Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Pesqui. vet. bras ; 38(4): 696-702, abr. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-955374

RESUMO

Fungal pneumonia has been a differential diagnosis in dogs and cats with pulmonary clinical signs, posting also a public health risk to respective owners. Since a common-source environmental exposure may result in infection, dogs and cats may also act as sentinels for both animal and human disease. Accordingly, the present study has aimed to evaluate the occurrence of fungal pneumonia in dogs and cats with pulmonary clinical signs from May 2013 to February 2015 in southern Brazil. Thoracic radiographs, blood work and non-bronchoscopic Bronchoalveolar Lavage (BAL), followed by cytology and microbiologic analysis were performed in all animals. One dog was positive in the BAL fluid culture for a pathogenic fungus (Cryptococcus neoformans) and another dog to an opportunistic fungus (Candida parapsilosis). Both dogs have presented cough as the prior clinical sign and showed thoracic radiographic changes. In conclusion, the occurrence of fungal pneumonia in southern Brazil in dogs and cats through of this study was relatively low. The BAL fluid culture may allow diagnosis of fungal pneumonia caused by opportunistic or pathogenic fungi and this diagnosis should be a concern in dogs and cats with pulmonary clinical signs.(AU)


Pneumonia fúngica tem sido um diagnóstico diferencial em cães e gatos com sinais clínicos pulmonares, sendo também um risco de saúde pública para seus respectivos proprietários. Uma vez que uma fonte comum de exposição ambiental pode resultar em infecção, cães e gatos podem agir como sentinelas da doença para ambos, pessoas e animais. Assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar a ocorrência de pneumonia fúngica em cães e gatos com sinais clínicos pulmonares, de maio de 2013 a fevereiro 2015 no sul do Brasil. Radiografias torácicas, exame de sangue e lavado broncoalveolar (LBA) não broncoscópico seguido de análise citológica e microbiológica foram realizados em todos os animais. Um cão foi positivo na cultura do fluido do LBA para um fungo patogênico (Cryptococcus neoformans) e outro cão para um fungo oportunista (Candida parapsilosis). Ambos os cães apresentaram tosse como sinal clínico principal e alterações radiológicas torácicas. Em conclusão, a ocorrência de pneumonia fúngica no sul do Brasil em cães e gatos por meio deste estudo foi relativamente baixa. A cultura do LBA pode possibilitar o diagnóstico de pneumonia fúngica causada por fungos oportunistas ou patogênicos e este diagnóstico diferencial deve ser uma preocupação em cães e gatos com sinais clínicos pulmonares.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Gatos/microbiologia , Lavagem Broncoalveolar , Cães/microbiologia , Criptococose
2.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 4(1): 31-40, jan.-jun. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-310067

RESUMO

A eficiência da vacinaçäo com bacterina de Staphylococcus aureus no controle da mastite foi avaliada durante dezesseis semanas, em quarenta e cinco vacas da raça Jersey em lactaçäo, em um rebanho, na regiäo metropolitana de Curitiba. A vacina foi elaborada a partir de cepas de S. aureus coagulase positiva isoladas de casos de mastite subclínica da mesma propriedade e que foram inativadas com formalina e adicionadas de hidróxido de alumínio a 2,50 por cento como adjuvante. O rebanho foi dividido em três lotes de quinze animais, sendo o controle, sem nenhum tratamento; o semanal, onde os animais receberam 3,0ml da vacina, semanalmente, por via subcutânea na regiäo do linfonodo mamário; e o quinzenal, que recebeu o mesmo tratamento do grupo anterior, mas a cada quinze dias. Amostras de leite foram colhidas de todos animais a cada semana e submetidas ao California Mastitis Test (CMT) e Contagem de Células Somáticas (CCS). Demonstrou-se que as percentagens de amostras de leite com CCS inferior a 3 x 10 elevado a 5 cél./ml foram maiores no grupo semanal (p<=0,05) do que nos demais grupos. Em relaçäo ao total de casos, o número de amostras positivas ao CMT foi 59,60 por cento menor (p<=0,05) no grupo semanal (9,16 por cento) do que no grupo controle (22,70 por cento). Também, as percentagens de infecçöes moderadas a graves ao CMT foram menores (p<=0,05) no grupo semanal (35,98 por cento) do que nos grupos quinzenal (57,43 por cento) e controle (63,3 por cento). Durante o experimento, em todos os grupos, os casos de mastites subclínicas foram mais freqüentes do que as outras formas clínicas da doença, atingindo 81,46 por cento do total de casos de mastites, sendo S. aureus o principal agente causador. No grupo semanal, a percentagem de mastites subclínicas causadas por S. aureus foi menor (25,00 por cento) do que no grupo controle (32,25 por cento) e no grupo quinzenal (43,75 por cento). Concluiu-se que a vacinaçäo com bacterina de S. aureus, tendo hidróxido de alumínio como adjuvante, quando aplicada subcutaneamente na regiäo do linfonodo mamário, uma vez por semana durante o curso da lactaçäo, é capaz de diminuir tanto a prevalência quanto a gravidade dos casos de mastite em vacas leiteiras


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Staphylococcus aureus , Vacinas , Mastite
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA