicam a necessidade dos treinadores e outros agentes sociais promoverem um clima de competição orientado para o autoaperfeiçoamento e para a expressão de atitudes socialmente positivas ...

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA