Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Ciênc. rural ; 37(6): 1524-1528, nov.-dez. 2007.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-464874

RESUMO

This research was aimed at obtaining data about earwig behavior (Marava arachidis Y.) on fennel agro-ecosystems and evaluating its potential capacity to access plants in the absence of aphids under laboratory and field conditions. This study establishes a baseline to evaluate earwigs as biological controls to combat aphids that attack fennel plants. Two experiments were developed. In experiment 1, earwigs were studied under laboratory conditions, in experiment 2 under field conditions. Independent variables were sex, exposure to the essential oil of fennel for 24 or 48 hours, and whether the fennel plant was vegetative or flowering. The results indicated that earwigs will climb a fennel plant in the absence of aphids and that few statistical significant results were obtained among the independent variables examined. A difference between male and females was noted in the field experiment in animals receiving 48 h of exposure to the essential oil of fennel. The terminal height reached by males and females in the 48 h vegetative and flower condition also differed.


Este trabalho objetivou obter os primeiros dados a respeito da tesourinha (Marava arachidis Y.) em agroecossistema de erva-doce, além de avaliar sua capacidade potencial em acessar essas plantas na ausência de afídeos, em laboratório e campo, permitindo futuros trabalhos visando a seu uso no controle biológico para combater os afídeos que atacam essa cultura. Assim, dois experimentos foram realizados, sendo que no experimento 1 as tesourinhas foram estudadas em condições de laboratório e no segundo experimento em condições de campo. As variáveis independentes observadas foram: sexo, exposição a óleo essencial de erva-doce por 24 e 48 horas, em plantas no estágio vegetativo e reprodutivo. Os resultados indicaram que as tesourinhas acessam as plantas na ausência de afídeos e que existem poucas diferenças entre as variáveis estudadas. A diferença entre os machos e as fêmeas foi observada em campo quando os insetos foram expostos por 48 horas a óleo essencial de erva-doce. A altura máxima atingida pelos machos e pelas fêmeas, quando expostos ao óleo essencial de erva-doce por 48 horas nos estágios vegetativos e de florescimento, também diferiram.

2.
Ciênc. rural ; 34(4): 1243-1244, jul.-ago. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-383006

RESUMO

Estudaram-se a presença e a ação de himenópteros parasitóides em agroecossistema de batata-doce (Ipomoea batatas L.) no município de Pedra de Fogo - PB, sobre o complexo Megastes spp, com o objetivo de identificar as espécies de parasitóides existentes, bem como descrever os principais eventos na ação de parasitismo sobre Megastes grandalis Guenee e Megastes pusialis Snellen. No levantamento direto, em 14 por cento das plantas, existiam fêmeas de microhimenópteros ectoparasitóides da família braconidae atacando lagartas de Megastes spp. No levantamento indireto, constatou-se um ataque de parasitóide em 22 por cento das lagartas, emergindo adultos de sete espécies das famílias braconidae, Chalcididae e Ichneumonidae, com predominância de braconídeos ectoparasitóides. Concluiu-se que a presença de parasitóides no agroecossistema da batata-doce é bastante diversificada e proporcionam uma boa contribuição na mortalidade natural da praga.

3.
Ciênc. rural ; 34(4): 979-983, jul.-ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-383022

RESUMO

O trabalho teve como objetivo conhecer o melhor tipo de mel em relação à longevidade e fertilidade do parasitóide do bicudo-do-algodoeiro Catolaccus grandis. Adultos recém-emergidos foram transferidos para recipientes plásticos de 500mL, adaptados com tubo para fornecer água e umidade para os insetos. Um casal do parasitóide foi mantido em cada recipiente em câmara climatizada a 25±1°C, UR = 70±10 por cento e fotoperíodo de 14h. O trabalho constou de 4 tratamentos: mel de flor de laranjeira; mel de flores de plantas silvestres; mel de cana-de-açúcar (todos produzidos por Apis mellifera) e mel de flores silvestres produzido por abelha Jataí (Tetragonistica angustula), com 15 repetições cada. Adultos recém-emergidos do parasitóide receberam cinco larvas de Euscepes postfasciatus encapsuladas em parafilm. Três gotículas de mel foram colocadas sobre o parafilm. Calculou-se a longevidade de machos e fêmeas, número de ovos dia-1 fêmea-1 e número total de ovos fêmea-1 e construíram-se as tabelas de fertilidade. As melhores dietas para alimentar adultos de C. grandis foram o mel silvestre e o de laranjeira. A melhor fecundidade foi observada na dieta de mel de laranjeira (101,60 ovos fêmea-1) e os melhores resultados para aumento reprodutivo e populacional deste parasitóide foram obtidos com mel de laranja e com mel silvestre.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA