Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 71(4): 568-575, jul.-ago. 2008. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-491891

RESUMO

PURPOSE: To evaluate the effectiveness of mitomycin C (MMC) in preventing recurrence of pterygium following conjunctival autograft transplantation (CAT). Ki-67 antigen to evaluate epithelial cell proliferation and fibroblast nuclear kariometry were used to assist treatment evaluation. METHODS: Twenty-nine patients with recurrent pterygium were divided into three groups: Group (G) 1 - CAT and placebo eyedrops (PED); G2 - CAT, 0.015 percent MMC subconjunctivally, and PED; G3 - CAT and 0.02 percent MMC eyedrops. Immunohistochemistry for the Ki-67 antigen and fibroblast nuclei kariometry were performed on the excised tissue, divided into nasal and temporal sides. Kariometry was evaluated in terms of volume (Vl) and area (Ar) using at least 50 cells/patient. RESULTS: The percentage of positive epithelial cells for the Ki-67 antigen on the nasal and temporal side after treatment of the three groups were: nasal (5.39 percent G1, 4.49 percent G2, and 3.88 percent G3); temporal (3.30 percent G1, 4.46 percent G2, 4.14 percent G3), did not show significant differences. Fibroblast nucleus kariometry was: nasal Vl (792.1 µ3 G1, 605.1 µ3 G2, and 549.9 µ3 G3) and Ar (100.58 µ2 G1, 83.13 µ2 G2, and 78.41 µ2 G3). The three groups showed significant differences: p=0.039 and p=0.035, for respectively Vl and Ar, on the nasal side. After a six month of treatment, the three groups presented the following recurrence rates: G1, 22.22 percent, G2, 18.18 percent and G3, 33.33 percent, respectively. CONCLUSION: MMC did not reduce the number of positive epithelial cells for the Ki-67 antigen in recurrent pterygium, but decreased fibroblast nucleus volume and area on the nasal side of the pterygia. The number of positive epithelial cells for the Ki-67 antigen seemed not to be related to pterygium recurrence observed over a six-month post-surgery period. The role of epithelial cell proliferation in pterygium recurrence should be evaluated by further studies.


OBJETIVO: Avaliar a eficácia da mitomicina C (MMC) na prevenção da recorrência quando previamente utilizada no transplante autólogo de conjuntiva (TAC). A avaliação da proliferação celular epitelial pelo antígeno Ki-67 e a cariometria do núcleo dos fibroblastos foram usados como auxiliares na avaliação do tratamento. MÉTODOS: Vinte e nove pacientes com pterígio recidivado foram divididos em três grupos: Grupo (G) 1-TAC e colírio placebo (PLA); G2-TAC, MMC 0,015 por cento subconjuntival e PLA; G3-TAC e colírio de MMC 0,02 por cento. A imuno-histoquímica foi realizada no tecido excisado para o antígeno Ki-67, como a cariometria dos núcleos dos fibroblastos (divididos em lado nasal e temporal). A cariometria dos núcleos dos fibroblastos foi avaliada de acordo com os seguintes parâmetros: volume (Vl) e área (Ar) em pelos menos 50 células por paciente. RESULTADOS: A porcentagem das células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 no lado nasal e temporal após o tratamento dos três grupos estudados foi: nasal (3,30 por cento G1, 4,49 por cento G2 e 3,38 por cento G3) e temporal (3,30 por cento G1, 4,46 por cento G2 e 4,14 por cento G3) não mostrando diferença significativa. A cariometria do núcleo dos fibroblastos foi: Vl nasal (792,1 µ3 G1, 605,1 µ3 G2, e 549,9 µ3 G3) e a Ar (100,58 µ2 G1, 83,13 µ2 G2, e 78,41 µ2 G3). Os três grupos mostraram uma diferença significativa p=0,039 e p=0,035, respectivamente do Vl e da Ar no lado nasal. Após seis meses de tratamento, os três grupos apresentaram a seguinte taxa de recidiva: 22,22 por cento G1, 18,18 por cento, G2 e 33,33 por cento G3 respectivamente. CONCLUSÃO: O uso da MMC não interferiu nas células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 no pterígio recidivado, mas acarretou diminuição do volume e área dos núcleos dos fibroblastos no lado nasal do pterígio. As células epiteliais positivas para o antígeno Ki-67 parecem não ter relação com a recidiva do pterígio após seis meses...


Assuntos
Adulto , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Antimetabólitos Antineoplásicos/uso terapêutico , Túnica Conjuntiva/transplante , Mitomicina/uso terapêutico , Pterígio/prevenção & controle , Transplante de Córnea , Proliferação de Células/efeitos dos fármacos , Túnica Conjuntiva/citologia , Células Epiteliais/citologia , Células Epiteliais/efeitos dos fármacos , Fatores de Crescimento de Fibroblastos/análise , Cariometria , /análise , Soluções Oftálmicas/uso terapêutico , Antígeno Nuclear de Célula em Proliferação/análise , Pterígio/tratamento farmacológico , Pterígio/metabolismo , Recidiva/prevenção & controle , Estatísticas não Paramétricas , Resultado do Tratamento
2.
Arq. bras. oftalmol ; 68(4): 554-556, jul.-ago. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417801

RESUMO

O objetivo desse trabalho é relatar um caso de toxicidade ocular pelo tamoxifeno. Para isso, aferiu-se a melhor acuidade visual corrigida de ambos os olhos em tabela de Snellen. Foram realizados biomicroscopia do segmento anterior, refração, oftalmoscopia, angiofluoresceinografia e retinografia numa paciente de 63 anos, sexo feminino, cor branca, em uso de tamoxifeno 20 mg/dia há 4 anos, com acuidade visual corrigida de 20/70 e 20/40. A biomicroscopia do segmento anterior apresentava ceratopatia verticilata e catarata nuclear e cortical posterior de 1+/4 em ambos os olhos. A oftalmoscopia, foi verificado alteração do brilho macular de ambos os olhos. E a angiofluoresceinografia mostrou hiperfluorescência na área macular em fase precoce (defeito em janela). Relata-se um caso de ceratopatia e maculopatia causadas pelo tamoxifeno.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acuidade Visual/efeitos dos fármacos , Antagonistas de Estrogênios/efeitos adversos , Antineoplásicos Hormonais/efeitos adversos , Degeneração Macular/induzido quimicamente , Tamoxifeno/efeitos adversos , Catarata/induzido quimicamente , Neoplasias da Mama/tratamento farmacológico
3.
Arq. bras. oftalmol ; 68(3): 407-409, maio-jun. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-410460

RESUMO

Relatar um caso de toxicidade ocular causada pela cloroquina. Aferiu-se a acuidade visual de ambos os olhos em tabela de Snellen. Foram realizados biomicroscopia do segmento anterior, refração, oftalmoscopia, angiofluoresceinografia e retinografia numa paciente de 53 anos, sexo feminino, portadora de artrite reumatóide. Fez uso de cloroquina por 6 anos e havia parado há um ano, quando veio ao nosso serviço. Apresentava acuidade visual corrigida de 20/200 e 20/40. A biomicroscopia do segmento anterior apresentava lente intra-ocular no olho direito e catarata nuclear 1+/4+ no olho esquerdo, com opacidade corneana subepitelial inferior ao eixo visual em ambos os olhos. A oftalmoscopia, apresentava mácula com aspecto de tacho batido (atrofia do epitélio pigmentar da retina). A angiofluoresceinografia mostrou maculopatia com aspecto de olho de boi. Relata-se um caso típico de ceratopatia e maculopatia causados pela cloroquina.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Antirreumáticos , Ceratite/induzido quimicamente , Cloroquina/efeitos adversos , Doenças Retinianas/induzido quimicamente , Acuidade Visual/efeitos dos fármacos , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA