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1.
Rev. bras. clín. ter ; 28(3): 91-96, maio 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315729

RESUMO

1) Avaliar e descrever os fatores causais de gotejamento pós-nasal (GPN); 2) Analisar o rendimento do diagnóstico da rinoscopia com fibra ótica e tomografia computadorizada de seios paranasais (TC SPN), com o acréscimo da resposta à terapêutica específica. Foram estudados 45 pacientes com tosse crônica e GPN, sem alteraçöes significativas ao exame radiológico do tórax (Rx de tórax). Submetidos a questionário meticuloso, exame físico completo, testes laboratoriais de rotina, Rx de tórax e SPN, testes de funçäo pulmonar (incluindo teste de broncoprovocaçäo), tomografia computadorizada de tórax e SPN, monitorizaçäo do pH esofagiano de 24 horas, fibrobroncoscopia e rinoscopia. Os sinais e sintomas mais freqüentes foram sinal do pigarrear em 30 pacientes (66,7 por cento), tosse produtiva em 23 (51,1 por cento) e aspiraçäo faríngea em 12 (26,7 por cento). As causas mais comuns de GPN foram: rinossinusite em 29 (64,4 por cento), concha bolhosa infectada em sete (15,6 por cento), cistos e pseudocistos em sete (15,6 por cento), rinite em cinco (11,1 por cento), polipose em três (6,6 por cento), degeneraçäo polipóide de cornetos em dois (4,4 por cento) e hipertrofia de adenóide em dois (4,4 por cento). Em 10 casos (3 por cento) a síndrome do GPN era a causa única de tosse e em 35 estava associado a outras condiçöes. 1) A síndrome do GPN é uma causa comum de tosse crônica; 2) Rinosinusite é a causa mais freqüente de GPN (64 por cento); 3) Há menor sensibilidade do Rx comparado com TC SPN; 4) A rinoscopia com fibra ótica constitui alternativa válida para TC SPN com acurácia equivalente.


Assuntos
Humanos , Adulto , Masculino , Feminino , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Tosse , Sinusite , Tomografia Computadorizada por Raios X , Seios Paranasais
2.
Rev. méd. St. Casa ; 9(16): 1720-3, jun. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238280

RESUMO

O diagnóstico de sinusites, pólipos, desvios de septo e outras patologias das cavidades nasais e seios paranasais foi facilitado com o aparecimento da endoscopia nasal ou rinoscopia com fibra óptica. O profissional capacitado consegue obter não apenas o diagnóstico da patologia mas pode acompanhar o progresso do tratamento clínico recomendado, bem como o pós-operatório de cirurgias rinosinusais. Talvez a falta de informações adequadas impeça que outros profissionais, além do otorrinolaringologista, utilizem a endoscopia nasal em sua rotina. As técnicas e equipamentos utilizados atualmente são de fácil manejo, possibilitando uma margem mínima de erros diagnósticos. Estas são razões suficientes para que a endoscopia nasal seja introduzida na rotina clínica do pneumologista


Assuntos
Humanos , Doenças Nasais/diagnóstico , Endoscopia , Cavidade Nasal/patologia
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