Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 50(3): 197-200, maio-jun. 2017. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-877787

RESUMO

Os tumores estromais gastrintestinais (GIST) são raros, de comportamento imprevisível, sendo a maioria assintomática ou com sintomas inespecíficos. Podem acometer qualquer local do tubo digestivo, sendo o tratamento padrão a ressecção cirúrgica completa, porém são frequentes as recidivas e metástases. O presente caso é um relato de uma paciente idosa com massa abdominal crescente e dolorosa ao exame físico, com resultado de exames complementares de imagem que sugerem tratar-se de GIST. Submetida à terapia cirúrgica para ressecção da lesão e seguimento com mesilato de imatinibe (Glivec®). (AU)


Gastrointestinal stromal tumors (GIST) are rare, with unpredictable behavior, most of them asymptomatic or nonspecific symptoms. They may arise in any place of digestive tube, and the standard treatment is the complete surgical resection, however recurrences and metastases are frequent. The following case is a report from an elderly patient with growing and painful abdominal mass on physical examination, and the result of complementary imaging tests suggests that this is GIST. Submitted to surgical therapy for resection of the lesion and follow-up with imatinib mesylate (Glivec®). (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Mesilatos , Tumores do Estroma Gastrointestinal , Neoplasias Gastrointestinais
3.
São Paulo; s.n; 1998. 42 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-272212

RESUMO

Estenoses continuam a ser uma complicaçao freqüente, quando de traumas uretrais ou procedimentos cirúrgicos sobre a uretra. Nesse estudo experimental, compararam-se três técnicas operatórias quanto a espessamentos urotelais, fibrose e estenoses uretrais em coelhos, Nova Zelândia, machos. Confeccionou-se uma prótese de silicone, com formato de funil, a qual funcionava como cateter uretral para se adaptar aos coelhos. Utilizaram-se 80 animais, 3 grupos de 20 animais operados de formas diferentes. Outros 20 animais eram. apenas catetenrizados. Secçao da uretra mais cateterizaçao e sutura (grupo A), secçao da uretra mais cateterizaçao e sem sutura (grupo B), secçao da uretra mais sutura, sem cateterizaçao (grupo C) e cateterizaçao uretral apenas (grupo D). Os grupos foram subdivididos em 2 subgrupos de 10 animais cada um, a serem sacrificados no 7º e 14º dias de pós-operatório. Ressecava-se a bexiga e a uretra dos animais, as quais eram, submetidas a estudos radiográficos e hlstológicos, com as coloraçoes de Hematoxjlina-eosina e Picrosirius-hematoxilina. Estudaram-se as estenoses radiográficas apresentadas e contaram-se as camadas uroteliais à microscopia ótica. O número de fibras colágenas, na área da secçao utetral, ou na submucosa, foi quantificado, utilizando-se a microscopia de luz polarizada e coloraçao específica. Os resultados indicam que o grupo, em que se empregou suturar a uretra mais cateterizaçao (grupo A), evoluiu com menor quantidade de fibras colágenas no local da sutura e menores índices de estenoses uretrais entre os grupos em que se seccionou a uretra. O cateter de silicone nao induziu à formaçao de estenoses ao estudo radiográfico


Assuntos
Suturas , Uretra , Estreitamento Uretral
4.
Acta cir. bras ; 12(3): 193-7, jul.-set. 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199665

RESUMO

Neste estudo observamos a reaçäo tecidual após implantaçäo de próteses de silicone associadas à poliglactina 910. Telas de borracha de silicone com 1,5 x 1,5 cm de diâmetro e 0,7mm de espessura polifenestradas, foram implantadas no subcutâneo do dorso de ratos. Dois grupos foram observados, no primeiro apenas telas fenestradas eram implantadas, no segundo as fenestraçöes das telas eram preenchidas com fios de poliglactina 910. Os animais foram observados por 30, 60 e 90 dias quando eram sacrificados e as telas mais o tecido adjacente ressecados. Näo se observou diferenças na quantidade de fibras colágenas entre os subgrupos de um mesmo grupo e ou quando comparados com os subgrupos do grupo em estudo. No grupo controle, onde se usou apenas as telas fenestradas de silicone houve uma diferença significante entre as fibras reticulares, em maior número nos grupos de 30 e 60 dias de observaçäo, quando comparadas ao grupo de 90 dias. A poliglactina 910 associada ao silicone näo alterou o número de fibras do tecido conjuntivo, contadas nas fenestraçöes das telas


Assuntos
Humanos , Ratos , Feminino , Tecido Conjuntivo/efeitos dos fármacos , Fibras Musculares Esqueléticas/efeitos dos fármacos , Silicones/farmacologia , Tecido Conjuntivo/patologia , Fotomicrografia , Ratos Wistar , Estatísticas não Paramétricas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA