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1.
São Paulo med. j ; 126(1): 48-51, Jan. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-480654

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: The true incidence of sudden infant death syndrome (SIDS) in Brazil is unknown. The aim here was to identify SIDS cases in the city of Ribeirão Preto, State of São Paulo, between 2000 and 2005, in order to estimate its incidence. DESIGN AND SETTING: Retrospective analysis of data on live births and infant deaths in Ribeirão Preto and from autopsies of infants performed at the Death Verification Service of the Interior (SVOI) between 2000 and 2005. RESULTS: There were 47,356 live births and 537 deaths, with infant mortality rates ranging from 12.9‰ to 10.9‰ of live births. Among the 24 infants who died possibly due to SIDS and who were autopsied at the SVOI, six were from families living in the municipality (0.13‰ of live births): three (50 percent) were diagnosed as SIDS, and one each (16.66 percent) as indeterminate cause, bronchoaspiration and cerebral edema. Two deaths occurred in the first month of life (33.33 percent) and one each (16.66 percent) at two, four, six and eight months. Two deaths each (33.33 percent) occurred in the months of February and December, one each in August and October (16.66 percent). Four cases (66.7 percent) occurred in the summer and one each (16.66 percent) in winter and spring. There was 5:1 predominance of males over females. CONCLUSIONS: The frequency of SIDS was lower than what has been reported worldwide and in the Brazilian literature, thus suggesting underdiagnosis, indicating the lack of any specific postmortem protocol for SIDS identification and showing the need to implement this.


CONTEXTO E OBJETIVO: A real incidência da síndrome da morte súbita na infância (SIDS) no Brasil é desconhecida. O objetivo foi identificar casos de SIDS na cidade de Ribeirão Preto, SP, entre os anos de 2000 e 2005 para estimar a sua incidência. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Análise retrospectiva dos dados relativos aos nascidos vivos e óbitos em Ribeirão Preto, além das necropsias de menores de um ano de idade realizados no Serviço de Verificação de Óbito do Interior (SVOI) entre 2000 e 2005. RESULTADOS: Houve 47.356 nascidos vivos e 537 óbitos de menores de um ano de idade, com mortalidade infantil variando de 12,9‰ a 10,9‰ nascidos vivos e pós-neonatal de 5,0 por cento a 3,8‰. Dos 24 óbitos possivelmente devidos a SIDS autopsiados no SVOI, 6 eram do município (0,13‰ nascidos vivos), 3 (50 por cento) diagnosticados como SIDS, 1 (16,66 por cento) cada como causa indeterminada, broncoaspiração e edema cerebral. Dois óbitos ocorreram no primeiro mês de vida (33,33 por cento) e um óbito (16,66 por cento) com dois, quatro, seis e oito meses. Dois óbitos (33,33 por cento) ocorreram nos meses de fevereiro e dezembro cada, um caso em agosto e outro em outubro (16,66 por cento). Foram quatro casos (66,7 por cento) no verão, um caso (16,66 por cento) cada no inverno e na primavera. Houve predomínio do gênero masculino sobre o feminino numa proporção de 5:1. CONCLUSÕES: A freqüência de síndrome da morte súbita na infância foi inferior à da literatura mundial e brasileira, sugerindo subdiagnóstico, falta de protocolo de investigação post mortem específico e necessidade de sua implantação.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Morte Súbita do Lactente/epidemiologia , Autopsia/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Atestado de Óbito , Incidência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Morte Súbita do Lactente/diagnóstico , Morte Súbita do Lactente/etiologia
2.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 37(1/2): 84-90, jan.-jun. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402733

RESUMO

Em 1999, O Programa Especial de Treinamento da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo realizou um estudo com 326 alunos, do primeiro ao quarto ano, com o objetivo de identificar e descrever as atividades extracurriculares desses alunos. Em 2002, o estudo foi repetido, utilizando-se o mesmo instrumento, aplicado em 360 alunos. Trata-se, portanto, de estudo transversal, cujas variáveis estudadas são: idade, sexo, ano do curso, atividades extracurriculares ligadas à FMRP-USP, motivo da pratica de tais atividades, horas despendidas com elas, grau de satisfação e motivo de satisfação e insatisfação. Do total de entrevistados, 64 por cento são homens e 36 por cento são mulheres. A média da idade é 20,7 anos e apenas 8por cento (29) não estavam engajados em nenhuma atividade extracurricular na época da entrevista. Das atividades mais freqüentadas estão as ligas (73 por cento), os treinos esportivos (53 por cento), os estágios em laboratório de iniciação cientifica (31,5 por cento) e os plantões voluntários (31 por cento). Das atividades não relacionadas à Faculdade, 36 por cento referiram-se ao estudo de uma língua estrangeira e 24,5 por cento, à música ou ao teatro. A maioria gasta, pelo menos, cinco horas semanais com essas atividades. Maior número de atividades foi encontrado, associado ao maior o tempo de permanência do aluno no curso médico (p=0,002), embora a carga horária da grade curricular também aumente com o passar do tempo. Embora não tenham sido encontradas grandes diferenças, ao compararmos os alunos entrevistados em 1999 e 2002, houve aumento significativo de participação em ligas, já que novas foram criadas no período


Assuntos
Adolescente , Adulto , Atividades de Lazer , Participação da Comunidade , Estudantes de Medicina , Educação Médica
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