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1.
Saúde Soc ; 25(3): 535-549, jul.-set. 2016. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-830864

RESUMO

Resumo A saúde da mulher negra não é uma área de conhecimento ou um campo relevante nas Ciências da Saúde. É inexpressiva a produção de conhecimento científico nessa área e o tema não participa do currículo dos diferentes cursos de graduação e pós-graduação em saúde, com raríssimas exceções. Trata-se de assunto vago que, na maior parte dos casos, é ignorado pela maioria de pesquisadoras e pesquisadores, estudantes e profissionais de saúde no Brasil. Este trabalho pretende apresentar algumas informações acerca dos processos de formulação desse campo conceitual a partir das demandas dos movimentos sociais organizados e das formulações de especialistas. Tais informações serão apresentadas com o objetivo de subsidiar pesquisas e contribuir para a formulação e gestão de políticas públicas adequadas às necessidades expressas nos indicadores sociais e de saúde das mulheres negras brasileiras.


Abstract The health of black women is not an area of knowledge or a relevant field in Health Sciences. The scientific knowledge production in this area is inexpressive and the theme is not part of the curriculum of different undergraduate and graduation programs in health, with very rare exceptions. It is a vague matter, which, in most cases, is ignored by most researchers, students, and health professionals in Brazil. This study intends to present some information on formulation processes of this conceptual field from the demands of organized social movements and experts' formulations. Such information will be presented with the aim of subsidizing research and contributing to the formulation and management of public policies suitable to the needs expressed in the social and health indicators of Brazilian black women.


Assuntos
Humanos , Feminino , Justiça Social , Etnicidade , Saúde da Mulher , Gestão em Saúde , População Negra , Política de Saúde , Racismo , Sistema Único de Saúde , Reforma dos Serviços de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
2.
Petrópolis; DP et Alii;ABPN; 2012. 319 p. (Negras e negros: pesquisa em debates).
Monografia em Português | LILACS, EMS-Acervo | ID: lil-657431
3.
Brasilia; Associação Brasileira de Pesquisadores Negros; 2 ed., rev., aum.; 2012. 372 p. (Negras e Negros: pesquisas e debates).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-ISPROD, SES-SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1078594

RESUMO

A publicação desta segunda edição é resultado de uma parceria entre o Ministério da Saúde, a Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA). O Ministério da Saúde tem investido na consolidação da agenda de promoção da equidade racial em saúde: em 1995, após a Marcha Zumbi dos Palmares Contra o Racismo, pela Cidadania e a Vida, foi instalado no governo federal um Grupo de Trabalho Interministerial. Em 2001, com a criação do Programa de Combate ao Racismo Institucional, o MS passou a considerar a necessidade de ações afirmativas para promover a equidade e assim o fez: institui o Programa de Triagem Neonatal, incluindo o diagnóstico da doença falciforme; destacou no Plano Nacional de Saúde a importância do Quesito Cor como instrumento de gestão; instituiu o Comitê Técnico de Saúde da População Negra; realizou o I e o II Seminários Nacionais de Saúde da População Negra; adotou a política de desagregação dos dados no Relatório Anual sobre as Condições de Saúde no Brasil (Atlas Saúde Brasil) e nos boletins Epidemiológicos de Aids, entre outros


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Negro ou Afro-Americano , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Condições Sociais , Equidade em Saúde , Equidade no Acesso aos Serviços de Saúde , Política de Saúde , Preconceito , Saúde Pública
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