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1.
Ciênc. rural ; 34(4): 1133-1137, jul.-ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-382988

RESUMO

Visando avaliar a participação da carne bovina na epidemiologia da toxoplasmose, foram coletadas amostras de soro de 348 bovinos e de 64 funcionários em quatro matadouros da microrregião de Pato Branco, Estado do Paraná, Brasil. Os soros dos bovinos foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) e apresentaram soropositividade (IgG) em 41,4 por cento das amostras examinadas. O título mais freqüentemente encontrado foi o de 64 (92,4 por cento). Nenhum animal apresentou título superior a 1024. Não foram encontradas diferenças significativas em relação ao sexo, idade e procedência dos animais. Os soros humanos, avaliados pelos testes de RIFI e de ELISA (imunoensaio enzimático) para IgG, apresentaram 67,2 por cento e 84,4 por cento de positividade, respectivamente. Não foram encontradas diferenças significativas com relação às variáveis idade, sexo, tempo de serviço no abatedouro, contato com gatos e hábito de ingerir carne crua ou mal cozida. Os resultados sugerem que a carne bovina pode desempenhar importante papel na manutenção da toxoplasmose na região.

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