Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(5): 523-529, 07/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-719195

RESUMO

The objective this study was to summarize long-term risks associated with bisphosphonate therapy. Search of relevant medical publications for data from clinical trials, trial extensions, observational studies and post-marketing reports. Trial extensions and modifications did not reveal significant long-term safety issues. Observational data suggest at least as many benefits as risks. Post-marketing reports of musculoskeletal pain, osteonecrosis of the jaw and atypical femur fractures have been widely circulated in the lay press. Most focus on long-terms risks has been on osteonecrosis of the jaw and atypical femur fractures which occur in patients who have not received bisphosphonate therapy but may be more frequent (though still uncommon) in patients who have been on treatment for 5 years or longer. Lower-risk patients may be able to stop treatment after 3-5 years for a “drug holiday,” which mitigates these long-term risks; for higher risk patients, therapy through 6-10 years appears to be advisable and offers more benefits than risks.


O objetivo deste estudo foi resumir os riscos associados ao tratamento a longo prazo com bisfosfonatos. Foram pesquisadas as publicações médicas relevantes incluindo ensaios clínicos, extensões de ensaios clínicos, estudos observacionais e relatórios pós-comercialização (vigilância farmacológica). As extensões e modificações de ensaios clínicos não indicaram nenhuma situação de alarme quanto à segurança dos bisfosfonatos a longo prazo. Dados observacionais sugerem pelo menos tantos benefícios quanto riscos. Entretanto, relatos pós-comercialização de dor musculoesquelética, osteonecrose da mandíbula e fraturas de fêmur atípicas foram amplamente divulgados na imprensa leiga. O foco nos riscos a longo prazo do tratamento com bisfosfonatos tem sido pincipalmente a osteonecrose da mandíbula e as fraturas atípicas de fêmur. Essas últimas, embora mais frequentes (ainda que pouco comuns) em pacientes que receberam tratamento com bisfosfonatos por 5 anos ou mais, podem ocorrer em indivíduos não tratados com esses medicamentos. Pacientes com baixo risco de fratura podem potencialmente parar o tratamento depois de 3 a 5 anos (“drug holiday”). Esse procedimento reduz os riscos desses medicamentos a longo prazo. Não obstante, nos pacientes de maior risco a terapia por 6 a 10 anos parece ser aconselhável e oferece mais benefícios do que riscos.


Assuntos
Humanos , Conservadores da Densidade Óssea/efeitos adversos , Difosfonatos/efeitos adversos , Osteoporose/tratamento farmacológico , Fibrilação Atrial/induzido quimicamente , Osteonecrose da Arcada Osseodentária Associada a Difosfonatos/etiologia , Conservadores da Densidade Óssea/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Carcinoma/induzido quimicamente , Difosfonatos/uso terapêutico , Neoplasias Esofágicas/induzido quimicamente , Fraturas do Fêmur/induzido quimicamente , Assistência de Longa Duração , Dor Musculoesquelética/induzido quimicamente , Osteonecrose/induzido quimicamente , Fatores de Proteção , Medição de Risco , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA