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1.
Rev. bras. anestesiol ; 70(6): 642-661, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1155771

RESUMO

Abstract This second joint document, written by experts from the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI) and Brazilian Society of Anesthesiology (SBA) concerned with perioperative anaphylaxis, aims to review the pathophysiological reaction mechanisms, triggering agents (in adults and children), and the approach for diagnosis during and after an episode of anaphylaxis. As anaphylaxis assessment is extensive, the identification of medications, antiseptics and other substances used at each setting, the comprehensive data documentation, and the use of standardized nomenclature are key points for obtaining more consistent epidemiological information on perioperative anaphylaxis.


Resumo Este segundo documento, escrito por especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) interessados no tema anafilaxia perioperatória, tem por objetivo revisar os mecanismos fisiopatológicos, agentes desencadeantes (em adultos e crianças), assim como a abordagem diagnóstica durante e após o episódio. Por se tratar de uma avaliação abrangente, a identificação das medicações, antissépticos e outras substâncias usadas em cada região, registros detalhados, e nomenclatura padronizada são pontos fundamentais para a obtenção de dados epidemiológicos mais fidedignos sobre a anafilaxia perioperatória.


Assuntos
Humanos , Criança , Adulto , Hipersensibilidade a Drogas/diagnóstico , Hipersensibilidade a Drogas/etiologia , Período Perioperatório , Anafilaxia/diagnóstico , Anafilaxia/etiologia , Sociedades Médicas , Vasodilatadores/efeitos adversos , Técnicas In Vitro , Mastocitose/complicações , Brasil , Cuidados Pré-Operatórios , Imunoglobulina E/imunologia , Bradicinina/efeitos adversos , Testes Cutâneos/métodos , Fatores de Risco , Deficiência de IgA/complicações , Hipersensibilidade a Drogas/fisiopatologia , Alergia e Imunologia , Avaliação de Sintomas , Anafilaxia/fisiopatologia , Anestesiologia , Angioedema/induzido quimicamente , Terminologia como Assunto
2.
Rev. bras. anestesiol ; 70(5): 534-548, Sept.-Oct. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1143957

RESUMO

Abstract Experts from the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI) and the Brazilian Society of Anesthesiology (SBA) interested in the issue of perioperative anaphylaxis, and aiming to strengthen the collaboration between the two societies, combined efforts to study the topic and to prepare a joint document to guide specialists in both areas. The purpose of the present series of two articles was to report the most recent evidence based on the collaborative assessment between both societies. This first article will consider the updated definitions, treatment and guidelines after a perioperative crisis. The following article will discuss the major etiologic agents, how to proceed with the investigation, and the appropriate tests.


Resumo Especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) e da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) interessados no tema anafilaxia perioperatória reuniram-se com o objetivo de intensificar a colaboração entre as duas sociedades no estudo desse tema e elaborar um documento conjunto que possa guiar os especialistas de ambas as áreas. O objetivo desta série de dois artigos foi mostrar as evidências mais recentes alicerçadas na visão colaborativa entre as sociedades. Este primeiro artigo versará sobre as definições mais atuais, formas de tratamento e as orientações após a crise no perioperatório. No próximo artigo serão discutidos os principais agentes causais e a condução da investigação com testes apropriados.


Assuntos
Humanos , Criança , Adulto , Hipersensibilidade a Drogas/diagnóstico , Hipersensibilidade a Drogas/etiologia , Período Perioperatório , Anafilaxia/diagnóstico , Anafilaxia/etiologia , Sociedades Médicas , Vasodilatadores/efeitos adversos , Técnicas In Vitro , Mastocitose/complicações , Brasil , Cuidados Pré-Operatórios , Imunoglobulina E/imunologia , Bradicinina/efeitos adversos , Testes Cutâneos/métodos , Fatores de Risco , Deficiência de IgA/complicações , Hipersensibilidade a Drogas/fisiopatologia , Alergia e Imunologia , Avaliação de Sintomas , Anafilaxia/fisiopatologia , Anestesiologia , Angioedema/induzido quimicamente , Terminologia como Assunto
4.
Braz. j. allergy immunol ; 1(1): 51-55, jan.-fev. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-708124

RESUMO

OBJETIVO: Comparar os níveis séricos de anticorpos IgE veneno-específicos e a reatividade em testes cutâneos antes e após 3 anos de imunoterapia específica com veneno de himenópteros. MÉTODO: Pacientes foram selecionados para imunoterapia de acordo com a história clínica e pesquisa de anticorpos IgE veneno-específicos (ImmunoCap, Phadia, Brasil) e testes cutâneos (prick test e intradérmico). Após 3 anos de imunoterapia, os pacientes foram avaliados sobre ferroadas acidentais e foram repetidos a IgE sérica e o teste cutâneo. RESULTADOS: Trinta e cinco pacientes foram avaliados. Dos que fizeram imunoterapia com veneno de abelha, 56% tiveram diminuição dos níveis de IgE por ImmunoCap, 71% permaneceram com teste cutâneo positivo, e 5% apresentaram sensibilização ao veneno de vespa, que não havia sido detectada na avaliação inicial. Para os que fizeram imunoterapia com veneno de vespa, 80% tiveram diminuição no nível de IgE sérica, 88% apresentaram teste cutâneo negativo, e 5% apresentaram sensibilização ao veneno de abelha. Dos que fizeram imunoterapia com veneno de formiga, 92% tiveram diminuição dos níveis de IgE sérica específica, 78% permaneceram com teste cutâneo positivo, e 10%, apresentaram sensibilização para abelha e vespa. Não houve reação sistêmica dos pacientes que apresentaram ferroadas acidentais (86% dos pacientes alérgicos a abelha, 75% a vespa e 82% a formiga). CONCLUSÃO: A imunoterapia por pelo menos 3 anos foi efetiva, pois todos os pacientes que foram ferroados acidentalmente não apresentaram reações sistêmicas. Nossos resultados também demonstraram que tanto a IgE sérica específica assim como os testes cutâneos não servem como parâmetros de sucesso no tratamento, pois a maioria permanece com positividade, no entanto sem reatividade clínica.


Objective: To compare serum levels of venom-specific IgE antibodies and skin test reactivity before and after 3 years of specific immunotherapy with Hymenoptera venom. Method: Patients were selected for immunotherapy according to clinical history, presence of venom-specific IgE (ImmunoCAP, Phadia, Brazil), and positive skin tests (prick test and intradermal test). After 3 years of immunotherapy, patients were inquired about accidental stings, and both serum IgE and skin tests were repeated. Results: Thirty-five patients were evaluated. Among those who had received bee venom immunotherapy, 56% showed lower levels of specific IgE on ImmunoCAP, 71% had positive skin tests, and 5% showed sensitization to wasp venom that was not detected at baseline. Of those who had received immunotherapy with wasp venom extract, 80% showed lower levels of serum IgE, 88% had negative skin tests, and 5% showed sensitization to bee venom. Finally, among patients treated with fire ant immunotherapy, 92% showed lower specific IgE levels; 78% had positive skin tests, and 10% presented sensitization to bee and wasp venoms. There were no systemic reactions in patients who had been accidentally stung (86% of patients allergic to bee, 75% to wasp, and 82% to fire ant). Conclusion: Immunotherapy for at least 3 years was effective, as none of the patients accidentally stung showed systemic reactions. Our results also showed that neither serum specific IgE nor skin tests are reliable parameters for the evaluation of treatment success, as the majority of patients remained positive, however without clinical reactivity.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anafilaxia , Himenópteros , Imunoglobulina E , Imunoterapia , Mordeduras e Picadas de Insetos , Venenos , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Métodos , Padrões de Referência , Pacientes , Testes Cutâneos
5.
São Paulo med. j ; 128(1): 30-37, Jan. 2010. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-547391

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: The only effective treatment for patients who have severe reactions after Hymenoptera stings is venom immunotherapy. The aim of this study was to review the literature to assess the effects of venom immunotherapy among patients presenting severe reactions after Hymenoptera stings. DESIGN AND SETTING: Randomized controlled trials in the worldwide literature were reviewed. The manuscript was produced in the Discipline of Allergy and Clinical Immunology, Universidade de São Paulo (USP). METHODS: Randomized controlled trials involving venom immunotherapy versus placebo or only patient follow-up were evaluated. The risk of systemic reactions after specific immunotherapy was evaluated by calculating odds ratios (OR) and their 95 percent confidence intervals. RESULTS: 2,273 abstracts were identified by the keywords search. Only four studies were included in this review. The chi-square test for heterogeneity showed that two studies were homogeneous and could be included in a meta-analysis. By combining the two studies, the odds ratio became significant: 0.29 (0.10-0.87). However, analysis on the severity of the reactions after immunotherapy showed that the benefits may not be so significant because the reactions were mostly similar to or milder than the original reaction. CONCLUSIONS: Specific immunotherapy should be recommended for adults and children with moderate to severe reactions, but there is no need to prescribe it for children with skin reactions alone, especially if the exposure is very sporadic. On the other hand, the risk-benefit relation should always be assessed in each case.


CONTEXTO E OBJETIVO: O único tratamento eficaz para pacientes que têm reações graves após ferroada de Hymenoptera é a imunoterapia com veneno. O objetivo deste estudo foi rever a literatura para avaliar os efeitos da imunoterapia com veneno em pacientes com reações graves após ferroada de Hymenoptera. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Foram revisados na literatura mundial ensaios clínicos controlados e aleatórios. O manuscrito foi realizado na Disciplina de Alergia e Imunologia Clínica, Universidade de São Paulo (USP). MÉTODOS: Ensaios clínicos controlados e aleatórios envolvendo imunoterapia com veneno de Hymenoptera versus placebo ou apenas acompanhamento dos pacientes foram avaliados. Realizada imunoterapia específica, o risco de reações sistêmicas foi avaliado através de cálculo do "odds ratio" e intervalo de confiança de 95 por cento. RESULTADOS: 2.273 resumos foram identificados na busca pelas palavras chave. Apenas quatro estudos foram incluídos nesta revisão. O teste qui-quadrado de heterogeneidade mostrou que dois estudos foram homogêneos e puderam ser incluídos na metanálise. Ao combinar os dois estudos, o "odds ratio" passou a ser significativo: 0.29 (0.10-0.87). Entretanto, ao analisar a gravidade das reações ocorridas após a imunoterapia, observou-se que os benefícios podem não ser tão relevantes, pois as reações foram, na grande maioria, ou mais leves ou semelhantes à reação original. CONCLUSÕES: A imunoterapia específica deve ser recomendada para adultos e crianças com reações moderadas a graves, porém não há necessidade de prescrevê-la para as crianças apenas com reações cutâneas, especialmente se a exposição é muito esporádica. No outro lado, a relação risco-benefício deve ser sempre avaliada em cada caso.


Assuntos
Humanos , Animais , Venenos de Artrópodes/uso terapêutico , Himenópteros/imunologia , Hipersensibilidade/terapia , Imunoterapia/métodos , Venenos de Artrópodes/imunologia , Venenos de Abelha/imunologia , Venenos de Abelha/uso terapêutico , Distribuição de Qui-Quadrado , Hipersensibilidade/imunologia , Mordeduras e Picadas de Insetos/imunologia , Mordeduras e Picadas de Insetos/terapia , Razão de Chances , Resultado do Tratamento , Venenos de Vespas/imunologia , Venenos de Vespas/uso terapêutico
6.
São Paulo med. j ; 123(2): 50-53, mar. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-411589

RESUMO

CONTEXTO E OBJETIVO: Embora seja consenso que uma anamnese e um exame clínico devam ser realizados como parte da avaliação pré-operatória, ainda há grande controvérsia a respeito dos benefícios adicionais de exames subsidiários de rastreamento na avaliação pré-operatória. Neste estudo objetivamos determinar a porcentagem de exames subsidiários alterados em uma população que foi submetida a cirurgia não-cardíaca e correlacionamos as anormalidades observadas nestes exames com mudanças realizadas nas condutas pré-operatórias. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal desenvolvido em Hospital Universitário. MÉTODOS: 991 pacientes com mais de 40 anos, que foram submetidos a operações não-cardíacas eletivas de julho de 1997 a janeiro de 2000 foram estudados. Foram avaliados o hemograma, as dosagens séricas de sódio, potássio, uréia e creatinina, os tempos de protrombina, trombina e tromboplastina parcial ativada, o eletrocardiograma e a radiografia de tórax. RESULTADOS: Dentre os 957 eletrocardiogramas realizados, alguma alteração foi observada em 504 (50,9%) casos e, dentre as 646 radiografias de tórax feitas, 271 (42,0%) apresentaram alterações. As porcentagens de exames de laboratório alterados variaram de 5,1% (tempo de protrombina) a 41,0% (hematócrito). Observamos, também, um aumento na porcentagem de exames alterados em pacientes mais idosos. CONCLUSÕES: Embora um grande número de exames subsidiários alterados seja observado na avaliação pré-operatória, estes resultados raramente interferem na conduta dos pacientes.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Testes Diagnósticos de Rotina/estatística & dados numéricos , Cuidados Pré-Operatórios/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos , Fatores Etários , Análise Química do Sangue , Testes de Coagulação Sanguínea , Estudos Transversais , Eletrocardiografia , Radiografia Torácica
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