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1.
Rev. baiana saúde pública ; 32(1): 131-137, jan.-abr. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-506862

RESUMO

A legalização do direito à participação e ao controle das políticas de saúde no Brasil, conquistada principalmente pelos movimentos sociais organizados, foi estabelecida na Constituição de 1988 e nas Leis 8.080/90 e 8.142/90. Este artigo aponta o potencial das pré-conferências como espaços de mobilização social e de empoderamento das comunidades locais. As pré-conferências de saúde realizadas em Camaçari tiveram como objetivos divulgar a conferência municipal de saúde, eleger os delegados de usuários e construir propostas para os problemas de saúde enfrentados pela população. as 35 pré-conferências realizadas, distribuídas nas zonas urbana e rural, contribuíram para a realização da maior conferência de saúde do município, com 102 delegados de usuários provenientes das pré-conferências. Os resultados reforçam a importância das pré-conferências de saúde como espaços de democratização da saúde e, consequentemente, de fortalecimento do SUS.


Assuntos
Humanos , Conferências de Saúde , Participação da Comunidade , Sistema Único de Saúde , Brasil
2.
Rev. baiana saúde pública ; 32(1): 104-110, jan.-abr. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-506865

RESUMO

Trata-se de um relato de experiência dos residentes do Instituto de Saúde Coletiva (ISC) no processo de sensibilização da comunidade e dos profissionais de saúde para a formação do Conselho Local de Saúde (CLS) de uma Unidade de Saúde da Família (USF) no Subúrbio Ferroviário do município de Salvador- BA, em 2006. O objetivo deste artigo é socializar a experiência do processo de implantação do CLS, destacando os desafios e a importância da atuação coletiva neste processo. Por meio da observação participante e da análise documentalcaracterizou-se o contexto da área de abrangência da referida unidade e a estratégia de implantação de CLS proposta pela Assessoria de Gestão Participativa da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (AGEP-SMS). Logo após, desenvolveu-se uma estratégia de sensibilização da comunidade e dos profissionais, com a realização de oito oficinas. Cumprindo os passos propostos pela SMS, criou-se a comissão eleitoral para formação do CLS, em seguida realizou-se a eleição das entidades dos usuários e em 12 de junho de 2007 o CLS tomou posse. Percebeu-se com a experiência a necessidade e a importância do papel dos profissionais de saúde em fomentar a participaçção popular nos serviços locais de saúde como forma de fortalecer a construção do SUS.


Assuntos
Humanos , Conselhos de Saúde , Participação da Comunidade , Controle Social Formal
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