Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. cient. AMECS ; 7(1): 37-47, 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224384

RESUMO

Os traumatismos cranioencefálicos representam importante causa de mortalidade e morbidade na sociedade contemporânea. Embora o trauma craniano possa variar em muito potencial, visto que os eventos fisiopatogênicos envolvidos sao extremamente dinâmicos e complexos. O traumatismo craniano apresenta-se freqüentemente associado com lesao em outros sistemas orgânicos: fraturas de ossos longos, traumatismo de tórax e abdômen, sobretudo nos acidentes automobilísticos ou nos atropelamentos de pedestres. Antigamente a preocupaçao dos insultos secundários ao cérebro, como o choque hipovolêmico ou neurogênico e a hipóxia, estavam voltados somente para os pacientes com trauma craniano severo associado a alteraçoes sistêmicas importantes. Evidências atuais indicam que níveis moderados de hipotensao arterial e hipóxia, sao suficientes para converter uma lesao cerebral reversível em irreversível. Assim sendo, a correçao da hipóxia e a normalizaçao imediata da pressao sanguínea sao medidas essenciais nesses pacientes. Concomitantemente, deve haver uma avaliaçao cautelosa das lesoes externas, exame neurológico completo e solicitaçao de exames radiológicos e laboratoriais para verificar a situaçao de cada paciente, com vistas à adoçao de uma conduta apropriada.


Assuntos
Humanos , Fenômenos Biomecânicos , Lesões Encefálicas/mortalidade , Escala de Coma de Glasgow , Acidentes de Trânsito/mortalidade , Choque
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA