Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Saúde Redes ; 2(2): 167-178, abr. - jun 2016.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1087283

RESUMO

Objetivo: analisar os fatores associados ao número de consultas pré-natais de mulheres tabagistas e não tabagistas. Métodos: análise transversal de uma amostra de conveniência de mulheres com histórias prévias de tabagismo e um grupo controle. A pesquisa foi aprovada pelos Comitês de Ética das instituições de origem. O desfecho foi o número de consultas pré-natais e as variáveis estudadas foram: idade materna (anos), raça (etnia), escolaridade (anos), renda familiar (reais), situação conjugal, número de filhos (prévios à gestação analisada) e o planejamento da gestação analisada. Os números de consultas prénatais foram comparados pelo teste MannWhitney. A regressão linear foi aplicada para avaliar o número de consultas prénatais e sua relação com as variáveis analisadas. Resultados: selecionaram-se 248 mulheres, distribuídas em controle (n=161) e tabagistas durante a gestação (n=87). Verificou-se que a mediana de idade foi 24 [20-30] anos e a escolaridade 9 [7,25-11] anos. A maioria das mulheres (71,4%) realizou mais de seis consultas pré-natais. Contatou-se maior frequência de mulheres solteiras no grupo tabagista (p=0,001). Tabagistas apresentaram menor escolaridade (p<0,0001), menor renda (p<0,0001), maior número de filhos (p=0,004), menor planejamento da gestação (p<0,0001) e menor número de consultas pré-natais (p<0,0001). O número de consultas pré-natais foi influenciado negativamente pelo tabagismo materno durante a gestação (p=0,009), pelo número de filhos (p<0,0001) e positivamente pela idade materna (p<0,0001). Conclusões: o tabagismo durante a gestação está associado a condições de maior vulnerabilidade socioeconômica, evidenciando a necessidade de um pré-natal adequado e cuidados mais intensos por profissionais de saúde para esta população.(AU)


Objective: To analyze the factors associated with the number of prenatal consultations of smokers and nonsmokers women. Methods: Cross-sectional analysis of a convenience sample of women with previous historic of smoking and a control group. The study was approved by the Ethics Committee of the institutions of origin. The outcome was the number of prenatal consultations and studied variables were: maternal age (in years), race (ethnicity), education (in years), family income (in reais), marital status, number of children (prior to the current analyzed pregnancy) and planning the current pregnancy. Prenatal consultations frequencies were compared by MannWhitney test. Linear regression was used to assess the number of prenatal consultations and its relation to the analyzed variables. Results: 248 women were selected, distributed in control (n=161) and smokers during pregnancy (n=87). It was found that the age median was 24 [20-30] years and the educational level was 9 [7.25 to 11] years. Most women (71.4%) performed more than six prenatal consultations. It was observed a higher frequency of single women among smoker mothers (p=0.001). Smoker mothers displayed lower education period (p<0.0001), lower familiar income (p<0.0001), higher number of children (p=0.004), lower planning pregnancy (p<0.0001) and fewer prenatal consultations (p<0.0001). The number of prenatal consultations was negatively influenced by maternal smoking (p=0.009), number of children (p<0.0001) and positively modulated by maternal age (p<0.0001). Conclusions: smoking during pregnancy is associated with conditions of greater socioeconomic vulnerability, demonstrating the need for adequate prenatal care and more intense care by health professional for this population.(AU)

2.
Anu. investig. - Fac. Psicol., Univ. B. Aires ; 16: 241-252, ene.-dic. 2009. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-641819

RESUMO

Presentamos un programa de investigación longitudinal sobre 48 díadas madre-niño a los 6 meses y un seguimiento de 24 de las mismas a los 4/5 años que estudia el pasaje de la regulación afectiva diádica a la autorregulación en los niños (UBACyT P806). Se incluye una revisión teórica sobre la función del juego en la estructuración psíquica. El microanálisis de la interacción a los 6 meses mostró diferencias muy marcadas entre interacción cara a cara y juego libre con juguetes en cuanto a los recursos de autorregulación afectiva de los infantes. Se encontró, también una relación entre las variables de autoestima y funcionamiento reflexivo de las madres y las conductas de exploración lúdica con juguetes observada en los infantes. Estos resultados resaltan el lugar del juego con objetos como mediatizador en el logro de la transición de la regulación afectiva diádica a la autorregulación afectiva.


The present program is a follow up research on 48 mother-infant dyads studied when the infants were 6 months old and 24 of the same sample were studied at 4/5 years old about the transition between dyadic affective regulation and infant affective self regulation (UBACyT P806). A theoretical revision of the role of play in psychic development is included. Microanalysis showed differences between face to face interaction and free play interaction at 6 months regarding infant's self-regulatory resources. We also found a relationship between maternal self esteem and reflective function in the mothers, and the exploratory play behaviors observed in the infants. These results underscore the role of play with toys as mediating factor in the transition from dyadic affect regulation to affective self-regulation.


Assuntos
Humanos , Afeto/fisiologia , Relações Mãe-Filho/psicologia , Jogos e Brinquedos/psicologia , Ludoterapia/métodos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA