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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(6): 2111-2121, jun. 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1375016

RESUMO

Resumo O objetivo do estudo foi avaliar as tendências das desigualdades de sexo e escolaridade no acúmulo de fatores de risco comportamentais nas capitais brasileiras. Foram analisados repetidos inquéritos do Vigitel, entre os anos de 2008 e 2018, com adultos (≥ 18 anos) residentes nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal (n = 569.246). O acúmulo de ao menos dois fatores de risco comportamentais contemplou inatividade física, alimentação inadequada, tabagismo e consumo abusivo de álcool. Foram utilizadas medidas simples e complexas de desigualdade (de sexo e escolaridade). As interseccionalidades de sexo e escolaridade por faixa etária e região também foram consideradas. Entre 2008 e 2018, a prevalência do acúmulo em adultos diminuiu de 51,6% para 41,2% entre os homens, e de 45,3% para 30,8% entre as mulheres. Embora uma tendência de redução do acúmulo dos fatores de risco ao longo do tempo tenha sido observada, as desigualdades de sexo e escolaridade em geral persistiram. Homens adultos e pessoas com menor escolaridade apresentam de forma sistemática maiores prevalências de acúmulo, reforçando a necessidade de monitoramento das desigualdades e de ações para sua redução.


Abstract The aim of this study was to assess trends in inequalities regarding sex and educational levels in accumulated behavioral risk factors in the Brazilian state capitals. Repeated surveys from a Vigitel surveillance initiative carried out from 2008 to 2018 including adults (≥ 18 years) living in the 26 Brazilian state capitals and in the Federal District were analyzed (n = 569246). Accumulation of at least two behavioral risk factors including physical inactivity, inadequate diet, tobacco use and abusive alcohol consumption. Simple and complex measures of inequality were calculated according to sex and educational level, in addition to assessing intersectionality between age groups and regions of the country. The accumulated risk factor prevalence between 2008 and 2018 decreased from 51.6% to 41.2% among males and from 45.3% to 30.8% among females. Despite the observed decreasing trends in the prevalence of accumulated risk factors over time, inequalities of sex and educational levels persisted. Adult males and people with lower levels of education persistently presented higher prevalence of accumulated risk factors, highlighting not only the need for monitoring strategies of such inequalities, but also for actions aiming at reducing this trend.

2.
Braspen J ; 32(2): 119-124, abr.-jun. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-848143

RESUMO

Introdução: O tipo de atividade física (AF) pode influenciar a relação entre esta e a densidade mineral óssea (DMO). Desta forma, o objetivo do presente estudo é avaliar a relação entre diferentes tipos de AF e DMO em adultos. Método: Estudo transversal realizado com amostra de conveniência (n=208 indivíduos de 20 a 59 anos) de Pelotas, RS. A DMO (g/cm2) foi avaliada por absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA) e a prática de caminhada e AF de intensidades moderada e vigorosa no lazer foram avaliadas por meio da respectiva seção da versão longa do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). A associação entre a DMO e os diferentes tipos de AF foi avaliada por regressão linear. Resultados: Em torno de 67% dos participantes atendiam à recomendação de ≥150 min/sem de AF. Não houve diferença estatisticamente significativa nas medidas da DMO entre indivíduos com maior ou menor tempo semanal em prática de caminhada, AF de intensidade moderada e vigorosa, isoladamente. Porém, foi observado um aumento, com margem inferior do intervalo de confiança no limite da significância, na DMO de indivíduos do segundo tercil de tempo gasto em AF total ­ 160-300 min/sem (ß=0,025 IC95%=0,001; 0,049), quando comparados ao grupo menos ativo. Conclusão: O estudo não encontrou associação entre DMO e a prática de caminhada e AF de intensidade moderada e vigorosa, podendo haver uma relação com o total acumulado de AF por semana, entre indivíduos que atendem à recomendação de AF, mas não são altamente ativos.(AU)


Introduction: Type of physical activity (PA) can influence the relationship between it and bone mineral density (BMD). Thus, the aim of the current study is evaluate the relationship between different types of PA and BMD in adults. Methods: Cross-sectional study using a convenience sample (n=208 individuals from 20 to 59 years old) in Pelotas, RS. BMD (g/cm2) was measured by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) and time spent in walking and moderate and vigorous PA during the leisure-time was evaluated by the International Physical Activity Questionnaire in the long version. Association between BMD and types of PA was evaluated by linear regression analyses. Results: About 67% out of the subjects reached the recommendation of ≥150 min/week of PA during the leisure-time. There was no statistically significant difference in the BMD among individuals with higher or lower weekly time spent in walking, moderate or vigorous PA. However, a slightly difference was observed in BMD from subjects in the second tertile of time spent in any activity ­ 160-300 min/week (ß=0.025 IC95%=0.001; 0.049), in comparison to individuals in the first tertile of PA. Conclusion: There was no statistical association of walking, moderate and vigorous PA alone with BMD. It is possible a relationship between the total amount weekly spent in any PA in individuals who reached the PA recommendation but were not highly active.(AU)


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Composição Corporal , Densidade Óssea , Atividade Motora , Absorciometria de Fóton/instrumentação , Estudos Transversais/instrumentação , Caminhada
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