RESUMO
ABSTRACT Introduction: The stroke in tennis is a closed chain kinetic energy transfer starting from the lower limbs, through the trunk, to the upper limbs, and finally to the ball, requiring an upward coordinated muscular explosion. Due to its complex nature, it is believed that technical training can improve stability and accuracy in its players. Objective: Analyze the impacts of technical training on the physical fitness of college tennis players. Methods: Twenty tennis players from a tennis team at a university were selected and divided into an experimental group and a control group. The experiment lasted eight weeks. The experimental group received a technical training protocol on tennis strokes, while the control group received traditional physical training. Results: The hand-striking ability of the experimental group increased from 6.47 ± 2.02 to 8.67 ± 1.39 after four weeks and 10.56 ± 2.03 after eight weeks of training, while the control group increased from 4.42 ± 1.08 to 5.02 ± 0.59 in 4 weeks and 6.82 ± 1.46 after eight weeks of training. Conclusion: The application of technical movement training associated with traditional protocols is recommended to improve the physical fitness of athletes. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment outcomes.
RESUMO Introdução: O golpe no tênis é uma transferência de energia cinética em cadeia fechada partindo dos membros inferiores, através do tronco, para os membros superiores e finalmente para a bola, exigindo uma explosão muscular coordenada ascendente. Devido a sua natureza complexa, acredita-se que um treinamento técnico possa melhorar a estabilidade e precisão em seus jogadores. Objetivo: Analisar os impactos do treino técnico sobre a aptidão física de tenistas universitários. Métodos: Foram selecionados 20 tenistas de uma equipe de tênis em uma universidade, divididos em grupo experimental e grupo de controle. O experimento durou 8 semanas. O grupo experimental recebeu um protocolo de treinamento técnico em golpes de tênis, enquanto o grupo de controle recebeu o treinamento físico tradicional. Resultados: A habilidade de golpe manual do grupo experimental aumentou de 6,47 ± 2,02 para 8,67 ± 1,39 após 4 semanas e 10,56 ± 2,03 após 8 semanas de treinamento; enquanto o grupo controle aumentou de 4,42 ± 1,08 para 5,02 ± 0,59 em 4 semanas e 6,82 ± 1,46 após 8 semanas de treinamento. Conclusão: Recomenda-se a aplicação do treinamento de movimentos técnicos associados aos protocolos tradicionais, a fim de melhorar a aptidão física dos atletas. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.
RESUMEN Introducción: El golpe en el tenis es una transferencia de energía cinética en cadena cerrada que parte de los miembros inferiores, pasa por el tronco, llega a los miembros superiores y finalmente a la pelota, lo que requiere una explosión muscular coordinada ascendente. Debido a su naturaleza compleja, se cree que el entrenamiento técnico puede mejorar la estabilidad y la precisión de sus jugadores. Objetivo: Analizar las repercusiones del entrenamiento técnico en la aptitud física de los tenistas universitarios. Métodos: Se seleccionaron 20 tenistas de un equipo de tenis de una universidad y se dividieron en un grupo experimental y un grupo de control. El experimento duró 8 semanas. El grupo experimental recibió un protocolo de entrenamiento técnico sobre golpes de tenis, mientras que el grupo de control recibió entrenamiento físico tradicional. Resultados: La capacidad de golpeo con las manos del grupo experimental aumentó de 6,47 ± 2,02 a 8,67 ± 1,39 tras 4 semanas y a 10,56 ± 2,03 tras 8 semanas de entrenamiento; mientras que la del grupo de control aumentó de 4,42 ± 1,08 a 5,02 ± 0,59 en 4 semanas y a 6,82 ± 1,46 tras 8 semanas de entrenamiento. Conclusión: Se recomienda la aplicación del entrenamiento técnico del movimiento asociado a protocolos tradicionales para mejorar la aptitud física de los deportistas. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.